Thanks, Kal

By Alelubets

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*CONCLUÍDA* Amber, executiva do Vale do Silício, deixa o paraíso da tecnologia na Califórnia para abrir seu c... More

Capítulo 1 - Good vibes
Capítulo 2 - Brincando com fogo
Capítulo 3 - Amigos?
Capítulo 4 - Pleasure delayer
Capítulo 5 - Homem de aço
Capítulo 6 - Knights of Honor
Capítulo 7 - Bendito sorvete
Capítulo 8 - Such a tease (18+)
Capítulo 9 - Tantas perguntas...
Capítulo 10 - Diante do espelho (18+)
Capítulo 11 - Como uma rainha
Capítulo 12 - Feito com carinho
Capítulo 13 - Tiramisù (18+)
Capítulo 14 - Outro nível
Capítulo 15 - Damas primeiro (18+)
Capítulo 16 - The one
Capítulo 17 - Press tour
Capítulo 18 - Algo novo (18+)
Capítulo 19 - Nosso lugar
Capítulo 20 - Red carpet
Capítulo 21 - Ficção x realidade
Capítulo 22 - Precisamos conversar
Capítulo 23 - Coração Gelado
Capítulo 24 - Paris (+18)
Capítulo 25 - Compromissos
Capítulo 26 - Meu calcanhar de Aquiles
Capítulo 27 - Surpresa!
Capítulo 28 - Mykonos (parte 1)
Capítulo 29 - Mykonos (parte 2)
Capítulo 30 - Café, trabalho e Jimmy Kimmel
Capítulo 31 - #tbt
Capítulo 32 - Contra o tempo
Capítulo 33 - Seguindo em frente
Capítulo 35 - Quem é esse cara?
Capítulo 36 - Se beber, não beije
Capítulo 37 - Ele me beijou
Capítulo 38 - Assumindo riscos
Capítulo 39 - O que nós somos agora?
Capítulo 40 - This is us
Capítulo 41 - Perigosamente melhor
Capítulo 42 - Vinho, fogo e Al Green
Capítulo 43 - Fish and chips
Capítulo 44 - Segunda temporada
Depoimentos TK

Capítulo 34 - Café, pizza e rock'n'roll

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By Alelubets

Amber

Seus dedos afundaram em minha pele, pressionando firme meu quadril sobre sua excitação, seu hálito quente no lóbulo de minha orelha espalhava arrepios pelo corpo todo.

- Ambs... - ele sussurrou - me desculpe, amor. Você estava certa. Eu não estou fazendo o suficiente.

Henry me envolveu, cruzando os braços ao redor do meu corpo, reduzindo nossa distância a zero. Seu beijo era úmido e quente, com poder para me derreter por dentro. Com os dedos entrelaçados em meus cabelos, puxou levemente para trás, dando-me a chance de tomar fôlego.

- Henry, amor... eu, eu não queria... - ele espalhava beijos e mordiscava meu pescoço.

- Não fala nada. - disse, desesperado por me impedir de falar com seus beijos.

Minha língua se perdeu na sua, enquanto seus mínimos movimentos me lembravam que ele estava dentro de mim. Apreciando o calor do seu corpo, conduzi para que ele se deitasse na cama, pronto para ser explorado. Senti como se estivéssemos nas nuvens e o ar estava leve e fresco, com uma claridade extrema ao nosso redor. Estávamos flutuando? Então, subitamente, o cenário era outro. Um quarto com Angie e Karen cochichando diante da porta, olhando para nós e rindo.

- Porque elas estão aqui? Henry, tem alguma coisa errada. - eu disse, confusa.

- Eu sei... deixei que elas viessem. - ele disse, com voz calma.

- Como?

Abri os olhos, desesperada. Senti-me angustiada com aquele pesadelo que rodava como um filme em looping diante dos meus olhos. Contei para Diana, aflita.

***

Quase um mês depois de Henry ter viajado para as filmagens, não tínhamos nos falado. O possível affair com Karen já tinha caído no esquecimento pela mídia e o filme do qual ela era protagonista estava longe de ser um mega sucesso nos cinemas. Será que eu tinha me precipitado? Quantas outras Angie's e Karen's apareceriam como uma possível ameaça?

Naquele domingo, passei boa parte da manhã deitada na cama e pensativa. Então, subitamente, peguei o telefone e disquei o número de Henry sem fazer ideia do que dizer.

- Alô! - ele respondeu em tom receoso, como se eu tivesse discado por acidente.

- Henry, é Amber falando.

- Eu sei. Fico feliz que tenha ligado. Aconteceu alguma coisa? - ele perguntou.

- Sim. Quer dizer, não. - escapou-me um riso nervoso. Na verdade, pensei em ligar pra saber se você chegou bem. Demorei a perguntar, mas...

- Eu entendo. Sei que você preferiu não me procurar e... bem, está tudo certo por aqui. Trabalhando, né? - ele disse.

- Certo... Hmm, então tá. Não quero atrapalhar.

- Amor - hesitou ao me chamar de forma carinhosa e logo após um pigarro, se corrigiu. - Ambs, estou sentindo sua falta.

Fiquei em silêncio.

Eu também, Henry...

Mantive apenas em pensamento.

- Alô, Ambs?

- Ainda estou aqui, Henry. - falei, apática.

Ele devia imaginar que me encontrar naquele estado de paixão em que a gente se derretia por telefone não seria tão simples e preferiu não insistir.

- Espero que possamos conversar quando eu tiver recesso nas gravações. Passar esse tempo longe me fez refletir sobre muita coisa. - ele desabafou.

- Sim, a mim também...

- Espero que você não esteja curtindo tanto o tempo sozinha, a ponto de desistir da gente.

Ele não fazia ideia de como eu estava mal.

- Quem sabe? Pessoalmente, podemos conversar melhor. Preciso desligar agora, Henry. Até!

***

Dritan Alsela, um barista alemão sensacional, que estaria em Manchester, por um final de semana, ministrando um seminário em que eu e Diana nos inscrevemos. Gosto muito do bom humor e simplicidade do Dritan e tinha certeza de que seria um tempo de aprendizado e descontração. Uma semana antes do evento no sábado de manhã, Diana entrou em minha casa com mudança de planos.

- Bom dia, Amber! Não tenho uma boa notícia. - ela disse.

- O que foi? - perguntei, preocupada.

- Simon teve a cirurgia antecipada para sexta-feira e Max não vai estar na cidade para ficar com ele.

- Ok...

- Isso significa que não vou mais ao seminário do Dritan. - concluiu.

Seu filho Simon tinha se machucado durante uma partida de futebol e precisaria passar por uma cirurgia no cóccix. Max, marido de Diana, viajava a trabalho com frequência, então ela não teria outra opção, a não ser desistir do evento.

- Poxa, amiga. Lamento, mas claro que seu filho precisa mais de você do que eu. Fique tranquila e cuide dele.

- Não será dessa vez que faremos nossa road trip. - comentou. - Podemos ver se Lucca pode te acompanhar. Já está tudo pago mesmo. Acho que seria ótimo!

- Está um pouco em cima da hora, mas não deixa de ser boa ideia. Vamos ver se ele tem disponibilidade?

Eu não quis esperar para falar com Lucca no trabalho e liguei para fazer o convite. Porém, ele tinha outros planos com o namorado para aqueles dias. Uma pena!

- Gabriel? - perguntei, incrédula. - Ah, ele não vai querer aprender sobre isso. Me deu uma aula sobre grãos um dia desses.

- Bom, ir com alguém é melhor do que ir sozinha, não é? Não nos custa perguntar.

- Você fala! - intimei.

- Tá bom. - Diana falou, com as sobrancelhas franzidas, procurando o número do amigo na agenda do celular.

Ela não precisou se estender muito na proposta com Gabriel ao telefone. Fez um sinal positivo para mim, enquanto ainda o ouvia falar.

- Perfeito! Como vocês vão se ver durante a semana, vou deixar que se resolvam sozinhos. - Diana completou.

***

- Já estudei com Dritan. - disse Gabriel, sentado no lado oposto à minha mesa no escritório.

- Claro que já! - brinquei.

- Por que "já"?

- Eu tinha certeza que seria entediante para você, depois de trabalhar tanto tempo com isso.

- Que nada! Fiz um curso rápido, durante um período que fiquei na Alemanha. Conheci a cafeteria também. Você sabe que ele adora pregar peças nos clientes?

- Já vi algo do tipo. - respondi.

- Acho que você vai gostar de aprender de forma descontraída. - disse Gabriel.

Ao longo da semana combinamos detalhes, como a escolha do carro, horário de saída e mudanças na reserva do hotel. Já que eu iria com Diana, reservamos apenas um quarto com duas camas. Tendo um novo companheiro de viagem, foi necessário então reservar outro quarto.

Fizemos uma tranquila viagem com meu carro até Manchester com Gabriel no banco do carona contando sobre o início dos negócios da família, sua relação com a irmã e sua amizade com Diana, enriquecendo a história com pormenores que eu ainda não conhecia.

***

O seminário aconteceria no salão de eventos do próprio hotel onde tínhamos a reserva. Então fizemos o check in e fomos para o primeiro encontro do dia.

No intervalo para o almoço, Gabriel me convidou para conhecer Dritan. Sem dúvidas, ele era a simpatia em pessoa. Cumprimentou Gabriel, que não apenas tinha sido seu aluno, como havia me contado, mas foi também parceiro de negócios em Düsseldorf.

- Não sabia que você tinha morado na Alemanha. Achei que tinha ido a passeio ou coisa assim. - comentei, durante nosso almoço em um restaurante nas proximidades do hotel.

- Sim, por três anos vivi lá. Expandimos a distribuição, mas os custos de logística eram altos. Então, decidimos nos concentrar apenas no Reino Unido.

- E você fala alemão? - perguntei.

- Ja, ein bisschen.

- Não faço ideia do que isso signifique. - ri, sem entender.

- Um pouquinho. O suficiente para negociar e me alimentar. Ah, claro, pedir uma cerveja.

- Hmm, você bebe, então?

Gabriel riu, um pouco constrangido.

- Bebo, fumo e como porcaria. Confesso que não tenho bons hábitos.

- Ah, ninguém é perfeito. Eu tento não fazer com frequência, mas adoro comer besteiras. Inclusive, acho que deveríamos procurar um lugar com uma pizza cheia de queijo.

- Como preferir. Eu topo. - concordou, rindo.

Em um piscar de olhos, a hora passou e precisamos voltar para o segundo momento do evento. Ainda bem que houve degustação de café no meio da palestra, porque voltar para uma reunião ou aula após o almoço é uma tristeza.

O conteúdo foi interessante e até tentei, com o auxílio do meu parceiro de viagem, formar desenhos com o creme no café. O resultado foi um coração deformado que me recusei a mostrar para os demais colegas do grupo. Só Gabriel viu aquele desastre e tentou me motivar.

No início da noite, pude finalmente me deitar na enorme cama da minha suíte e descansar por meia hora, antes de tomar banho para sair mais uma vez. Minha mala tinha mais opções de roupa do que seria necessário para um final de semana e acabei escolhendo uma camiseta dos Ramones e jeans.

Encontrei Gabriel no lobby e saímos andando meio sem rumo pela rua, olhando o movimento da cidade à noite e conversando. Depois de caminhar por cinco quadras, resolvi olhar no Google mapas, pois não estávamos encontrando um restaurante que nos agradasse e a fome apertava.

- E se não fossemos a um restaurante? Vamos comer pizza, certo? Que tal aqueles locais onde apenas retiramos o pedido?

- Tudo bem, mas você não quer se sentar? - ele perguntou. - Não faço questão.

Compramos nosso lanche e fomos caminhando mais alguns metros até encontrar um banco na praça, onde propus sentarmos para conversar um pouco. Sentados em lados opostos do banco de concreto, que também nos serviu de mesa, colocamos a pizza.

- Você é diferente. - Gabriel disse.

Ele sempre tinha um riso meio debochado que eu não conseguia decifrar.

- Diferente? - perguntei, intrigada.

- Da ideia que eu tinha. Parecia mais séria, mais sisuda.

- Ah, é? Sou... em alguns momentos. O tempo em que atuei na indústria de tecnologia me condicionou a isso. Pelo menos, no trabalho, onde era rodeada por homens metidos a saber tudo. Acabei me tornando um pouco durona mesmo, mas aqui não preciso de tanta seriedade.

- Faz sentido. - ele disse, meneando a cabeça.

- Você também é diferente. Chegou quietinho, sem se gabar muito, mas é cheio de conexões, tem uma empresa importante. Parece até um disfarce. - provoquei.

- Não... - respondeu pensativo e sorrindo. - Eu gosto de fazer várias coisas ao mesmo tempo, de não ficar desocupado, de conhecer e ouvir pessoas.

- E fica aí todo misterioso. - brinquei.

- Eu? É porque nos conhecemos há pouco tempo... e também, você é minha chefe. Não vou sair falando sobre mim sem motivo.

- Tem razão. Mas relaxa! Estamos fora do expediente. - eu disse.

- Também não sei muito sobre você, então ficamos empatados nessa. - ele retrucou.

Dei de ombros e voltei a atenção para meu último pedaço de pizza.

Andamos em silêncio até nos despedirmos no elevador, seguindo cada um para seu respectivo quarto. Gabriel era extremamente respeitoso e ótimo funcionário e colega de trabalho. Estava sendo bom desenvolver uma nova amizade, mas não me fazia distrair do aperto no peito causada pela saudade do meu namorado.

Sozinha no quarto, tive vontade de falar com Henry novamente, mas me contive em olhar sua foto na lista de contatos por longos minutos. Lembrei do quanto eu gostava de admirá-lo bem de perto, ajeitar suas sobrancelhas com a ponta dos dedos, reparar em cada linha de expressão ao redor dos seus olhos e na testa. Ficaria horas observando detalhes do seu rosto. Que saudade do meu Henry!

***

Na manhã seguinte, tivemos o brunch de encerramento do evento e pegamos a estrada de volta para Londres.

- Tem certeza que quer dirigir dessa vez? - perguntei, quando colocamos as bolsas no banco de trás do carro.

- Se você não tiver ciúmes...

Eu ri de seu comentário por motivos que Gabriel não entenderia e lhe entreguei a chave.

- Fiquei um pouco cansada com esse bate e volta. Pode ter certeza que vou dormir no minuto em que cair na cama. - eu disse.

- Você pode dormir enquanto eu dirijo. Prometo não dormir também. - fez graça e ajustou o retrovisor, parado no sinal.

- Não, estou bem.Você não acha chato dirigir sem poder conversar? Vai! Me conte suas impressões sobre o evento.

- Foi ótimo! - soando pouco empolgado.

Olhei, esperando que dissesse mais.

- Gabriel, eu sei que foi maçante pra você. - Ele riu e eu continuei. - Obrigada por ter vindo. Foi bom ter companhia e aprender um pouquinho.

- O final de semana estava livre. Não me custou nada. - ele falou.

Depois de ficarmos quietos por um tempo, sincronizei minha playlist do celular no som do carro para preencher a falta de assunto. Tocava You Shook Me All Night Long, do AC/DC e aumentei um pouco o volume. Gabriel riu de lado e, vez ou outra, olhava de soslaio, enquanto eu seguia com minha cantoria desafinada.

- Então... você gosta de rock? - ele perguntou.

- Sempre gostei. Lembro muito da minha infância na Califórnia. Meu pai ouvindo super animado, enquanto lavava o carro no quintal. - contei, saudosa.

- Tinha bom gosto. Eu conheci uma pessoa que gostava muito de AC/DC.

- Verdade? Sua irmã?

- Não... - ele respondeu, reticente e percebi que fui um pouco intrometida. - Alguém com quem eu não tenho mais contato.

Assenti e fiquei quieta, deixando o assunto morrer.

Gabriel dirigiu por mais um ou dois quilômetros e pareceu pensativo. Balançou a cabeça em negação, como se quisesse dissipar os pensamentos.

- Não é curioso a forma como a vida prega peças na gente? Digo, temos certeza do que queremos e acreditamos que vai acontecer como pensamos. - começou a filosofar.

- Sim. - respondi, aguardando-o concluir para que eu soubesse exatamente do que estava falando.

- Conheci alguém na Alemanha... Alguém que achei ser a pessoa da minha vida. Por isso, não hesitei em me mudar e tocar os negócios de lá. Quando pensei em tornar o relacionamento algo mais sério, ela disse que não podíamos ficar mais juntos.

- Essa é a mesma garota do AC/DC? - tentei confirmar.

- Ela mesma. Quando acabou, fiquei pensando se tinha valido a pena agradá-la. Sinceramente, não sei...

- O que ela fazia? - me intrometi um pouco maisao identificar semelhanças entre a nossa história.

- Era modelo. Estava fazendo carreira por lá e dizia que em Londres a concorrência era grande, por isso não queria sair do país, por enquanto.

- Hmm. Mesmo com as adaptações que você fez para apoiá-la, ela não aceitou seguir para um compromisso?

- Ah, ela tinha outras ambições. Depois de conhecer pessoas influentes da moda, foi questão de tempo até terminar. Disse que nosso estilo de vida era muito diferente do que ela idealizou, etc. Na verdade, ela não precisava mais de mim.

- O que a moça queria, afinal? - perguntei, já quase furiosa com a desconhecida.

- Se tornar conhecida, famosa. Entendi depois que nosso estilo de vida era, de fato, muito diferente. Às vezes, a gente fica meio cego.

Suas palavras me provocaram um embrulho no estômago. Eu não soube, de imediato, fazer nada além de concordar.

Será que eu gostava tanto de Henry, a ponto de não enxergar como poderíamos ser diferentes?

Será que eu estava em negação, insistindo em seguir com duas opções que não eram compatíveis: ser anônima e lidar com as consequências com a fama em segundo plano?

- É difícil! Digo, imagino que seja. Será mesmo que só um dos dois tenha que mudar, abrir mão de tudo? - questionei.

- Talvez fosse possível dar certo se os dois cedessem de cada lado. Nunca tive objeções quanto à carreira dela, mas chegamos a um ponto em que eu, o Gabriel de sempre, não parecia mais suficiente. Agora, penso em conhecer muito bem a pessoa para minimizar as chances de decepção. Antes de querer um relacionamento, sabe?

Será que me precipitei com Henry?

Deveria me tornar uma pessoa menos complicada?

Eu estava fazendo tudo o que podia para nosso relacionamento dar certo?

A fala de Gabriel me fez refletir mais nas minhas questões pessoais do que nas dele, que acabava de deixar subentendido estar sozinho. Eu não quis me alongar no assunto, pois não tinha intenção de falar de minha vida pessoal naquele momento indefinido e angustiante. Ainda mais por se tratar de uma pessoa que trabalha comigo todos os dias. Quis me preservar.

- Você ficou pensativa, de repente. Esse papo é meio baixo astral, né? Desculpe a sessão de terapia.

- Imagina. Eu sinto muito... E nada de AC/DC nessa viagem! - brinquei, pulando algumas músicas no player e levantando a vibe da viagem.

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