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By C-C0FFE

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By C-C0FFE

Joshua Kyle Beuachamp:

Decidi que não olharia para trás, não estava pronto para encarar Sn e seu olhar preocupado. Eu sabia que ela ainda estava ali, parada no vão da porta próxima a aldraba, suas mãos se retorciam em sinal de nervosismo e seus olhos estavam fixos no carro. Se eu a encarasse não conseguiria chegar até o palácio.

Encarei a foto que estava no carro, próxima ao retrovisor, ela estava sorrindo, suas mãos acariciavam seu ventre coberto por um vestido amarelo, ela é tão linda, tão bela que não consigo definir em palavras o que sinto ao encarar seu rosto.

Uma sensação de mau agouro surgiu em meu peito, enquanto ainda encarava a foto, apertei o volante até meus dedos ficarem esbranquiçados. Eu sabia que Miguel estaria lá para protege-la mas a sensação horripilante fez meu coração se contorcer em uma dor atroz

—— Ela está bem. ———— Repeti mentalmente, para que aquela maldita sensação se dissipasse, mas meu peito novamente se contorceu.

Então olhei para trás, e só consegui avistar uma estrada de terra, já estava muito longe da casa de Miguel para avista-la, apertei ainda mais o volante e olhando para o céu, clamei:

—— Por favor, se existe um Deus que olha por nós, proteja minha Sn e minha filhinha, por favor. ————Meus olhos marejaram, algum tempo atrás ter uma família era a última coisa que eu não queria, condenava essa ideia de todas as maneiras, mas agora, a única coisa que desejo é não perder a minha pequena familia.

O caminho até o castelo pareceu muito mais longo do que eu imaginava, foram quase quatro horas de viajem e agora eu estava alí, contemplando a sua beleza, o castelo que era todo revestido em pedra e pintado a ouro, que possui uma bela porta de madeira maciça e uma aldraba de ouro puro, além dos muros inquebráveis que o protegiam, apesar de ter sido construido no século XVIII os anos não diminuiram sua magnitude.

Os portões se abriram assim que cheguei próximo a eles, com um aceno de cabeça cumprimentei os guardas, que vestiam um quepe branco com listras azuis e o uniforme branco com uma estrela e duas espadas enfiadas em seu meio, a insignia de Elos.

[...]

Minha mãe estava no jardim, sentada em um dos bancos pelo movimento de seus ombros percebi que estava chorando, me aproximei tocando suas costas. Ela me olhou e pareceu surpresa, os olhos arregalados que exibiam lágrimas e a boca levemente aberta

—— Filho? ———— Ela se levantou e seus braços me envolveram. —— Você não podia ter vindo, sabe que seu pai está com raiva, ele. ———— Sua voz morreu, enquanto ela encarava meu rosto. —— Onde está [ Sn ] ?

—— Preciso de ajuda mãe, Sn pode ganhar o bebê a qualquer momento e ainda não encontramos a carta, eu não sei mais o que fazer. Preciso falar com ele, talvez ele saiba de alguma coisa. ———— Senti meus olhos ficarem marejados e um nó se formar em minha garganta.

—— Temo que ele não ajudará, está louco de ódio dês de que você abdicou o trono. ———— Eu assenti, a uma semana atrás eu estava aqui nesse mesmo jardim, olhando as Dálias e Hortênsias e decidi que não queria mais ser rei, queria ter uma vida normal, com uma casa normal, e uma família normal, nada de holofotes e pressão para ser um bom governador, apenas um bom emprego e uma família, percebi que nada poderia me fazer mais feliz.

—— Então me ajude, preciso falar com ele.

Ela assentiu.

—— Ainda bem que dei ordens aos guardas para que te deixassem entrar, vamos me acompanhe. ———— A segui por entre as enormes escadas, cobertas por um tapete vermelho, até chegarmos a porta revestida em madeira escura, que me era tão familiar.

É ele estava sentado na cadeira de veludo azul, sua mão esquerda acariciava seu encosto e a direita segurava um charuto na mão.

—— Seu filho está aqui para te ver.

Ele voltou o olhar em minha direção e depois desviou para a parede a nossa frente.

—— Não possuo nenhum filho. ———— Sua voz era fria.

—— Pai, sei que está com raiva mas é um assunto importante, de pai para pai. ———— Ele me olhou e sorriu, um sorriso sarcástico.

—— Não sabia que já era pai. Está se referindo ao filho daquela plebéia imunda? ———— Minhas mãos se fecharam em punho, enquanto sentia meu sangue corroer minhas veias.

—— O filho dela também é meu filho, seu neto. ———— Ele se levantou e sorriu.

—— Saia daqui Úrsula ———— Ela me olhou e eu assenti.

—— O que quer? ———— Sua voz era impassível.

—— Precisa deter Dimitri, é ele que está por trás disso, não é? ———— Ele me olhou e voltou a se sentar, apagando o charuto no estofado de veludo.

—— Não sei do que está falando ———— Meu punho bateu na mesa de madeira a minha frente.

—— Por favor, não se faça de desentendido, sabe que é Dimitri quem está matando as crianças, sabe que é ele que matou Eleanor. ————Ele se levantou, o rosto vermelho.

—— Não quero ouvir o nome daquela traição dentro da minha casa. ———— Ele se aproximou e bateu as mãos na mesa. —— Vá embora!

—— Não! Só vou quando você me disser onde estar a maldita carta

Gritei

—— Eu já disse que não sei de nada, agora saia da minha casa.

—— Me diga onde está a carta, eu estou implorando, não vou deixar que mate minha filha como matou minha irmã. ———— Ele me olhou, os olhos arregalados as mãos fechadas em punho. —— Foi você, não foi? Matou a minha irmã por vingança, queria se vingar de Isabel por ela ter o traido, mas me diga, por que minha filha?Já conseguiu a sua vingança, Isabel morreu a míngua, matou Eleanor. Por que derramar mais sangue? ———— Ele me olhou e lançou um sorriso sarcástico em minha direção.

—— Me diga Josh, por que você acha que eu e Úrsula nunca tivemos filhos? ———— Ele sorriu sarcástico e tocou meu rosto, o olhar confuso. —— Eu sou estéril, nunca pude ter filhos. ———— Meu coração parou por um momento. Só descobri isso quando Eleanor já tinha nascido, então eu quis vingança e mandei mata-ła, mas não podia fazer o mesmo com você. Do que serviria um rei que não pode dar herdeiros ao seu povo? ———— Me afastei, repudiando o seu contato.

—— Então eu sou... ———— Ele me interrompeu.

—— Sim, você e Eleanor são filhos de Miguel Acha que não sei que você estava na casa dele? Só estava esperando o momento certo, e parece que todos resolveram sair e deixar a pobre garota grávida sozinha, que pena que Miguel mora em um lugar tão afastado, ninguém poderá ouvir seus gritos. ———— Meu coração se contorceu e minha respiração parou, enquanto um maldito sorriso brilhava em seus lábios. O empurrei na parede meu braço apertando seu pescoço

—— Onde está a carta? Me diga. ———— Apertei ainda mais seu pescoço, o soltando logo em seguida, ele lutava para buscar uma lufada de ar.

—— Ainda acredita que existe uma carta? É tão tolo quanto sua mãe, ela sempre achou que existia uma carta, e quando percebeu a verdade a pobrezinha se matou. Não existe nenhuma carta, eu falsifiquei a assinatura de Elos, para sua tola mãe acreditar que aquela era mais uma das inúmeras leis injustas de nossa nação, e você ainda acredita em suas tolices. ———— Senti meu corpo ficar imóvel, não havia carta alguma, não havia lei alguma, era tudo apenas uma armação que tirou a vida dá minha irmã e agora querem tirar a dá minha filha.

—— Por isso não havia registro, porque nunca houve uma lei. Como pode fazer isso? ———— Ele riu.

—— Eu queria vingança e consegui. ———— Ele olhou o relógio na parede. —— Eu só queria um herdeiro Joshua, e a essa hora temo que já perdeu a sua. ———— Meu coração parou e eu desejei mata-lo, mas não podia, abri a porta e corri até o portão, enquanto escutava sua risada.

Quando cheguei ao carro minhas mãos tremiam e meu corpo todo parecia estar entrando em convulsão. Eu não poderia te-las perdido, não poderia, por meus olhos já caiam lágrimas incontroláveis.

—— Eu vou com você. ———— Úrsula gritou se aproximando do carro.

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