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Minha pulsação estava acelerada, minha respiração desregulada, por um momento pensei que eu iria ser estuprada, até reconhecer aquele maldito sorriso, que chegava a chamar atenção no meio da escuridão daquele cômodo, que só era iluminado pela ampla parede de vidro que dava visão para a balada no andar de baixo. Tiro sua mão de minha boca, recuperando minha respiração.

— Você quase me matou do coração — disparo, colocando a mão sobre meu peito, o empurrando.

Hero ri baixo, chegando perto de mim novamente e levando suas mãos até minha cintura, a cercando e puxando para ele.

— Desculpa — ele sela nossos lábios num beijo demorado, enquanto balançava meu corpo de um lado para o outro devagar.

Ele leva sua língua para meus lábios e cedo para um beijo de língua, passo meus braços em torno de seu pescoço, levando a mão em seus fios de cabelo. Seu beijo era pura luxúria e desejo, ele não havia me trazido para ele lugar atoa, já até sei o porquê de me chamar aqui tão repentinamente.

Com uma risada baixa, separo o beijo o encarando, cerrando os olhos.

— Tá, mas o que você quer? Tenho certeza que não me chamou para esse lugar atoa.

— Não mesmo — ele abre um sorriso com malícia, se aproximando perto de meu rosto, indo até minha orelha. — Não é todo dia que vamos para uma boate, temos que aproveitar as oportunidades da vida.

Ele correu um dedo longo por toda a
minha clavícula, partindo de um ombro para o outro, me fazendo arrepiar.

— Oportunidades da vida? — riu baixo e ele acente com a cabeça. — Aproveitar de que forma?

Meu corpo estremece, mordendo meu lábio, ele cheirava a whisky, o que me deixava mais extasiada, mesmo não gostando do cheiro do álcool, tudo naquele homem me deixava com vontade, às vezes fico pensando se tudo isso não é apenas um sonho lúcido.

— Assim — ele diz antes de me pegar em seu colo, selando nossos lábios num beijo necessitado e quente.

Minha respiração falha e retribuo seu beijo, passando os braços em volta de seu pescoço o trazendo para mais perto de mim, ele caminha comigo em seu colo até o outro lado do cômodo, aonde estava a parede de vidro, me virando para ficar de frente, me apertando na borda da parede, de modo que eu estivesse olhando para o vidro, para a massa corpos dançando abaixo. Luzes brilhantes pulsavam para baixo das vigas de ferro que se estendiam por todo o clube na minha frente, iluminando o chão debaixo mantendo no andar superior canto praticamente preto. Vapor começou a explodir de aberturas na pista de dança, abrangendo os festeiros até os seus ombros; ondas quebravam na superfície quando eles se moviam através do mesmo.

Os dedos de Hero brincavam na borda de trás do meu vestido e então ele levantou, deslizou a mão pela parte de trás da minha calcinha, por cima do meu traseiro e entre as pernas de onde eu positivamente doía por ele.

— Estranho Irresistível? Interessante Sr Fiennes — ofego sentindo o vapor de minha respiração sobre o vidro.

— E pelo estado da sua calcinha parece está gostando — seu dedo deslizou um dedo longo dentro mim, me fazendo gemer baixo.

Dou um gemido em resposta, como imitar cenas eróticas de livros poderiam ser tão excitantes? Ele ri em um beijo que ele pressionou na parte de trás do meu pescoço quando um dedo amplo circulou meu clitóris com provocações lentas.

— Por favor — sussurrei. Eu não tinha certeza se ele podia me ouvir. Seu rosto foi pressionado em meu cabelo, e eu podia sentir seu pau pressionado para o lado do meu quadril e seu longo dedo deslizando de volta para dentro de mim.

Enquanto isso o som da balada estourava num tom abafado pelo cômodo fechado, — estava tocando "Believer" — Ele cavou seu bolso e tirou um pacote minúsculo. Um preservativo.

Me virando para encará-lo, ele nos girou, apertando minhas costas contra a parede e se inclinou para me beijar, primeiro suave e em seguida, com mais força, com mais fome. Quando eu pensei que eu ia perder a minha respiração, ele se afastou, sugando minha mandíbula, minha orelha, meu pescoço, onde meu pulso martelava descontroladamente, o que esse homem fazia comigo senhor. Meu vestido tinha caído de volta nas minhas coxas, mas seus dedos brincavam na borda, lentamente elevando e abaixando minha calcinha.

Ele levantou minha perna, me passando, expondo a minha pele nua para o frio do ar-condicionado soprando um pouco acima de nós, e prendendo meu joelho em torno de seu quadril. Chegando entre nós, eu desabotoei o jeans, empurrei os boxers para baixo o suficiente para seu membro saltar livre, e envolvi a mão ao redor de sua ereção, esfregando-o em toda a minha umidade.

— Eu preciso de você — imploro.

Ele rasga a embalagem do preservativo com dente, e jogando em algum lugar daquele cômodo, logo cobrindo seu pau com a mesma.

Varri a ponta de seu pau por toda a minha abertura, e tremi com ele. Ele estava tão quente: pele macia, dura por baixo, aquilo só me deixava com mais vontade do que estava por vir.

— Se você continuar assim, eu não vou durar nem 1 segundo, meu amor — sua voz era apertada, e em seguida, suas palavras silenciaram porque ele estava dentro de mim.

Enquanto ele me estocava, ele esfregava firmemente contra o meu clitóris com cada curso, onde a pele quente de seus quadris pressionavam em minhas coxas. Ele começa com pequenas estocadas que cresciam mais rapidamente, e mais difícil. Com seus dentes pressionados em meu pescoço, agarrei seus ombros descontando meu prazer ali, enquanto soltava alguns gemidos sofregos e arrastados. Ele levantou minha outra perna, envolvendo ambas em torno de sua cintura, e, em seguida, em um período de vários segundos na escuridão perfeita, ele começou a realmente mover. Rápido e urgente, ele fazia os grunhidos mais deliciosos que me excitavam cada vez mais.

E logo senti o orgasmo da forma mais forte na qual eu poderia sentir, dou um gemido alto, não ligando nem para quem poderia ouvi-lo, eu queria que ele ouvisse, queria que ele visse, tombo minha cabeça contra a parede, com a respiração ofegante e descontrolada.

— Puta merda — seus quadris cresceram irregular e ásperos e, em seguida, ele veio com um gemido baixo, os dedos cavando duro em meus quadris.

Ele se acalmou, apoiando-se contra mim, com os lábios plantados suavemente contra meu pescoço.

— Isso foi muito bom — consigo dizer.

Ele ainda pulsava em mim, réplicas de seu orgasmo, e eu queria que ele ficasse enterrado assim para a eternidade. Sua mão larga alisou minha perna, do meu tornozelo até meu quadril, e depois com um pequeno gemido ele puxou, me colocando em pé, deu um passo atrás, e desenrolou o preservativo. Meu sorriso tomou conta do meu rosto inteiro enquanto minhas pernas tremiam, quase a ponto de um colapso.

Ajeito meu vestido, assim como Hero arruma sua calça, assim que estamos vestidos novamente o mesmo se aproxima de mim, me puxando para longe da janela, indo para um dos cantos mais escuros do cômodo e cercando minha cintura novamente, sorrindo para mim, me roubando um selinho.

— Vamos para Las Vegas e nos casar numa capela do Elvis?










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Good Morning Love [COMPLETO]Where stories live. Discover now