RENASCER - MORRO

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● Olha quem apareceu!!!! Monas, desculpa real o sumiço, eu fiquei bem desanimada com essa história, o capítulo anterior me desanimou pra caralho, e eu resolvi dar uma sumida pra espairecer um pouco, espero que vocês entendam. Preciso da ajuda de vocês votando e comentando pra me incentivar, estou bem desanimada.

● Percebi que tem leitoras novas aqui, sejam todas bem vinda, espero que estejam gostando da história, e por favor, não desistam de mim!!

● Se vocês votarem e comentarem bastante, eu solto mais um pra vocês hoje, bjs é isso.❤

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Melissa🥀

Melissa: Por que você não me avisou, porra Rogério. -Me levanto em um pulo da cama tentando vestir o máximo de roupa.

Rogê: Caralho nem eu sabia, Beatriz fez isso de propósito tenho certeza.

Melissa: Porra!

Rogê recebeu uma ligação de que a mulher dele ta vindo ai, ela está no quarteirão de baixo, estávamos aqui deitados de boa, recompondo as energias depois de uma foda cabulosa, e donada essa maluca resolve aparecer aqui.

Tentei ser o mais rápido possível, passei a mão no meu muco tentando arrumar, vesti minha havaina, peguei meu celular e coloquei no bolso.

Melissa: Tchau preto, depois me manda mensagem em. -Dou um selinho rápido nele.

Rogê: Tchau pretona, já é! -Aperta minha bunda.

Sai dali correndo, descendo a escada, abri a porta da sala pra sair e avistei uma mulher no portão, ela me encarou bem feio e veio correndo o máximo possível até mim.

No mínimo era a Beatriz, vi essa mona poucas vezes, então não fazia a mínima de como ela era.

Corri igual uma louca gritando o Rogério, e a mona continuo a correr atrás de mim me xingando a beça.

Beatriz: Eu não acredito nisso Rogério!!!! -Gritou parando de correr no meio da escada.

Corri pro corredor e dei de cara com Rogê vindo todo sério.

Beatriz: É sério isso Rogério? É sério que você me trocou por uma negra feia, um negra fedorenta. Uma MACACA!!!!

No mesmo segundo que ela terminou de falar aquela frase suja, eu corri igual um foguete na direção dela, agarrei naquele mega hair e rodei na minha mão.

Colei a carinha dela na minha e falei:

Melissa: Sua desgraçada, você nunca mais ouse xingar alguém de macaca, você nunca mais faça racismo com alguém. -Dei um murro na cara dela. -Eu posso ser uma vagabunda, uma puta, qualquer outra coisa, agora macaca, macaca não sua arrombada. -Passei uma rasteira nela.

Montei em cima dela e enchi ela de tapas e murros, e ela gritava desperadamente.

Nunca sofri rascimo na minha vida! Sempre fui respeitada e sempre respeitei os outros ai agora vem uma loira aguada me xingar de macaca.

Aqui não porra, nunca deixei ninguém me xingar e não vai ser agora que vão me humilhar.

Vai tomar no cu porra!

Sou um pretona do caralho, gostosa a beça, ai essa loira feia vem querer me xingar, só pode ser inveja, só pode.

Melissa: Me xinga de novo sua puta, me xinga. -Dei mais um tapa na cara dela.