RENASCER - MORRO

• 012 •

Kimberly🦋

Acordei sem forças nenhuma, o bofe sugou todas minhas energias real, minhas pernas chegavam até estar formigando, tava sentindo nada, tá maluco, puta sexo do caralho que tivemos cara.

O bofinho só parou por que eu arreguei, por que se dependesse dele estaríamos até agora transando, primeiro boy que eu transo e não cansa, mais enfim, dei meu nome e fui até a onde eu tive forças né.

Rolei na cama me virando e dando de cara com ele me olhando, o mesmo sorriu e passou a mão em meu rosto.

Renatinho: Bom dia, minha joia. -Sorri se levatando.

Kimberly: Bom dia, paixão. -Sorri me levantando também.

A primeira coisa que fiz foi pegar meu celular, que estava cheio de ligações e mensagens perdidas da Milena e da Melissa.

E acabei me lembrando que hoje teria que ir lá no restaurante da dona Tereza , tinha esquecido que hoje era segunda e eu tinha marcado de ir lá pra mim ver se consigo o emprego.

Olhei no relógio e marcava 11:30, puts desse jeito não vou conseguir vaga nenhuma.

Corri pro banheiro e liguei a torneira da pia lavando o rosto e penteado o cabelo.

Renatinho: Coé? Tá doidona, saiu correndo do nada. -Aparece no canto da porta.

Kimberly: Tu não tem uma escova de dentes pra me empresta? -O olho rápido. -Tenho compromisso e tô atrasada.

Renatinho: Na segunda gaveta ali. -Aponta pro canto do armarinho. -Que horas é pra tu tá lá? Eu te levo pô.

Kimberly: 12:15 eu acho, alguma coisa assim. -Falo abrindo a gaveta e pegando uma escova nova.

Tirei a escova do plástico, e peguei a pasta colocando na mesma e comecei a escovar meus dentes e terminei rapidinho.

Vesti minha roupa, calcei minha sandália e fui pra cozinha a onde Renatinho estava.

Kimberly: Pronto, podemos ir. -Pego um pedaço do pão dele.

Renatinho: Iiih sai fora, abusada. -Da um tapa na minha mão.

Kimberly: Ai, que mão pesada da porra. -Balanço a mão.

Renatinho: Tu tá ligada que é pesada né, e tua bunda também. -Aperta minha bunda rindo.

Mando dedo pra ele, e o mesmo se levanta pegando a chave da moto, saímos da casa e montamos na moto partindo pro restaurante.

Kimberly: Obrigada, paixão. -Tiro o capacete dando pra ele.

Renatinho: Não vai me dar nem um beijinho? -Puxa minha cintura.

Kimberly: Tá doida é? Olha um tanto tem pessoas que tem aqui. -Dou risada negando.

Me separo dele, dou um beijo no canto da boca do mesmo e saiu entrando no restaurante, ouço o ronco da moto olho pra trás ele sorri e sai a milhão.

Procurei Milena com os olhos pelo restaurante, e avistei ela atendendo uma mesa, me sentei na primeira mesa que vi e fiquei esperando ela.

A mesma viu e sorriu vindo na minha direção.

Milena: Por que não me atendeu e nem respondeu minhas mensagens em biscate?! -Senta na minha frente.

Kimberly: Bom dia pra tu também querida. -Ri. -Meu celular estava desligado só fui ver hoje de manhã e nem compensava responder né.

Milena: Boa tarde né minha filha. -Pausa. -Tava dando né vagabunda, eu vi você ai na frente com o bofe, e eu reconheci aquela moto em, danada. -Da um tapa no braço.