- Arth, o pai Azel ele ficou muito doente e chegou a ficar dois meses internado mas...__ Jade não concluí e nem precisa pois eu já tenho noção do que houve. - Ele não resistiu a uma doença que até hoje é desconhecida pelos médicos.

Me levanto é fico alguns segundos as olhando e depois me  viro ficando de frente para as heras tão verdes iluminada por uma luz fraca, eu não me seguro e começo a deixar as lágrimas saírem, assim como meus soluços.

Porque? Qual o sentindo? Eu perdi meu pai de verdade, o meu herói, aquele que me cuidou, aquele que me abraçou quando o mundo parecia me odiar, aquele que cuidava dos meus machucados. Qual o sentindo pessoas tão boas morrerem?

Eu perdi o meu pai Azel e nem pude me despedir dele, eu nunca terei essa chance. Eu sinto vontade de gritar e por isso ponho a mão na minha boca numa tentativa de não gritar.

- Irmão não prenda sua dor, se quer bater, então faça. Se quer gritar, então grite. Se que colocar a culpa em alguém, então é só aponta o dedo mad não segure isso para você.__ Maya dizia é tiro a mão da minha boca e grito o mais alto que posso.

Eu grito tudo oque posso até não sobra mais oxigênio nos meus pulmões, caio de joelhos no chão desorientado. Fico apenas ali ajoelhado e em um pleno silêncio, sinto mãos em meus ombros mas não viro para ver quem é porém sei que são as minhas irmãs.

- Ele queria que você não ficasse triste por ele.__ Maya comenta e se senta no meu lado e jade do outro. - Ele não ia gosta, lembro de uma vez que eu caí e fiz cara de choro e para que eu não chorasse ele caiu, propositalmente, e me fez ri.

- Ele não gostava de ver você chorando porque era irritante.__ Jade diz é rimos, limpo as lágrimas e apoio a minha cabeça no ombro de Jade. - Ele deve está em um lugar melhor, assim espero.

- É o pai Duca, como ele ficou?__ pergunto triste por saber que ele deve ter ficado arrasado.

- Ele ficou destruído mas estranhamente ele se recuperou e dedicou tempo dele para cuidar da gente. Acho que foi um escape para ele.__ Maya responde. - Mas ele começou a fazer terapia e hoje em dia ele está ótimo.

Ficamos em silêncio, era dolorosa saber que isso aconteceu e eu não estava lá para pelo menos da apoio ao meu pai Duca. Que tipo de filho eu sou? Mas não posso me culpa por tudo já que eu mesmo passei por coisas horríveis.

- Oque houve com o embuste? Não me disseram ainda.__ pergunto mesmo não querendo saber era importante saber oque houve.

- Bom ele tentou me casar a força__ Jade disse é a olho surpreso e com ódio. - Mas ele não conseguiu porque a dona Marta, descobriu e o ameaçou de morte. Ele ficou furioso e tentou agredir a dona Marta mas eu o empurrei e comecei a surra-lo e foi dia mais feliz da minha vida.

- Você é o Dino vão super se entender.__ comento rindo é ela me olha confuso. - Depois vai entender.

- Bom, ele não aguentou o mico e numa noite que eu estava acordada lendo um livro, Sonhos de um paciente com Aids, super bom. Eu estava na sacada é foi quando eu o vi saindo as pressas de casa e ele me notou e de alguma forma ele achou que eu me importaria mas simplesmente o ignorei e voltei a ler.__ Jade disse é ri.

- O engraçado é que ao acordarmos na manhã seguinte, estávamos tombando café quando a dona Marta perguntou se vimos o indigente, e a Jade disse que ele foi embora. E continuamos a tomar café naturalmente, depois da ida dele as coisas ficaram melhor.__ Maya comenta sorrindo, e respiro em Alíviopor elas não terem sofrido. - Arth sei que é oque ela fez foi absurdo e imperdoável mas você acha que poderia aceitar ela de volta em sua vida?

- Sinceramente, eu fico feliz por tudo que ela fez e toda a sua mudança mas eu não conseguiria perdoa ela é nem aceitar ela em minha vida.__ digo sendo sincero e elas acente. - Saibam que vocês têm um sobrinho.

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