O destino tende a nos pregar peças e muitas delas são ácidas e até mesmo cruéis. As vezes no canto da parede nos perguntamos porque tanta coisa ruim acontece? Essa resposta nunca virar, oque nos resta é apenas esperar ou melhor, viver a vida que nós...
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Arthur não escondia sua alegria em saber que iria em um piquenique e quem estaria lá seria o delegado, mas isso não era lá tão relevante para o mesmo e sim o fato de que sua princesa linda estava feliz por ir a um piquenique a mesma não ia a tempos devido ao "trabalho" que Arthur tinha. Enfim ele estava muito contente e não parava de pensar nisso, já havia comprado frutas e bolo pra por na cesta e estava tudo preparado e o mesmo só estava a espera da sua filha que estava no andar de cima se arrumando.
- Finalmente a donzela terminou de se arrumar._ ironizou Arthur ao ver sua princesa bem arrumada com um leve vestido._ E ainda por cima está magnífica.
- Papu?_ chamou a menina que não parecia estar muito bem o que logo ganhou atenção do pai.
- Oque foi amor? Está se sentindo mal?_ perguntou preocupado já que ao tocar a testa de sua pequena a mesma estava ardendo em febre.
- Papuuu tá doendo_ falava a menina que estava ficando pálida.
- Onde meu anjo? Diz pro pai a onde tá doendo?_ dizia aflito.
- O colação._ ao ouvir aquilo de sua pequena o mesmo começou a a ficar desesperado e seu desespero só aumentou ao ver sua menina desmaiando em seus braços.
- FILHA meu amor acorda, por favor acorda. OXAAAA, OXAAAA me ajuda.
- Nossa que grita...Oque houve?_ dizia a mesma se aproximando desesperada e tocando.
- Não sei ela tava falando que tava com dor e desmaiou. Me ajuda Rebeca._ dizia entre choro e desesperado.
- Calma, vem vamos levar ela agora a um hospital.
Ela vendo que seu amigo estava em estado de pânico puxa a pequena dos braços do amigo e corre com a mesma nos braços enquanto Arthur acorda do seu estado e corre atrás de sua menina mas antes pega sua bolsa que já estava os documentos da pequena. Rebeca corre pelas escadas às pressas acompanhada de Arthur que de segundo em segundo olhava o corpo desacordado de sua pequena, seu anjinho estava tão pálida e isso o assustava ao chegar no carro Rebeca entregar a pequena ao Arthur que corre e entra no carro e Rebeca da partida no carro saindo em disparo ao hospital e no carro se mantia um "silêncio" somente com respirações aprofundas e o pânico presente em ambas as pessoa no carro.
- Calma irmão, ela vai ficar bem! _ dizia Rebeca tentando acalmar Arthur que estava a ponto de surtar no carro e tentado passar conforto._ Eu tenho certeza que ela irá ficar bem._ dizia essa parte para si mesmo.
Chegando no hospital Arthur sai em disparo pedindo ajuda e atraindo a atenção de todos, uma enfermeira grita por um médico enquanto colocava a pequena numa marca em seguida um médico aparece e Rebeca explicava a situação pro médico e os mesmo já seguiam por um corredor em disparo e antes que passassem por uma grande porta Arthur e barrado o impedindo de prosseguir.
- Pai nos iremos cuidar muito bem dela._ dizia um enfermeiro para Arthur que estava a todo custo tentando entrar junto com sua filha.
- Vem amigo, vamos aguardar na sala de esperar._ dizia Rebeca o tirando dali e o levando até a sala de espera.
O tempo passava a angústia aumentava a quase uma hora lá e ninguém dava informação sobre sua filha, Rebeca foi pegar algo para comer e deixando um Arthur a ponto de agredir qualquer pessoa que o olhe de forma estreita. Se perguntava oque poderia ter sido mais de nada adianta pois sua mente divagava em sua pequena longe de si, se pondo a chorar no canto da sala a espera de respostas estas mesmas que não chegavam a si.
Perdido em sua mente não reparou que duas pessoas entram desesperado na sala e o observam no canto os mesmo se perguntavam oque podia ter acontecido já que o garoto ao qual sempre sorria estava ali todo acabado e tão distante. E como eles sabia que ele estava ali? Bem, Rebeca havia ligado ao delegado e o mesmo relatou ao marido mas não toda a situação já que nem o próprio delegado sabe oque houve pois assim que ouviu que Arthur estava no hospital simplesmente só perguntou qual e desligou e saiu a desespero junto do seu marido atrás de respostas e aqui estão os dois abraçado ao pequeno ser que assim que os viu saiu em disparo e os abraçou com muita força e se deixou chorar mais ainda.
⚓❤ Não me matem! Amo vocês e obrigado pelo carinho nessa estória que estou amando escrever.
