(Esse capítulo, contém cenas de sexo explícito, se você não gosta por favor pule)
(Atendendo o pedido das hotzeiras de plantão ✊🏻😔)
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LIZZIE
Após chegar da escola, totalmente abalada e destruída, por motivos no quais vocês já estão informados. Subo para o meu quarto minha mãe mente estava explodindo era muita coisa para processar, e muita dor pra sentir.
Enquanto eu relembrava meus momentos com Vinnie, eu acabei dormindo mas logo fui despertada pelo barulho de alguém batendo muito forte na porta, desço pra atender.
— Mas que caralho, vai quebrar a porta. — Falo irritada, assim que abro a porta me deparo com a imagem de Vinnie, por um instante pensei até estar alucinando, coço meus olhos para ver se o que eu realmente estou é real, e sim galera é, não hesito em abraço imediatamente.
— Como você tá? O que aconteceu? — Ele estava preocupado, e seu tom de voz era desesperador.
— Eu tô bem, e você como tá? Soube da sua .... — Ele me interrompe me beijando inusitada mente, era um beijo calmo, cheio de sentimentos, era como se eu estivesse fazendo isso pela primeira vez.
Puxo ele pra dentro de casa, sem separar nossos lábios, ele me pega no colo e me prensa contra parede, e o que era um beijo calmo se tornou em beijo cheio de excitação e desejo. Meus braços contornava seu pescoço o puxando mais pra mim, estávamos tão colados que podia sentir seus batimentos acelerados. Somos tomados pela falta de ar e separamos nossos lábios, ficamos nós encarando regulando nossas respirações ofegantes.
Em segundos ele volta a me beijar e eu retribuo, ele para de realizar o ato e eu o olho confusa sem entender o porquê da atitude.
— Acho quê temos que conversar primeiro. — Ele fala ofegante.
— Acho quê temos que conversar em outra hora. — Sussurro.
— Você quer mesmo fazer isso?
— Sim.
— Tem certeza?
— Nunca tive tanta em minha vida. — Ele volta a me beijar, mas logo quebra o ato e começa a andar sem me tirar do colo, enquanto subimos as escadas para irmos ao meu quarto, fiquei distribuindo beijos em seu pescoço.
Assim que chegamos ao topo das escadas colamos nossos lábios em um ato desesperado, ele dá passos embreaagados até a porta onde me prensa, eu a abro levando a minha mão até a maçaneta enquanto a outra eu me segurava em seu pescoço, sem desgrudar os meus lábios do dele, assim que a porta é aberta ele quase me deixa cai, vendo o acontecimento ele sorri e eu retribuo. Ele me deita na cama se encaixando entre as minhas pernas, ele deposita beijos em toda minha mandíbula até chegar em minha orelha onde meu lóbulo, me fazendo arfar. Ele começa a descer sua carícia por toda a extensão do meu pescoço, ele tira sua camisa me deixando admirada com seu abdômen.
