Capitulo 10 (otima compania)

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☂️

Carther:

Eu adimito, depois daquela sessão de carinho, me deu mais vontade de dormir, e que ele não parece nunca mais...

Mais então, eu me levantei, sentei na cama.

- Oi.... - eu disse ainda com voz de sono.

- Oi... Tudo bem? se sente melhor? - ele pergunta, amavelmente.

- Sim, eu te disse, só estava cansada. - eu respondi, esfregando os olhos.

- Você não estava cansada, estava fraca, porque fez esforço demais. - ele disse, e eu reviro os olhos, mais eu ainda estava sorrindo. - E não adianta dizer que eu estou errado, porque nós dois sabemos que eu estou certo. - ele continua, sorrindo.

- Ok. Eu estou com fome, vocês já comeram? - eu perguntei, me desenrrolando do lensol, pelo qual me cobria.

- Não, ainda não, a mamãe está pondo a comida na mesa. - ele disse, se levantando. - Vamos? - ele continua.

- Porfavor. - eu disse, colocando meu sapato, e quando eu terminei, ele nos teletransportou, para a sala de jantar.

Quando chegamos a sala de jantar todos já estavam lá, bom, menos o velho, e eles estavam de pé, enfrente a seus lugares.

Tinha 3 lugares vagos na mesa, um era na ponta da mesa, já reservado para o velho, e outro ao lado de Diego, e outro ao lado de Vania.

Eu fui me sentar ao lado de Diego, já que Vania está estranha comigo.  E Diego soltou um sorriso bobo, quando sentei ao seu lado, diferente de Cinco, que fechou a cara.

Deu somente algums segundo apos isso, e ouvimos passos, e quando vimos era Redinald, o velho, como eu gosto de o chamar, secretamente, é claro.

Ele se posicionou em frente a sua cadeira, e disse.

- Sentense! - e assim todos se sentaram.

Começamos todos a comer, normalmente, sem nenhuma palavra, porque segundo o velhor, e falta de educação falar em uma refeisão. Mais acabou que durante o almoço, o proprio homem quebrou a regra.

- Já montou sua cama numero 8 ? - ele perguntou, olhando para mim.

- Ahm... não, ainda não. -  respondi, deixando o garfo ea faca sobre a mesa. - Eu até agora, só a levei para cima. - Eu continuei.

- Como você levou a caixa lá para cima? - perguntou o velho, curioso, mais simples.

- Ahm... - eu olho para cinco, que não disse nada, simplesmente olhou devolta, e só por seu olhar eu sabia oque eu deveria dizer. - Eu a levei sozinha para cima, levitei ela o caminho com a minha telecinse. - eu disse, e ele franzeu o senho.

- Então você procurou fazer tudo sozinha, certo, porque? - ele continuou a conversa.

- Eu achei que conseguiria fazer tudo sozinha, e consegui. - eu disse, não tão orgulhosa, porque afinal, sabemos oque aconteceu.

-Oh, então não teve dificuldades para transportar a caixa? - ele continuou, percistente.

Eu fiquei queita, só pude olhar para cinco, que tomou a minha frente e disse.

𝑇ℎ𝑒 𝑈𝑚𝑏𝑟𝑒𝑙𝑙𝑎 𝐴𝑐𝑎𝑑𝑒𝑚𝑦 𝑇𝑒𝑒𝑛𝑠 (1/2)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora