O Hotel

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      "shiii ... não faça muito barulho ... eles podem ouvir seus soluços de choro também"

 Eu não costumo viajar muito, minha família quase nunca tem tempo para nada, meus pais passam o dia trabalhando e minha irmã passa a maior parte do dia no estagio, mas por algum motivo meus pais decidiram viajar em um tipo de excursão ou algo assim, nos iriamos de cidade em cidade de carro até chegar ao nosso destino, que era uma "surpresa" dos nossos pais. 

  Enquanto meus pais conversavam sobre as cidades que visitaríamos no caminho, eu e minha irmã debatemos sobre o destino da viajem.

- Eu aposto que eles vão nos levar para algum lugar cheio de museus ou algo do tipo- digo eu em meio a uma rizada contida.

- E eu aposto que vai ser a alguma cidade histórica ou algo de tipo- retruca minha irmã enquanto se segura para não rir alto demais.

  Nossos pais gostam muito de museus, monumentos, cidades com historias diferentes e etc, sempre que podem, nos levam a algum museu ou monumento histórico na nossa cidade.

  Pego um travesseiro no porta malas e me encosto nele na esperança de só acordar quando já aloja achado um hotel para passarmos a noite. Uns cinquenta minutes se passou e nos já esfregada na frente a um hotel, ele parecia velho e desgastado, com cores quentes meio desbotadas nas paredes que davam um ar menos assunto.

  Logo que descemos do carro, um homem de aparência quase que tão mórbida quanto a de um abutre pega nossas bagagens e como leva até a recepção, por dentro o local não parecia mais tão ameaçador, a única coisa que me incomodava era a distancia entre as luminárias no teto, uma distancia de quase um metro e meio criava vão escuro entre uma luminária e outra.

   Enquanto meus pais conversavam com um recepcionista (que mais parecia um zumbi), eu decido explorar um pouco, depois de andar por um tempo encontro outra coisa que me incomodava do lado de dentro da construção ...

-Um elevador!

   Um elevador desgastado no fim do corredor principal, ele tinha um contador redondo e uma aparência que tentava e grosseiramente tentava em parecer ser aconchegante.

   Um elevador desgastado no fim do corredor principal, ele tinha um contador redondo e uma aparência que tentava e grosseiramente tentava em parecer ser aconchegante

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   Vejo meus pais vindo em minha direção:

-venha ... já temos um quarto- fala minha mãe num tom bem mais alto que o necessário.

   Não digo nada, apenas os sigo por um corredor lateral que levava a uma escada, nosso quarto era no terceiro andar, e para minha sorte no final do corredor, o que significa que o elevador vai estar ainda mais assustador (o corredor que leva as escadas fica ao lado dele).

   O quarto não tinha nada de muito especial, uma cama de casal, duas de solteiro, um banheiro e uma mesa com algumas cadeiras ao redor. Jogo a minha mala ao lado de uma das camas e vou tomar banho.

  Depois de nos arrumarmos, vamos ao restaurante na parte interna do hotel (que mais parecia um bar), lá havia outra família, uma mulher baixa de olhos azuis e cabelos loiros, um homem alto de cabelos mais escuros que a própria noite e um menino de olhos claros e cabelos escuros que parecia ter minha idade, que rapidamente se virou para mim fazendo com que quase me escapasse de um grito de susto. Comemos uma espécie de macarronada e voltamos ao quarto.

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