💠Capítulo XXVII

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MyPrincipeAzul

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NAMJOON

— Não queria machucar ninguém.

— Não sabia que o plano chegaria nessa proporção.

— Não posso falhar, não agora.

Me recordo de tudo como se fosse ontem. De cada fala de arrependimento e insegurança por parte deles.

Principalmente, me recordo amargamente quando as coisas fugiram do controle muito rapidamente.

Com o devido acesso a sua linha telefônica, fiz a primeira oferta sobre esse sequestro. Mas compreendia que a polícia estava nos vigiando, só que também eu tinha meus truques, nos mantivemos um passo à frente deles. Sabia de antemão qual caminho seguir se o primeiro plano desse errado.

O sucesso de ter sequestrado o rei do império vizinho não seria em vão. Só não imaginava que minha equipe poderia me abandonar.

Quando nos reunimos pela primeira vez, a pedido de Baekhyung, usamos o tempo todo máscaras hospitalares, fantasiosas e bonés, tudo para que fosse preservado nossas identidades. No entanto, reconheci todos eles. Principalmente Jeon Jungkook , o mercenário cuja fama ultrapassa a minha.

E isso foi minha sentença. A inveja.

Queria ser mais poderoso, mais reconhecido no mundo onde não existia heróis, e sim, somente os vilões.

Esse foi o meu gravíssimo erro.

Naquela época, tinha planejado toda a ação muito prática e rápida. O rei seria dopado assim que estivéssemos na área vip daquele maldito cassino.

Me recordo das palavras de Baekhyung ao telefone.

— Preparado, Nam? Não se esqueça que nosso alvo é simplesmente Doyun .

— Sim, estou. — Afirmei. — Sei muito bem com quem estamos lidando.

— Deixe que Jungkook assuma as rédeas de tudo, ele é extremamente profissional.

Por um momento quis negar, exigir que reconhecesse que sou mil vezes melhor, mas refleti... Resolvi que iria provar isso na prática.

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Jeon Jungkook

— Mano, sai de perto de mim, vai comer esse caralho fedido pra lá! — Ah, cara... O Cid estava comendo aqueles salgadinhos de queijo, mas que fede a chulé, tá ligado? — E para de chupar os dedos fazendo esse barulho, seu nojento da porra.

— Hm... Está tão bom, J.K.— Ele chupou, sugou e lambeu exageradamente seus dedos e fez vários barulhos irritantes. — Hmm... — Gemeu outra vez, me provocando. — Shh! Quero escutar a porra do filme e não sua voz. Se está incomodado é só vazar. — Apontou para a tevê, fazendo com que voasse farelo babado para todo lado da minha sala.

ECA!

— Shh, é o caralho! Tu tá na minha casa e com minha tevê, seu arrombado. — Empurrei esse corno para o lado.

— Ei! Empurra a vaca da tua mãe. — Cid fechou a cara na mesma hora.

Hmm, a putinha ficou puta.

Mas espera um pouco aí. Como, é? Minha mãe não, seu cu de burro.

— Vou empurrar é a minha rola naquela buceta ensebada da sua mãe.

Mercenary and the Prince ● Jikook ● BDSM ● LIVRO FÍSICO À VENDAOnde as histórias ganham vida. Descobre agora