💠Capítulo IV

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Mais uma vez digo: Os nomes originais e a versão Jikook estão mescladas para vcs já irem se acostumando com o livro físico >.<

No exato momento em que olhei para aquela maldita tela de celular, e vi a porra da câmera ligada com meu melhor amigo assistindo de camarote toda aquela cena, quase infartei

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No exato momento em que olhei para aquela maldita tela de celular, e vi a porra da câmera ligada com meu melhor amigo assistindo de camarote toda aquela cena, quase infartei. Sério, meu coração se acelerou de um jeito que já sentia a luz se aproximando, meu peito subia e descia tão depressa, me faltava ar. E a pressão? Vixe! Não sei se subiu ou desceu.

Jimin olhou pra mim e percebi que ele queria dizer alguma coisa, mas ficou petrificado da mesma maneira que eu.

— Tem como esperarem uns trinta segundinhos? Assim preparo uma pipoquinha no micro pra terminar de assistir os pegas de vocês. — Hoseok com certeza é filho de algum animal de teta por soltar uma dessas.

Jimin me abraçou tão forte que quase sufoquei, ele estava morrendo de vergonha, então saí do seu aperto e peguei o celular, imediatamente corri para fora do nosso quarto. Acabei tropeçando e meti o dedão na quina do sofá. Deus! Que dor do capeta.

Putz! Falar em Deus, depois do diabo na mesma sentença? Vou pro inferno mesmo.

— DESGRAÇA!

Fechei a porta e fiquei no corredor do hotel pulando igual um Saci.

— A-AH, P-PORRA.... CARALHO... BUCETA CABELUDA!

Que dor lazarenta.

— Bem feito! — Hoseok gargalhou. O maldito salientou suas covinhas, com isso deixando mais irado.

— Hobi! Me jogaram praga. — Sei lá, mas precisava me justificar um pouco. Ele franziu a testa.

— O... quê?

Senti todo meu corpo tensionar e foi num movimento defensivo que comecei a falar sem parar, igual um doido

— É sério, me lançaram algum, ou... Ah... Foi você, seu filho da pu... — Recordei das mandingas que ele me rogou. Ou, sei lá, num entendo dessas coisas. Tô ligado que é praga desse cuzão.

— Olha o respeito, seu narigudo. — Ele me interrompeu.

Sei que é inadequado, mas quando estou aflito, começo a xingar até não aguentar mais.

— Lembrei quando tu falou que eu ia curtir pau. MANO! VOCÊ É UM FILHO DUMA ÉGUA.

Suspirei e acabei me sentando em uma das poltronas dali mesmo. — Tô ligado que você é do balacobaco. Vai, desembucha! Você me fez tomar café coado de uma cueca, né?

— Oi? Tá doidão? — Franziu a testa. Mesmo com a conexão do Wi-Fi lixo daqui, consegui ver suas expressões. — Bebeu água da privada, ô demente? Isso não é feitiço não. Foi essa sua língua grande, pagou por ser um preconceituoso. Bem feito, tomou no cu bonito. — Do nada ele arregalou os olhos, até pensei que iam saltar para fora. — Eita! VOCÊ JÁ TOMOU NO CU? DÓI? MANO DO CÉU. — Curiosamente ele disse, colocando a mão sobre a boca, indignado.

Mercenary and the Prince ● Jikook ● BDSM ● LIVRO FÍSICO À VENDAOnde as histórias ganham vida. Descobre agora