25-

84 3 0
                                    


Sol narrando...

Após a conversa que eu tive com o Matteo e falar que entre nos dois estamos bem, a dona Nancy liga para ele, para ele ir para a casa que ela tinha feito a comida preferida dele, resolvo ir com ele.

Chegando na casa dele, eu desco da moto e passa uma loira e meche com o Matteo o mesmo responde ela com um aceno.

Entramos na casa dele, e estava a dona Nancy na sala arrumando a mesa. ---- ah chegaram juntos, que bom, mas senta aqui comigo vocês enquanto a Carol não chega, me conta Sol, como que você veio morar aqui no morro? E o meu menino? Como estar? Já deve estar formado né?--- ela fala entusiasmada e eu e o Matteo se e olhamos.

---- bom a historia é longa.--- falo olhando para o Matteo.

-- conte- me, eu tenho muitas saudades de vocês, eu quero saber de tudo!--- ela diz.

Na hora que eu iria responder a Carol entra na casa gritando, e todos nos se levantamos.

---- oque foi Carol?--- dona Nancy fala e o Matteo já pega sua arma e o radio.

---- nada não, é so felicidade porque minha mãe esta conosco.

Eu e a Nancy começamos a gargalhar e o Matteo fica com raiva, ele sobe para o quarto dele e eu vou no banheiro.

Saio do banheiro e meu celular toca, vejo que é o Eduardo e atendo a ligação.

Falo com o mesmo e ele diz que esta na porta do meu apartamento me esperando, primeiro eu não entendi o porque dele esta la, se eu nunca a levei em minha casa, e eu não marquei nada para hoje, mas eu converso com ele e ele fala que vai ficar uma semana fora e adiantou o nosso cinema pra hoje.

O foda vai ser o Matteo, mas eu não posso falhar com o Eduardo. Digo ao Eduardo que eu estou no Vidigal na casa da minha amiga e na mesma hora ele disse que iria vir me buscar,   mas eu não deixei mas ele insistiu muito e acabei aceitando.

Volto para o banheiro tomo um banho, e vou para o quarto da Carol, me despeço dela e vou falar com o Matteo.

Chego la e vejo ele deitado na cama sem camisa mexendo no celular.

--- Matteo, posso falar com você?--- falo um pouco nervosa.

---- claro loirinha, senta aqui na cama-- ele fala e eu entro.

---- bom eu vou ter que ir embora, depois nos se falamos.

--- oque houve? Posso ajudar?---- ele fala se deitando em meu colo--- não na verdade não aconteceu nada é que...--- antes de eu falar o mesmo me interrompem.

--- tem haver com aquele play né? Falo com você para passar o dia comigo e playboy te chama e tu vai correndo?--- ele fala se levantando.

---- desculpa, eu não pensei por esse lado.-- falo me sentindo idiota.

O mesmo não fala mas nada e eu me levanto da cama, pego as minhas coisas e volto para a sala, falo com a Nancy e ela reclama por eu estar indo embora, mas eu falo que em uma outra hora eu volto.

Saio de casa e vou andando rapido até o pé do morro, chegando la eu vejo o carro parado e olho em direção aos meninos da boca e o Orelhinha me chama.

--- qual foi? Trocou o chefe por esse play ai? -- ele diz e fgargalha.

--- nãoo, eu e o seu chefe não temos nada, e esse playboy que vocês dizem é so meu amigo, filho do meu patrão.-- falo rindo.

---- o chefe esta amarradão na sua, so você que não ver isso, ele até pode ter errado com você, mas todos somos falhos, e você mesmo o perdoou, preste atenção nele como ele era antes e como ele é agora, ele mudou muito, mas se você ficar nessa ai, tu vai acabar sendo igual as outras para ele.--- Orelhinha fala e eu fico pensando nessas palavras.

Ele fala e na mesma hora eu abaixo a cabeça assentindo e vou até o carro do Eduardo, o mesmo abre a porta para eu entrar e 

RaiRaiane cumprimento o abraçando.

Chegamos no shopping e fomos no cimena comprar ingressos, enquanto eu estava na fila, ele foi do outro lado comprar pipoca e refrigerante, depois ele volta com a pipoca na mão e começamos a conversa.

Saio do cinema feliz da vida por ter visto o filme que eu tanto queria mas percebi que o Eduardo não gostou muito, mas foi ele que mandou eu escolher e ele ainda disse que não tinha problema.

Chegamos na minha casa e a convido para entrar mas ele diz que precisa descansar para trabalhar mas tarde, então eu agradeço a ele e me retiro do carro e vou em direção ao meu apartamento.

Entro em casa e me sento no sofá, pego o meu celular e vejo algumas mensagens da Brenda, uma amiga que eu tinha na escola, falando em escola eu preciso resolver isso, mas como esta na metade do ano, so irei me matricular ano que vem.

Brenda me chamam para uma boate da barra na mesma que eu e o meu irmão curtia antigamente, mas eu levava identidade falsa.

Resolvo aceitar e vou me arrumar, coloco um vestido azul e justo no meu corpo e como eu sou de uma pele clara realçou bastante.

Termino de me arrumar e já vou pedindo um uber pego as minhas coisas e eu envio uma mensagem para a Brenda avisando que eu já estou indo.

Chegando la eu vejo a Brenda e algumas meninas vou até elas e a comprimentos, entramos na boate e fomos logo comprando uma ousadia de pessêgo e fomos para a pista dançar.

A bebida acaba e vou com a Brenda novamente buscar mas uma, dessa vez eu pego uma caipirinha, eu sei que vai dar ruim, mas esse sera meu ultimo copo da noite. 

Volto para o meio da pista com a Brenda e não vejo mas as meninas que estavam com ela.

---Brenda, cade as suas amigas?--- pergunto por curiosidade.

---- ue deve ter ido dar---- ela fala e na mesma hora eu gargalho.

Depois de algumas hora eu vou ao banheiro com a Brenda e vejo que são cinco horas da manhã e resolvo ir embora, mas antes disso eu pego mais uma ousadia.

Acordo na manha seguinte e vejo que o meu quarto esta diferente, eu vou ao banheiro pentio o meu cabelo e vejo que a minha escova esta ali na portinha do espelho, escovo o meu dente e vou para a sala, chegando la, eu reconheço que estou na minha casa do Vidigal, mas eu ainda não entendi como eu vim parar aqui? Eu não me lembro de nada, minha cabeça doi e estou enjoada com certeza foi por causa de ontem.

Volto para a minha cama e deito novamente, pego o meu celular e me lembro que eu tinha que ir trabalhar hoje, dou um pulo da cama quando eu vejo que são cinco horas da tarde.

É hoje que eu sou demitida, vejo algumas ligações dos meus patrões e duas do Eduardo e resolvo não retornar para ninguém.

Vou no banheiro tomo um banho e escovo o meu dente, saio do box e coloco um short e uma camisa larguinha, faço um coque no meu cabelo e pego o meu celular e o meu dinheiro e vou pra rua.

Saio de casa e vou andando em direção a casa da Bianca, e vejo todo mundo me olhando de cima abaixo, mas eu não sei oque houve, der repente para um cara de moto em minha frente com um fuzil nas costas.

---- ai oque deu em você?---Matteo pergunta serio.

---como assim?--- pergunto desentendida.

--- ah e! Eu tinha esquecido, você estava doidona ontem--- ele fala e eu me irrito. --- vai falar ou não?

---- Sol tu é maluca porra? Eu te falei oque? Desde o momento que você escolheu ficar comigo sem compromisso, você não iria poder fazer nada se eu tivesse com uma mulher ao meu lado, mas não tu chega aqui toda bebada e que tirar onda com aminha cara! Eu não sou moleque não porra! Eu sou o dono disso aqui, eu falei que eu iria mudar o meu jeito com você mas você mesma provoca.---- ele fala e vai embora.

Gente do ceu! A Sol esta mudando né? Mas ela meio que não tem culpa, ela estava bebada.


Rendida ao Dono do MorroWhere stories live. Discover now