Sol Benson Narrando...

Acordo com uma dor desgraçada no corpo e me lembro oque eu passei ontem, me lembro que agora eu não tenho mas vida, sem que eu perceba as minhas lagrimas rolam em meu rosto, e eu não consigo parar.

Vou no banheiro e faço as minhas higienes matinais, aproveito e tomo um banho e volto para o quarto para fazer os curativos nas minhas feridas, acabo de fazer e vou para a cozinha preparar um cafe para eu tomar, abro geladeira e vejo que ela esta cheia, olhos os armários e vejo que tem tudo, preparo o meu cafe da manha e resolvo fazer uma faxina nessa casa e vou pegar os produtos de limpeza para eu limpa-la. Termino de limpar a casa e subo para o meu quarto, tomo um banho novamente e troco os meus curativos, e deito um pouco na cama, fico alguns minutos ali e resolvo fazer o almoço.

Chego na cozinha e pego as coisas para fazer o almoço e ouço a porta sendo fechada, e vejo ele em minha frente.

Confesso que eu estou cheia de medo dele, mas eu não posso demostrar, preciso ser forte, talvez assim ele veja o quão corajosa eu sou, olho para ele e dou as costa, prefiro fazer o meu almoço. 

--- bom dia, como você estar?-- Ele diz em um tom sarcástico.

--- você acha que eu estou bem? já pensou se a sua irma estivesse no meu lugar? você iria sofrer não iria? então eu estou sofrendo, sua irma deveria passar por isso, talvez você sinta a dor do que eu estou sentindo porque o meu irmão é um idiota,-- acabo de falar isso e já levo um bandão.

--- NUNCA MAIS FALA DA MINHA IRMA VOCÊ MEU OUVIU SUA PUTA DESGRAÇADA, EU FALEI PARA O SEU IRMÃO QUE EU NÃO IRIA TOCAR EM VOCÊ MAS TU NÃO ME RESPEITA, AGORA SUA VAGABUNDA TU VAI APRENDER A ME RESPEITAR.

Ele me puxa pelos os meus cabelos e me coloca de pé, e me põe no colo dele eu começo a gritar socorro, mas não adianta, ele me leva para o meu quarto e me joga na cama.

---- por favor... Não faz isso.... Me perdoa... Não socorro, socorroooo.

Ele tira a sua roupa e vem em minha direção e eu tento me afasta- lo mas é em vão, ele puxa as minhas pernas e tira a minha roupa, e ali eu vejo a minha pureza indo embora.

Eu começo a chorar de dor, ele não tem nem um pouco de pena, ele dar um tapa em minha intimidade forte que eu dou um grito ele me vira de costas mesmo eu negando ele penetra em mim de um vez, seus movimentos são fortes eu começo a gritar de dor, e assim foi a minha pureza embora.

--- isso é para você nunca mas falar da minha irma, agora todo dia você terar que me satisfazer, bom eu vou para a minha casa e amanha a empregada vai vim aqui arrumar isso aqui.-- ele fala colocando a sua calça.

-- eu já arrumei tudo, pega a tua empregada e enfia no seu....--- antes de eu falar eu levo uma cintada no meio da cara e grito de dor.

--- me respeita porra! Não sou teus machos para você falar assim comigo, amanha eu estou aqui.

Ele sai do quarto e eu desabo no choro, tudo isso é culpa do meu irmão, porque ele fez isso comigo, eu não mereco isso.

Tento me levantar mas eu não consigo, a dor esta me consumindo, fico então deitada na cama e acabo dormindo.

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Rendida ao Dono do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora