[88] minha vez.

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Noah.
{Possui conteúdo +18, pule se sentir desconfortável}

Nós já estávamos naquele lugar há algumas horas. O suficiente para ver o pôr do sol e observar as estrelas brilhando no céu. Sina tinha trazido uma coberta e algumas coisas para adiantarmos o trabalho de Química.

Depois de fazer várias coisas necessárias, ela estendeu a coberta e nos deitamos, ela encostada no meu peito e eu fazendo carinho no cabelo dela. Ela me contou toda a conversa com Bailey. Uma parte de mim ficou aliviada por ele ter entendido, mas me preocupava ele ter aceitado tão de boa.

Todos esses pensamentos sumiram da minha cabeça quando senti a boca de Sina encostando no meu pescoço.

— O que está fazendo? — Sussurrei, fechando os olhos.

— Estou ficando entediada, você não? — Ela subiu no meu colo, enganchando cada perna do lado do meu corpo e se inclinou para tocar levemente os meus lábios. — Você fica ainda mais lindo sob a luz do luar. — Mordeu meu lábio inferior e em seguida fez uma trilha de beijos até minha orelha. — E fica ainda mais sexy quando fica pensativo. — A mordida em meu lóbulo me fez arrepiar por inteiro. Segurei sua cintura, não conseguindo articular uma única coisa sequer agora. Sina fez um leve movimento, encaixando sua intimidade coberta pela calcinha, já que a mesma estava de vestido, no meu pau. — Você quer isso, Noah? — Ela levantou a cabeça e eu abri os meus olhos.

— Você consegue sentir o quanto eu quero isso, não consegue? — Ela sorriu e se inclinou para me beijar.

Nosso beijo se iniciou lento e Sina explorou toda a minha boca com a língua. Antes que eu me desse conta, o beijo já estava urgente, até mesmo selvagem. Sina se moveu por cima do meu pau ereto e minhas mãos que estavam em cintura desceram até sua bunda, apertando-a com força.

Segurei a barra de seu vestido, puxando-o para cima e colocando do nosso lado. Quando estava prestes a tirar seu sutiã, Sina pegou meu pulso, segurando-o acima da minha cabeça.

— Minha vez de brincar com você, Urrea. — Mordi os lábios, na tentativa de reprimir um gemido. Me levantei devagar para que Sina pudesse tirar a minha camisa.

Em cada pedaço de pele que sua boca quente me tocava, eu arrepiava. Uma onda de ansiedade me invadiu quando ela parou no cós da minha calça. Ela abriu os botões lentamente e eu observei cada movimento seu, imaginando qual seria a sensação da sua língua no meu pau.

Ela jogou minha calça em algum canto, e retirou lentamente a minha cueca, sorrindo quando viu minha ereção saltar. Sua mão foi tímida quando me tocou, e mordi o interior da bochecha para não parecer desesperado pelo seu toque.

Seus movimentos eram lentos e provocativos de início. Ela se inclinou levemente e depositou um beijo na minha cabeça inchada. No instante em que sua língua fez movimentos circulares no meu membro, não consegui conter o gemido. Sina seguiu fazendo movimentos lentos e meus gemidos estavam cada vez mais constantes.

— Sina, mais. Por favor. — Implorei com a voz rouca e ela sorriu ao meu pedido.

Ela aumentou o ritmo, chupando a cabeça do meu pau enquanto continuou o movimento na base com as mãos. Minhas mãos agarraram sua cabeça, empurrando-a levemente mais rápido. Senti a excitação dançando no meu corpo, sabia que estava prestes a chegar no meu limite. Puxei a cabeça de Sina e ela rapidamente entendeu o recado.

Ela tentou subir novamente no meu colo, mas eu a deitei de costas para o chão, segurando com uma mão o seu pulso acima da cabeça.

— Eu não tive a chance de brincar direito com você. — Ela mordeu os lábios e seus olhos assumiram um profundo tom de verde.

— Então brinque. Sou toda sua para fazer o quiser comigo. — Sorri, beijando-a urgentemente.

Minha mão livre explorou todo o seu corpo, apertando um de seus seios por cima do sutiã. Logo o abandonei e desci minha mão até sua intimidade. Enfiei a mão por dentro de sua calcinha, sentindo a umidade. Sina soltou um gemido no instante em que toquei seu clitóris, pressionando levemente.

Soltei seu pulso, descendo a mão até suas costas e abri o fecho do seu sutiã. Joguei-o para a pilha de roupas que tinha se formado ao nosso lado enquanto enfiava um dedo nela. Sina arqueou as costas e deixou escapar um gemido alto.

— Você gosta disso? — Perguntei próximo ao seu ouvido. Ela assentiu e eu retirei o dedo de dentro dela, enfiando novamente em seguida.

Minha boca desceu até seu pescoço, enquanto eu movimentava meu dedo. Fiz um caminho até seu seio, fazendo movimentos circulares em seu mamilo com a minha língua.

Sina se contorceu debaixo de mim, me deixando ainda mais excitado. Larguei o seu seio e desci ainda mais para baixo. Vi seus olhos se fecharem quando cheguei ao meu destino final.

Deixei um leve selinho em sua intimidade, antes de passar a língua por toda ela. Ela arqueou as costas e eu continuei meu movimento lento e provocativo. Sina agarrou meu cabelo, puxando-o com força e eu entendi o seu recado.

Aumentei o ritmo da minha língua e do meu dedo, parando algumas vezes para chupar seu clitóris. Os músculos de Sina apertaram meu dedo e sabia que ela estava prestes a gozar.

Enfiei outro dedo e fui ainda mais forte e rápido. Em instantes, senti seu gosto na minha boca. Me deitei ao seu lado, tão ofegante quanto ela.

Uns segundos depois dela se recuperar, a vi pegando uma embalagem quadrada. Dei risada ao perceber o que ela estava segurando.

— Você trouxe uma camisinha?

— Eu sou preparada, querido. — Ela abriu a embalagem com a mão e colocou o material de látex no meu pau, subindo no meu colo em seguida.

— Você tem certeza de que quer isso? — Perguntei, observando o seu rosto.

— Mais que tudo. — Me senti aliviado quando ela disse isso. Quando abri a boca para falar, Sina guiou minha ereção para a sua intimidade e deslizou lentamente até o final.

Segurei em sua cintura, guiando-a em um movimento lento. Cada centímetro meu foi preenchido por ela, não sabia por quanto tempo iria me conseguir manter firme.

Ela aumentou os movimentos e involuntariamente meu quadril se levantou para seguir seus movimentos. Nossos gemidos e suspiros se tornaram um só. A visão de Sina cavalgando em mim com a lua e as estrelas acima de nós era a coisa mais linda do mundo.

Estava tão preso em sua imagem que não consegui sentir o prazer chegando. Ele me atingiu com tanta força que a minha visão ficou embaçada e tive dificuldade para respirar. Sina fez mais alguns movimentos e também atingiu o prazer.

Ela se deitou em meu peito, ambos ofegantes como se tivéssemos corrido por toda essa cidade em velocidade máxima. Alguns minutos se passaram e quando nos recompomos, ela levantou a cabeça e sorriu.

— Foi incrível. — Também sorri, passando a mão por suas costas.

— Foi maravilhoso. — Ficamos nos encarando por um longo tempo. Me senti sortudo por estar ali, e com certeza nunca me senti tão feliz como agora.

PERFECTLY WRONG ↯ noartWhere stories live. Discover now