lory é uma menina de 18 anos solitária, ela não é como uma menina comum, tanto no modo de se vestir quanto no modo de agir e falar, ela perdeu a mãe quando tinha 6 anos e isso a faz se sentir sozinha quando seu pai vai trabalhar, uma das únicas pes...
Acordei com a luz do sol que vinha da janela que ficava em frente a minha cama batendo em meu rosto.
Levantei e fui em direção a ela, estava um sol bem bonito. Acho que vou fazer oque Fabio e Luiz disseram, vou sair um pouco.
Fui direto ao banheiro, e tomei um banho pra despertar, escovei os dentes e sequei o cabelo.
Vesti essa roupa
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desci para tomar café da manhã, e Luiz estava fazendo biscoitos.
- bom dia.- o mesmo sorriu ainda fazendo a massa de biscoito.- pra onde você vai assim?.- Luiz me olhou de cima a baixo.
- pensei no que me falou, e decidi que vou mesmo fazer alguma coisa, caminhar.- falei mostrando o look.
- ah ta, ei, tem uma garrafa d'agua no congelador , se você quiser levar.- Luiz apontou para a geladeira.
- ahã. - fui em direção a geladeira assim pegando a garrafa.- só vou comer alguma coisa antes.- o mesmo assentiu e eu peguei uma maçã na cestinha e tomei um suco de laranja.
- ah lory, esqueci de te avisar mas....- o mesmo respirou fundo e logo abriu um sorriso.- vai ter um concurso de talentos mundial aqui, e, nós vamos hospedar uma garota de portugal aqui.- o mesmo abriu um enorme sorriso.
-uow por essa eu não esperava.- coloquei a mão no peito.- mas, parece que vai ser legal.- sorri e voltei a comer a maçã.
Assim que terminei de tomar café da manhã, peguei a garrafa e saí.
[...]
- Ei, eu acho que ja passei por esse lugar umas três vezes. - falei comigo mesma confusa.- não...não acredito que estou perdida, por que essas coisas só acontecem comigo?.- passei a mão na testa.
Olhei para uma praça que havia ali perto, nela tinham algum brinquedos e também bancos.
Sentei em um dos bancos, sentindo meu rosto soar como se eu estivesse a 2 metros de um vulcão.
Olhei para todos os lados tentando lembrar por onde eu vim, mas nada dava certo, meu cérebro havia bugado, isso é uma das piores sensações.
[...]
Acho que ja haviam se passado umas meia hora, me repreendi por ter deixado o celular em casa. Notei que uma menina mais ou menos da minha idade também estava por ali a muito tempo.
Depois de um tempo decidi perguntar a ela se ela tinha celular pra mim ligar para Luiz. Fui em direção mesma, eu estava muito nervosa e envergonhada, mas num impulso falei com ela.
- ah, oi, você poderia me emprestar o celular pra mim ligar pro meu primo?- sorri envergonhada e a mesma assentiu me entregando o celular.
- não atende.- falei ja me desesperando. - ah, o número do Fábio. - digitei o número que me lembrava ser o de Fábio. O mesmo me atendeu.
Ligação on
Lory- Fábio, sabe uma praça que tem vários brinquedos e bancos, eu acho que fica perto daí.
Fábio- sei, o que tem ela?
Lory- então, eu meio que decidi fazer uma caminhada, e me perdi aqui.
Fábio- ai meu Deus, só podia ser...eu vou te buscar agora tá, espera aí.
Lory- ta bom, brigada.
Ligação off
- obrigada.- devolvi o celular a menina. Eu ia saindo mas a mesma me chamou.
- Ei, eu também estou perdida aqui, opá.- a menina falou com sotaque português.- é...você conhece... Luiz Pereira?.- a mesma olhou num papelzinho.
Na hora me lembrei do que Luiz havia falado, ela com certeza era a garota do concurso.
- Ele é meu primo.- notei a mesma abrir um enorme sorriso.- estou indo pra casa dele, e..você deve ser a garota que vai se hospedar la em casa.
- sim, sou eu mesma, Lizzy, prazer, você é a?.- a mesma me estendeu a mão.
-Meu nome é Lory.- apertei a mão da mesma.-cara como não vi aquela mala ali?.- olhei pra mala dela que estava atrás do banco.
Sorrimos e nos sentamos, no banco.
- é, meu amigo tá vondo me buscar, a gente te leva ja que você vai pro mesmo lugar que eu.- sorri.- aliás, como você veio parar aqui, nessa praça?
- bom, eu vim de avião, mas aí do aeroporto peguei um taxi pra ir até esse endereço. - a mesma mostrou o papel com o endereço da casa do meu primo.- mas o incopetente do taxista chegoi nessa praça e disse que não ia até essa rua por que ela era muito perigosa.
- Meu Deus, é nessas horas que eu tenho vergonha de ser brasileira. - passei a mão no rosto, cheia de vergonha. - mas, olha, eu garanto que nós brasileiros não somos todos assim.- olhei para a mesma.
- percebi, você é bem diferente daquele ridículo. - a mesma sorriu.
Percebi a aproximação de um carro que logo percebi ser o de Fábio.
- chegou nosso carona.- olhei para Fábio que olhou a cena confuso.
Lizzy pegou sua mala e levou até o carro de Fábio.
- quem é?.- Fabio desceu do carro me encarando.
- ela vai ficar hospedada, la em casa, ela é de portugal e veio pra um concurso de talentos muito grande que vai ter.- olhei pra Fabio.- agora ajuda a lizzy a colocar a mala dela no carro.- dei um tapa nas costas do mesmo.
Fábio colocou a mala de Lizzy no porta-malas e entrou em seu carro.
Nós duas entramos logo após, eu sentei no banco do passageiro e Lizzy no banco de trás.
Fomos o caminho todo, que era bem curto, conversando sobre o concurso que haveria. Quando chegamos Lizzy logo desceu para pegar sua mala, deixando só eu e Fábio no carro.
- só você mesmo pra sair sem o celular, e numa cidade que você nem conhece. - Fábio gargalhou e logo olhou pra mim.
- nhem nhem nhem. - foi você que disse pra mim conhecer novos lugares.
- mas nem pra levar o celular?- o mesmo sorriu.
-como você sabe que eu não levei o celular?.- perguntei confusa.
- o número que me ligou, era desconhecido, e eu salvei seu número como, "A melhor bravinha".- o mesmo sorriu e eu senti minhas bochechas queimarem.
- ei, lory da pra deixar seu namorado um pouco e me ajudar?.- Lizzy bateu na janela do carro, e senti minhas bochechas queimarem mais ainda.
••• Continua... Oi babys espero que tenham gostado desse capítulo. Que fiz com um carinho enorme.
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