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Stefan dirigiu-se à Mansão Mikaelson e chegando lá avistou logo Klaus.

- Stefan. Que bom ver-te, caro amigo. - deu um dos seus tipicos sorrisos e continuou - Que fazes em New Orleans?

- Vim visitar uma amiga. Maria. - disse sério - Aconteceu uma coisa a um amigo dela e precisamos da tua ajuda. - fez uma pausa - É possivel que alguém tenha usado o sangue da tua filha para criar híbridos?

Klaus tirou o seu sorriso e fiocu logo alarmado.

- Quero saber exatamente o que se passa. - exigiu o hibrido - Traz a Maria e esse amigo aqui. Eu vou ver se descubro algo.

- Camille, o que se passou? Qual a emergência? - questionou Marcel, entrando no apartamento da psicóloga

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- Camille, o que se passou? Qual a emergência? - questionou Marcel, entrando no apartamento da psicóloga.

Havia passado uma hora a falar com Rebekah mas recebeu uma chamada de Cami e decidiu ir ter com ela.

- Isto. Foi isto que aconteceu, Marcel. - mostrou o seu pescoço, onde era visivel a mordida de Maria.

- Quem te fez isso? - aproximou-se para analisar.

- A tua amiga tribrida, Maria.

Marcellus ficou surpreendido.
Maria havia mordido Camille.
Ele sabia que a bruxa era impulsiva e não tinha controlo sobre os seus atos, mas atacar Camille?

- Ela não te iria atacar assim do nada.

- Mas atacou. - contradisse Camille.

- Aconteceu alguma coisa, antes disso? - interrogou sério.

Marcel estava realmente preocupado com aquilo. Não queria que a tribrida perdesse o controlo e começasse a atacar toda a gente. Da última vez que isso aconteceu, virou estripadora e ele não queria ver a amiga passar por isso outra vez.

- Ela pediu-me para termos uma segunda consulta porque queria uma opinião profissional sobre tudo o que se está a passar entre ela e a familia Mikaelson. Eu disse-lhe o que achava e ela passou-se. Posso eventualmente ter dito que ela tinha medo e que não era tão forte como pensava e foi aí que me mordeu e se alimentou de mim.

O vampiro abanou a cabeça em negação e passou as mãos na cara, frustrado.

- Cami...

- A culpa não é minha se ela é mais frágil do que quer que as pessoas acreditem.

Marcellus encarou Camille, pegou num copo, mordeu o pulso e deixou o seu sangue escorrer para o objeto de vidro.

- Bebe isto que vai curar mais depressa.

Entregou o copo à loira e caminhou para a saída do apartamento.

- Onde vais, Marcel?

- Impedir o fim do mundo.

Precisava de falar com Maria, urgentemente. Iria impedir que a amiga voltasse aqueles caminhos de escuridão, custe o que custar.

 Iria impedir que a amiga voltasse aqueles caminhos de escuridão, custe o que custar

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The Trybrid || K.M.Where stories live. Discover now