[ Primeiro Livro de The Trybrid ]
"Eu não voltei atrás por ti e esse foi o meu pior erro em 1000 anos."
Maria costumava ser uma garota inocente e sem maldade mas depois de ser abandonada por aqueles que ela mais amava, foi obrigada a mudar para o se...
Havi passado pouco mais de uma semana desde a morte de Davina e havia chegado o aniversário de Maria. Passou dias tentando distrair a sua mente dos ultimos acontecimentos. Tinha falado poucas vezes com Marcel, que andava um pouco desaparecido. Aproximou-se mais da familia Mikaelson e a sua relação com Klaus estava a ir num bom caminho.
Naquele momento, Maria estava no seu quarto, a colocar os acessorios finais. Klaus estava sentado na cama da morena, enquanto esta se encontrava em frente ao espelho.
- Estás linda. - elogiou o hibrido.
- Obrigada, eu sei.
- Claro que sabes. - deu uma risada.
O original colocou-se de pé e pegou num embrulho que ele havia trazudo consigo.
- O que é isso? - questionou Maria, virando-se para o amado.
Klaus não respondeu e apenas entregou o embrulho à tribrida, que não demorou a abrir o presente com curiosidade.
Quando reaprou o que estava na caixa, encarou o Mikaelson:
- Como conseguiste? Achei que nunca mais voltaria a ver isto.
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Um anel com um "M" gravado e uma "pulseira", que se transformava em chicote e Maria usava antes de se tornar vampira. Ela achou que tinha perdido estas coisas, há muito tempo atrás.
- Encontrei-as escondidas na mansão e pedi ajuda à Freya para as restourar.
Maria sorriu e abraçou o loiro. Quando se largaram, o vampiro pegou no anel e colocou no dedo da bruxa.
- Vou esperar por ti nas escadas para a tua grande entrada. Não te atrases. Não é correto para uma mulher da tua idade, love. - deu uma risada.
- Por favor, o que são 111 anos comparados a mais de um milênio de vida?
Os lábios dos dois tocaram-se uma ultima vez antes do lobo sair e deixar a aniversariante sozinha.
Olhou-se ao espelho e passou a mão pelo vestido, ajeitando-o, e lembrando-se da sua conversa com Marcel no dia anterior.
No dia anterior...
- Eu vou à tua festa mas não me peças para ser simpático com as pessoas que mataram uma criança inocente.
- Eu percebo, Marcel. Pelo menos vais estar presentes e isso é o suficiente. Sabes o quanto a tua presença significa para mim.
A tribrida preparava-se para regressar a casa mas ouviu o seu amigo chamá-la. Encarou-o e Marcellus mostrou um frasco.
- O que é isso? - interrogou, visivelmente confusa.
- Neste frasco está o que resta do feitiço de Lucien para se tornar uma melhoria dos Originais.
