Capítulo 33

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•° Alguns Dias Depois °•

☆ Tomas Timberg ☆

Como ultimamente a minha vida e da Âmbar anda acontecendo muitas coisas ao mesmo tempo, nesses poucos dias que se passaram não foi diferente.

Os pais da Âmbar permitiram nosso namoro, não sabemos como foi a conversa dos dois sobre o assunto, só recebemos a permissão deles e a Âmbar está muito feliz por eles terem permitido o nosso relacionamento. Ontem a moto da Âmbar chegou do conserto e a felicidade dela só aumentou, na mesma hora ela fez questão de irmos ao shopping andar um pouco.

General Antônio está recuperando a memória, mas ainda não lembra o que aconteceu no dia do "acidente", então ainda temos que esperar.

Minha mãe, assim como a minha avó, já sabem que estou em um relacionamento sério e estão loucas para conhecer a Âmbar, quase fizeram uma festa porquê finalmente assumi alguém, porquê finalmente estou amando alguém de verdade e com todo o meu coração.

Mas nem tudo são flores, o Júnior, primo da Âmbar, chega hoje aqui em casa para termos uma conversa, ele não quis papo pelo celular, principalmente quando soube que a Âmbar vai trocar de arma e que recebeu uma ameaça. Minha animação e paciência para essa conversa estão ótimas, para não dizer ao contrário.

Agora, neste exato momento, estou lavando a varanda junto com a Âmbar.

- Amor! - ela me chamou. - joga água ali!

Peguei a mangueira que estávamos usando e comecei a molhar o local que ela indicou, após molhar tudo, olhei para ela e a mesma estava distraída enquanto esfregava o chão, não resisti e molhei ela todinha com a mangueira.

- Está com medo de água é? - perguntei enquanto me aproximava e molhava ela mais ainda. - Já vi que é uma gatinha mesmo pra ter tanto medo de água!

- Eu não… - joguei água no rosto dela. - Que você fez isso Tomas!

Comecei a gargalhar da cara dela e por toda essa situação, sorte dela que estava de short e biquíni.

- Eu não aguentei! - continuei rindo e parei de molha-la.

- Você vai me pagar! - ela me olhou com raiva e voltou a esfregar o chão.

Achei que ela fosse me bater ou fazer alguma coisa, mas ela ficou quieta, preferi voltar a ajudar na limpeza da varanda.

- Âmbar não!! - falei quando a vi quase em cima de mim com um balde.

- Vingança meu amor! - ela jogou um balde com água e sabão em pó na minha cabeça e eu acabei caindo no chão.

Âmbar começou a rir muito e eu não conseguia abrir o olho.

- Âmbar o meu olho! - comecei a tentar limpar mas era a mesma coisa que nada.

- Deixa que eu limpo! - ela falou e eu tirei a mão do rosto.

- Filha de uma mãe! - falei quando ela jogou uma jato forte de água no meu rosto.

- É guerra que você quer? É guerra que você vai ter! - ela continuou rindo.

Me recuperei e peguei ela e a joguei nas minhas costas igual um saco de batata.

- Agora você vai ver! - ajeitei ela em meus braços e comecei a correr pra piscina.

- TOMAS, NÃO! - ela gritou e eu pulei na piscina.

Assim que subimos ela me agarrou com força, suas pernas estavam ao redor da minha cintura e seus braços ao redor do meu pescoço.

 Um Sonho Em ComumTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang