— Eu estou indo com calma. –Diz e agora apercebo que ele está nu.

Como ele conseguiu tirar a merda da roupa, e a mula aqui não viu? Devo estar perdendo a visão só, ele se ajeita no meio de minhas pernas. Sinto a cabeça de seu pau roçando minha abertura e gemo assim que ele começa a entrar em mim, só de sentir ele perto do meu corpo, me sinto tão molhada e imagina agora, ele entrado e saindo rápido.

— Troyer. –Gemo rebolando enquanto ele em penetra rápido.

— Minha. –Rosna ante de me beijar.

E tão bom a sensação dos dentes dele no meu ombro, quando gozei ele veio junto continuo impulsionando o quadril contra mim. Merda, vou fica paraplégica desse jeito! Quando ele parou saiu de dentro de mim e puxou contra seu peito, cheirando e por que ele sempre faz isso?

— Troyer, por que você está me cheirando? –Pergunto.

— Por que é uma delícia sentir meu cheiro misturado ao seu. –Ronrona me apertando.

— Hum, e mesmo. –Digo.

— E sim. –Afirma. — Mas ainda quero de comer por trás. –Fala apertando minha bunda.

— Você quer mesmo perde suas bolas? –Falei já sacando o que o maldito queria com aquela conversa fiada.

— Não, mesmo! –Diz.

— Acho bom esquecer essa merda. –Digo.

— Vou nada! –Ri e beija minha testa. — Posso esperar a oportunidade de você mesma liberar. –O maldito belisca minha nádega esquerda.

— Vai sonhando meu bem. –Digo rindo e beliscando suas costelas.

O dia mal avia começado já estávamos na cama, depois fomos comer algo e ele ainda dizia que em pouco mais de dias voltaríamos para seu planeta. Quero tanto saber notícia do gatinho e até o momento não sei muita coisa, Troyer fala que essas coisas demoram muito e seu primo passou quase toda a vida em tratamento.

— Troyer? –Chamo ele e o bastardo sai do banheiro nu. — Cadê a sua roupa? –Falo e ele olha para o corpo.

— Estamos só nós dois aqui. –Diz vindo para a cama onde estou.

— Ok, mas vai ficar desse jeito só por que estamos sozinhos. –Resmungo.

— Fica mais fácil na hora de te comer. –Ataca me prendendo embaixo do seu corpo.

— Não vai ter preciosa para você, estou toda ardida seu bastardo! –Digo beliscando suas costelas novamente.

— Porra, isso dói! –Rosna de dor.

— E para doer mesmo! –Tento sair de seu domínio. — Da para deixar eu sair ou preciso acerta suas bolas de novo? –Só foi falar nisso que ele me solta.

— Você e louca em querer machucar minhas bolas. –Diz colocando as mãos sobre elas.

— Louca eu vou ficar se você me encher o saco de novo. –Resmungo indo tomar um bom banho.

Só de pensar que a água vai cai na preciosa, os arrepios da dor que eu vou sentir será uma merda. Entro e retiro o vestido que estou usando, ligo o chuveiro e começo meu banho. Ainda bem que não estou tão ardida assim e quando estou terminando Troyer entra no mesmo.

— Pensei que tinha morrido aqui. –Diz e me viro para ele.

— Estou tomando um banho relaxante. –Digo.

— Pena que não posso entrar. –Fala. — Alias acabei esquecendo de te avisa. –Diz.

— Antecipei nossa ida a Abstynia, parece que o parto será em breve. –Troyer fala meio eufórico.

Troyer - Guerreiros de TekkysWhere stories live. Discover now