Antes de mergulhar nesta narrativa, gostaríamos de esclarecer algo: essa história não vai assustar você. Você é convidado a explorar seus significados, traduzi-la, debatê-la nos comentários. Repita os trechos, retroceda capítulos quantas vezes quise...
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Encarava a tela do meu celular enquanto ouvia os burburinhos ao redor. Bloqueei a tela e o guardei de volta no meu bolso, pegando uma cerveja em cima da mesa e a bebendo dando foda-se no olhar feio de Niall em cima de mim porque não era a hora de encher a cara. Mas para mim era.
Olhei mais uma vez para o meu ex-namorado e o mesmo desviou seus olhos dos meus no mesmo instante. Babaca. Levantei do sofá e aumentei um pouco mais a música New Metal que tocava. Jurava que parecia muito o som de The Used. Então nossos celulares vibraram e mesmo contrariado, totalmente entediado com aquele jogo estúpido peguei novamente meu celular do bolso e olhei a tela. A mensagem do aplicativo dizia:
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Suspirei pesadamente guardando a merda do iPhone novamente e então me encaminhei para as escadas, mas antes de subir senti segurarem meu braço. Louis me segurava.
— Não estamos jogando essa merda? — Ergui as sobrancelhas em questionamento.
— Mas nós vamos seguir isso assim... — Ele questionou. — Não deveríamos ter estratégias?
— Parem de ser cagões medrosos — Amber implicou dando uma risadinha maldosa.
— Concordo com ela. Vamos logo jogar essa merda direito.
Tomlinson me soltou e eu finalmente pude subir os degraus. Tomei mais uns bons goles de cerveja enquanto terminava de subir a enorme escada caracol da mansão de Amber. Sempre zoávamos que se fosse para uma casa ser mal-assombrada seria a dela e a garota adorava a ideia porque ela sempre foi meio doidinha das ideias.
Assim que cheguei no corredor, olhei para os dois lados e virei à esquerda como estava nas instruções. Bebi mais cerveja que nem estava mais tão gelada, seguindo calmamente pelo corredor em passos curtos até o último quarto. Tudo estava escuro naquele andar e isso me incomodou um pouco. Mas bati meus dedos no interruptor quando cheguei finalmente no último quarto, no entanto, a luz não acendeu.
Bufei e peguei meu celular de novo, liguei a lanterna e meu corpo foi diretamente para trás quando vi o formato de alguém bem no canto do quarto. Estava sozinho aqui em cima, não era possível alguém ali. Ignorei o susto e olhei de novo vendo que era apenas um casaco grande pendurado no cabide. Dei um riso frouxo e neguei com a cabeça.