Vigésimo Oitavo Dia: Festa

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Primário

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Primário...

– Por que eu tenho que ir? – Resmungo para papa, que trança meu cabelo.

– Porque sim. Vai adorar a escola e fará muitos amigos. – Diz convicto e fecho a cara.

– Ontem não foi legal. – Foi meu primeiro dia no primário e eu odiei. Principalmente Bena, a garota que puxou minhas tranças, e as desfez.

– Mas hoje será melhor. – Bufo e ele termina de fazer a trança. – Sorria, miere, quero ver seu lindo sorriso.

   Forço um sorriso e papa ri.

– Se despeça de seu pai, vou lhe esperar no carro.

   Saio do banquinho onde eu estava sentada na sala e corro até meu pai Julian, que está na cozinha. Abraço suas pernas por trás e ele se vira para mim sorrindo, se abaixando até minha altura.

– Você está tão adorável. – Ele acaricia minha cabeça e sorrio. – Eu te amo, miere. Tenha um ótimo dia na escolinha.

– Eu também te amo, pai. – Ele beija minha testa e corro para fora da casa.

– Não corra, Laura! – Pai grita atrás de mim e desacelero os passos, chegando no carro.

   Subo no carro e papa coloca o cinto de segurança em mim. Durante o caminho até o inferno, papa tenta me distrair, o que não funciona nem um pouco. Pelo menos ele faz promessas de comer sorvete depois. Quando chegamos, não estou afim de sair do carro.

Miere... – Me chama e fecho a cara. – Vamos lá, não pode ser tão ruim.

– Eu não vou!

– Vai sim. – Diz certeiro e tira meu cinto. Ele me tira do carro e me arrasta até a escola, apesar de eu não me mexer um músculo.

   Quando ele me deixa na porta da escola dos infernos, estou com os braços cruzados e a cara fechada. Papa me arrastou até aqui, que raiva.

– Não fique assim, miere. – Não o respondo, brava por ele ter me trazido mesmo quando disse que não queria. Papa suspira quando percebe que não irei responde-lo. – Eu te amo, e seu pai vem te buscar na saída.

   Entro na escola e suspiro quando já vejo outras crianças sentadas. Os grupos já estão formados e me arrasto até uma mesa vazia com cinco lugares. Fico desconfortável ao ficar sozinha e a professora conversa com alguns pais na porta da sala.

– Oi. – Ouço dizerem do meu lado esquerdo e levanto a cabeça, vendo uma garota com um rabo de cavalo e um sorriso amigável. Ela veste um vestido preto com flores por todos os lados e tem um laço no cabeço. – Sou Roxie.

– Oi, sou Laura. – Me apresento e ela aponta para a cadeira do meu lado.

– Posso me sentar aqui?

Quebrados - Livro 2 da Série MafiososHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin