capther 45

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B E T T Y

Eu estava sentada sobre o sofá de Jughead, enquanto o mesmo estava trazendo o restos de suas malas para o porta-malas do carro.

estava fingindo estar bem com esse viagem repentina dele com a família, mais por dentro estava triste por ficar longe do meu moreno.

Vejo jughead descer com uma última mala pelas escadas, me olha como um cachorrinho perdido me fazendo rir. Ele deixou sua mala no chão sentando em cima de mim.

- Sai de cima de mim seu gordinho. - ri.

- Eu não sou gordinho. - falo manhoso e logo respira fundo.

- Oque foi? - pergunto.

- Eu não quero ir. - sosurra pra mim ainda com as pernas rodeadas minha cintura.

- Não fica assim babe, eu vou te esperar pra agente se casar. - ele sorri.

- E quem disse que eu quero me casa com você? - ele levanta a sobrancelhas brincalhão.

- Uai, não quer? - digo rindo.

Ele finge pensar mais logo responde - Claro! e eu também quero cinco filhos. - ele diz e eu arregalo os olhos.

- Que?! Cinco filhos?

- Sim. - ele ri e beijo minha testa, era possivel ver tristeza em seu rosto. - Eu vou sentir saudades.

- Eu também. - digo tristonha. - Mas só são algumas semanas, não é como se passasem anos.

- É sim! - choraminga me fazendo rir.

Ele coloca a língua para fora e eu tento morder mais ele rapidamente ele coloca para dentro de sua boca soltando uma risadinha e eu finjo ficar triste.

Beijou minhas bochechas, meu queixo, a pontinha do meu nariz até seus lábios carnudos se encontrarem nos meus.

Sua língua quente envade minha boca, enquanto suas mãos grandes estavam no meu rosto acariciando de leve, dou uma apertadinha em seu bumbum o fazendo rir entre o beijo.

A falta de ar nos chega, e ele desvia sua boca da minha começando a distribuir beijinhos sobre meu pescoço enquanto eu respirava pesadamente.

Seus olhos se encontratam com meus, e eu fiquei o admirando. Os seus olhos eram azuis azizentados, o rosto áspero, a boca estava um pouco vermelhinha e entreaberta, sorrio para o moreno que logo retribue com um sorrisinho de lado.

Voltamos a nos beijar loucamente, e jughead nos concerta no sofá deitando seu corpo acima do meu com os braços apoiados no mesmo.

Minhas mãos foram para seus cabelos os puxando para mais perto de mim e minhas pernas se entrelaçaram em seu quadril. Me esfrego em seu membro sem vergonha, fazendo minha boceta e seu membro se encostarem e o moreno soltar um gemido abafado.

- Não faz isso. - sosurra entre o beijo. - Não posso ficar duro agora.

Grunhi e logo parei meus movimentos sobre ele, respirando pesadamente.

Ele tinha razão, daqui alguns minutos ele vai embora.

Paramos o beijo com três selinhos demorados e ele encaixou seu rosto no meu pescoço fungando meu perfume.

Abraço seu corpo fortemente, quenrendo ter aquele peso sempre encima de mim. Porra! Como eu o amo, como eu o quero tanto... Mas eu só queria ele dentro de mim.

- Eu sei oque você está pensando. - ele balbucia. - Mas eu não posso te dar isso agora, mas eu prometo que quando eu voltar eu vou te foder como nunca, até você ficar sem conseguir andar por uma semana.

Ri com sua fala.

- Eu te amo loira safada. - encara meu rosto.

- Eu também... me amo. - brinco e ele fica ofendido, ameaçando sair de cima de mim. - Mentira, mentira... eu te amo.

- Jughead, está na hora. - tio FP entra na sala.

Jughead assente saindo de cima de mim e estendendo sua mão para mim segui-lo. Pego em sua mão e com a outra ele pega sua mala e caminhamos para fora vendo minha sogra já dentro do carro.

J U G H E A D

Eu e Betty já estávamos fora de casa, meu pai coloca as nossas malas no porta-malas e depois fecha.

Betty estava esfregando seus braços pelo frio, eu sabia que ela estava triste, mais eu também sabia que ela não iria confessar.

Chego perto da minha loirinha a imitanto e logo ela rola os olhos rindo.

A abraço tirando seus pés do chão e vejo a baixinha reclamar um pouco.

- Coração, eu não quero nenhum marmanjo chegando perto da minha bebê. - falo rindo.

- Sim, senhor capitão. - eu gargalho com sua fala beijando toda a extensão de seu rosto.

- Ok, Juggie... - ele tenta se soltar mais eu a preenso mais ao meu corpo beijando seu pescoço. - Aí! Ai faz cosquinha. - começa a rir.

- Vamos garoto. - meu pai me chama e eu murmuro qualquer coisa.

- Juggie, vocês tem que ir. - ela diz entre nosso beijo. - sogrinho me salva!

- Jughead tá bom, assim vai matar a menina de tanto amor. - meu pai diz entre risos tentando me separar de Betty.

- Pai, só mais uns beijinhos.

Passo a língua no rosto de Betty a fazendo rir e me separo dela ofegante.

- Eca! Nojento.

- Gostosa. - sosurro para ele voltando a beijar seu rosto e aperto sua bunda redondinha.

- Juggie, já está na sua hora. - ela sorri sem os dentes e eu assinto.

Adentro dentro do carro e coloco minha cabeça pela janela balbiciando um "eu te amo" e a mesma retribuie.

Logo minha mãe da a partida pelo retrovisor do carro vejo Betty parada nos olhando e seu sorriso se desmanchar, e logo a perco de vista quando o carro vira a esquina.

☆☆☆☆☆☆☆

Estou sem motivação para escrever esse fic sério gente, essa foi minha primeira fic tem muitos erros ortográficos e minha escrita não estava muito boa.

Mas deixa porque eu comecei essa fic e egora ela vai até o fim :"/

Esse cap. Ta confuso, o porque?? Eu também não sei.

Beijos....

innocent girl ୨ ִ ۫ ⋆ . bughead.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora