innocent girl ୨ ִ ۫ ⋆ . bughead.

Capther 07

𝙴𝚕𝚒𝚣𝚊𝚋𝚎𝚝𝚑 𝙲𝚘𝚘𝚙𝚎𝚛 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠.

Acordei sentindo um peso sobre meu corpo, Jughead estava com as pernas entrelaçadas as minhas. Seus braços abraçavam minha cintura e seu rosto estava enterrado na base de meus seios.

Tento me levantar mais o mesmo me aperta mais contra seu corpo. Desentrelaço nossas pernas e tiro suas mãos de mim, enquanto vejo ele resmungar algumas coisas ainda durmindo.

- Hm... Pai só mais cinco minutinhos. - ele fala dormindo e abraçando o travesseiro que eu estava deitada me fazendo soltar uma risadinha.

Saio do quarto de Jughead e ouço alguém roncar, abro uma porta de frente para o dormitório de Jughead, logo vendo o quarto de FP.

Tio Fp estava dormindo feito uma pedra. E aquela casa estava realmente parecendo um lixão, camisas jogadas pela sala, pratos sujos encima da mesa, restos de comidas no sofá. Tio Fp e Juggie parecem dois porcos que vivem em um verdadeiro chiqueiro.

Resolvo arrumar a casa a deixando um brinco sem nenhum resíduo de sujeira, faço o café da manhã e compro algumas coisas do pop's que estavam faltando aqui, arrumo a mesa do café da manhã com várias coisas deliciosas.

Nesse instante estou terminando de lavar e enxugar a louça, quando sinto mãos grandes na minha cintura e um beijo sobre meu pescoço exposto, Jughead.

- Bom dia. - digo terminando de lavar a louça com ele me abraçando por trás.

- Bom dia, meu amor! - diz ele com sua voz sonolenta e rouca, rapidamente ele me vira e me beija sinto uma se suas mãos apertar minha cintura e sua outra mão tentando subir sua blusa que ele mesmo me emprestou, atrapalho o mesmo pois o tio Fp poderia chegar a qualquer momento.

- Jughead?! seu pai está aqui.

- Ele tem sono pesado, não vai nos ouvir. - dita o mesmo me agarrando e  chupando meu pescoço fazendo com provavelmente alguma marca apareça.

- Não Jughead! - ele me olha que nem o gato de botas me fazendo rir. - Então, quer comer alguma coisa?

- A única coisa que eu quero comer é você! - ele diz e sinto seu sorriso malicioso

- Meu Deus Jug, você não pode falar isso, seu pai está aqui e eu sou uma santa, respeito. - brinco.

- Ah, tá! - riu e ele deixa de dar beijinhos em meu pescoço para me encarar com um sorriso perverso no rosto. - Juggie... Céus, isso é muito bom. - ele imita os meus gemidos. com certeza nessa hora eu estava vermelha como um pimentão.

- Para!

- Jughead, mais rápido, por favor!

- Ai meu Deus! - escondo meu rosto entre minhas mãos tentando sair de seu abraço, mas o mesmo me agarra gargalhando e me prendendo entre seus braços.

- Você fica linda vermelhinha. - ele dá um sorrisinho fofo e perverso ao mesmo tempo.

- Pode indo parando aí! Eu estou toda dolorida. - digo abraçando sua cintura, meu corpo estava ardendo.

- Quem manda ser tão apertada. - dou um tapa em seu ombro o fazendo rir.

- Idiota!

- O idiota que você gosta! - ele beija o topo da minha cabeça me fazendo rir. - Ah, já ia me esquecendo.

Ele vai no armário e pega um remédio com água logo me entregando.

- Pílula do dia seguinte, porque ontem transamos sem camisinha no banheiro. - fala ele e eu pego o remedio e a água de suas mãos logo bebendo.