Prólogo

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       O nascimento de Christian Arthur Grey, o Visconde de Clyvedon , foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imensa casa que o recém-nascido chamaria de lar por toda a sua vida, a Clyvendon House houve festa por hora, até que uma das serviçais percebeu que algo não estava certo, estavam todos muito feliz com a chegada do pequeno menino, quem nem o visconde foi capaz de ver que sua esposa havia morrido logo após algumas horas de da luz ao seu filho, o visconde não era apaixonado e nunca fora apaixonado pela sua esposa mais no entendo a respeitava a viscondessa nunca tinha conseguindo antes gera um filho ate o fim de sua gravidez, antes do pequeno Christian chegaram a ficar grávida cinco vezes porém nenhuma vingou, fecharam a porta que dava acesso ao quarto do marido após sua ultima tentativa de lidar um filho seis meis depôs reabriu, cinco meses após deixara a porta sempre aperta anuciou a seu esposo que estava grávida.A euforia imediata dele só foi ofuscada por sua resolução de que nada - absolutamente nada - estragaria essa nova tentativa. No instante seguinte a viscondessa foi confiada a cama e passou até todos os cuidados possível para que conseguisse ter seu filho - e realmente aconteceu, mais o que todos não esperava era que ela iria morre horas depois de da a Luz a seu primeiro e ultimo filho. O Visconde não ficou arrasando mais sentiu - se mau pela morte da esposa ao longo anos de casamentos criam um certa amizade - e entao o Visconde começou a pensar na criação do seu filho - o primeiros anos não pôde fazer nada e claro, mais Christian sempre teve as melhores amas o Visconde vistou Clyvedon , algumas vezes, e retornou em definitivo no segundo aniversário de Christian , pronto para assumir a educação do pequeno jovenzinho Mandou que lhe comprassem um pônei, selecionassem uma pequena arma que ele usaria no futuro na caça à raposa e contratassem tutores de todas as disciplinas conhecidas pelo homem. No entanto nao encontrou o que esperava Christian ainda não falava - Ele não fala?

Ela balançou a cabeça.

- Ainda não, senhor, mais ele é extremante inteligente, estou começando a acha até mesmo que ja esteja lendo, com essa afirmação o Visconde ficou contente mesmo que Christian ainda não falasse. Dois anos depois, no entanto, ele já não estava tão confiante.

- Por que ele ainda não fala? - não sei , confessou a ama de Christian – Ele sabe escrever – retrucou a ama. – Criei cinco crianças, e nenhuma delas tinha o talento com as letras que o pequeno jovezinho tem.

– Ele vai ter que escrever muito se não souber falar. – Virou-se para o filho com os olhos cheios de raiva. – Fale comigo, droga!

O menino retraiu-se, com o lábio inferior trêmulo. – o senhor está o assustando milorde. O homem virou-se para ela. – Talvez ele deva levar um susto – falou. – Talvez o que esteja precisando seja uma grande dose de disciplina. Uma boa surra pode ajudá-lo a encontrar a voz.

O Visconde agarrou a escova de prata que a ama usava para pentear os cabelos de Christian e avançou na direção do filho.

– Vou fazer você falar, seu pequeno idiota...

– Não!

A ama ofegou. O Visconde  deixou a escova cair. Foi a primeira vez que ouviram a voz da criança. – O que você disse? – sussurrou o visconde, com os olhos se enchendo de lágrimas.

O menino cerrou os punhos ao lado do corpo e projetou o queixinho à frente enquanto falava.

– Não me b-b-b-b-b-b...

O rosto do soberano ficou mortalmente pálido.

– O que ele está dizendo?

The viscount's secrets  [C O N C L U Í D A  ]Where stories live. Discover now