Eu cheguei às 23h, estava tudo escuro, havia apenas a luz do meu quarto acessa. Coloquei minha bolsa no sofá e fui até lá, sabia que ele esperava por mim. Abri a porta do quarto e vi Jimin vestido de empregado sentado na cama. Calça preta e blusa branca sociais, e uma gravata borboleta preta. Seus fios o
loiros estavam perfeitamente arrumados, Jimin parecia um anjo, bom, um anjo pervertido, mas ainda sim um anjo.
Assim que entrei ele sorriu para mim com certa timidez, por mais ja que tivessemos feito isso antes, ele sempre ficava tímido depois, eu apenas não entendia o porquê disso. Assumi minha pose de dominadora e fui até ele.
-Vejo que já vestiu o seu presente, querido. -falei o olhando da cabeça aos pés. Ele olhou para o chão, intimidado, porém com um sorrisinho satisfeito.
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-Sim, mommy...-cerrei um pouco os olhos por me chamar assim, sim, eu era sua mommy, mas hoje eu não iria ser. Fui para a frente dele, e peguei seu queixo com delicadeza e o fiz olhar em meus olhos.
-Não me chame de Mommy, querido. Eu sou sua senhora e você meu empregado, entendeu? Vou deixar esse pequeno erro passar, mas na próxima eu irei castigar você, entendeu? -Usei meu tom sexy para falar com ele, sabia como aquilo mexia com Jimin. Ele adorava uma figura dominadora dando ordens a ele, e eu adorava alguém que me obedecesse, éramos o casal perfeito.
-Sim, senhora. -Jimin falou todo derretido.
-Ótimo! Venha, querido. Está na hora de nos divertir um pouco. -Fui para o quarto que ficava nossos brinquedos sexuais, Jimin me seguiu sem dar um piu. Abri a porta e esperei ele entrar primeiro, depois fechei a porta atrás de mim. Jimin, como um bom garoto, foi para seu lugar de costume, ficou em pé, de frente para uma poltrona de veludo vermelha e preta. E eu me sentei nela, Jimin olhava para o chão, ainda tímido por minha presença dominadora, achei que depois de 5 meses de namoro isso mudaria, mas não, não vou negar que uma parte de mim -dominadora- gostava disso, mas a outra parte -apaixonada- ficava minimamente desconfortável, mas eu lidava com isso bem, nada que uma boa foda não resolvesse.
-Ajoelhe-se, querido, apenas ajoelhe-se. -Jimin se ajoelhou perante mim, e me encarou com suas bochechas rosadas, seus lábios extremantes atraentes me chamavam atenção. Sorri satisfeita, estendi minha mão para que ele a beijasse. Jimin a beijou com a maior sutileza que podia. Eu queria jogar com meu submisso e ver ele implorar por mim, essa seria uma longa noite. - O que você quer, Jimin?
-Eu quero a senhora...-ele falou com a voz doce, fiquei derretida por dentro, porem ele não tinha implorando ainda.
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-O que te faz pensar que pode me ter, hum? Acha que está merecendo tudo isso aqui? Acha que foi um bom menino e que merece dar uma bela foda no final da noite? -seus olhos não desviavam um minuto sequer dos meus, por mais tímido que estivesse, Jimin também gostava de me desafiar, pois sabia que as consequências seriam prazerosas pra si mesmo e para mim também.
-Eu fui um bom garoto, senhora, mereço uma recompensa por isso, a senhroa não acha? -ele deu um sorriso fofo, estava tentando me manipular com sua extrema fofura, mal sabia ele que estava brincando com fogo.
-Oh, é mesmo? -Entrei na onda dele e parti para a provocação. Me levantei da cadeira e fiquei de lado de forma que Jimin pudesse ver minha bunda, levantei meu vestido preto extremamente curto e sexy, eu usava uma lingerie vermelha-sangue e meias pretas de renda até na metade das coxas, a lingerie tinha lacinhos pretos que se destacavam no meio daquele vermelho chamativo, era a lingerie mais linda que eu ja tinha comprado. Olhei para Jimin, que mal piscava, e falei rindo safado.- O que acha? Gostou? Tem um lacinho na minha calcinha porque minha bunda é o presente, o seu presente. É todinha sua se fizer o que mando.
-O que a senhora quer? -ele respondeu rápido, ambos sabíamos que ele precisava dos meus toques, do meu corpo, de mim nele, pele a pele.
-Quero que você implore. Peça por favor, e você terá o que quer...Eu quero ver você olhando para cima. -me sentei de novo em meu "trono" e o encarei intensamente em minha frente.
