— Onde está o Namur? –Pergunta para mim ao passar por ele.

— Não sei, ele saiu com raiva por que disse para não ir a um tal lago e desde que fez isso eu não o vi. –Digo e por um momento vi ele ficar pálido.

— Merda, ele foi para la. –Rosna nervoso passando por mim, correndo.

Saio atrás do mesmo e estou com um mal pressentimento sobre isso, Namur seu pestinha lindo o que você aprontou dessa vez? Mas quando eu por aas minhas mãos nele, ah! Ele vai ver só, deixarei ele de castigo! Troyer sumiu e nem sei para onde ele foi, fui em direção ao outro jardim e possível que ele possa estar ali.

Corri sentindo meu coração quase saindo pela boca, passei por alguns guarde que me olharam como se fosse uma louca e estou pouco me fodendo para o que vão pensar. Cheguei ofegando e entrei no jardim caindo em algo que estava no chão, me levante pronta para xingar de todos os nomes que conheço e olho para o chão.

— O tabuleiro do Namur? –Como isso veio parar aqui? — Namur! –Grito por ele entrando mais para dentro do jardim.

Ele tem que estar aqui, não é possível que.... Será que essa louca teve coragem para isso? Pega uma criança só por que mete um pau nela e na outra fulana parente dela? Se for isso não me importarei em terminar a surra que dei nela, mas dessa vez não deixarei ela respirando se a desgraça toca em um só fio de cabelo dele.

— Namur onde você está? -Grito perto de uma fonte.

— Aqui ele não está, minha querida. –Aquela vaca que eu bati no treino.

— Onde está o meu bebê. –Nunca ouvi minha voz sair tão agressiva de meus lábios.

— Deve esta servindo de brinquedinho aos meus guardas. –Quando esse ser dos infernos disse isso, meu sangue pulsou forte em meus ouvidos e a única coisa que eu fiz foi voar para cima dela.

A desgraçada não esperava por isso e acabamos caindo no chão, ao lado da fonte e minha raiva estava tanta que bate sem dó nela, cada vez que eu senti um aperto no coração era uma porrada seca, sua pele lilás estava tornando se preto meio roxo escuro e se eu não parasse seria capaz de abrir um buraco em sua cara.

— Onde. -Soco. — Esta. –Soco. — O. –soco. — Meu. –Soco. — Bebê! –Berro finalizado com uma cotovelada nela.

— Pai. –Ela gemeu baixo e sou arrancada de cima dela.

Meu corpo bate o chão com força, o ar de meus pulmões sai e não consigo respirar, muito menos me defender do chute no estomago que levei. O sangue chegou em minha boca em golfadas me fazendo quase sufocar, la vinha mais um chute e eu estaria muito ferrada.

— Fique longe dela Orburys! –Um rosnado raivoso e ouvido.

— Venha me impedir seu guardazinho. –Debocha me acertando em cheio.

Não escuto muito e tento me manter acordada, meu corpo dói como o inferno e por alguma razão começo até uns fleches de algum lugar, mato e um caminho de pedras. Meu pequeno escondido em um pequeno buraco no chão e dois homens procurando por ele, mas em seu rosto vejo dor e humilhação.

Sinto meu corpo ser erguido rápido do chão, me fazendo gritar de dor e minhas vistas se turvam por causa da dor. Não quero desmaiar sem antes achar meu menino, mas não consigo permanecer acordada e acabo perdendo de vez minha consciência.

 Não quero desmaiar sem antes achar meu menino, mas não consigo permanecer acordada e acabo perdendo de vez minha consciência

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15 Dias Depois

Ódio. Essa e a palavra que sinto pela mulher em minha frente, uma maldita que ousou me atacar dessa forma e está recebendo seu castigo assim como seu maldito pai. Sei que acabei de declarar guerra ao Planeta dele e aos aliados deles, mas estou pouco me lixando e irei acabar com quem se meter com minha família.

Só fui conseguir encontrar Namur uma semana depois que ele foi sequestrado, foi cruel o que foi feito ao meu filhote e estou fazendo o mesmo com os dois. A única coisa que muda e que o pai de Nifiely que assiste sua doce e maldita filha ser abusada dia e noite.

— Gostando do show? –Pergunto enquanto ouço os gritos de socorro da vadia.

— Eu vou mata lo moleque maldito! –Rosna tentando sai da das amarras que o prende.

— Não vai poder fazer isso, se já estive morto! –Digo e seu semblante de deboche dá as caras.

— Bastardo maldito! –Berra quando um dos meus homens fode a vadia por trás.

Não preciso ver o que eles estão fazendo, mas sei muito bem o que estão fazendo com ela e isso vai durar pelo menos duas semanas a mais. Só pude ver os dois a alguns dias atrás e não estou me aguentando longe deles, deve a fragilidade de ambos, estou sentindo tudo que eles estão sentindo.

— Pena que nem para ser putinha seu fi...-O soco que dou nele faz voar pelo menos uns cinco dentes dele.

— Já as suas servem muito bem. –Debocho. — Já que uma estar servindo muito bem como adubo em meu jardim e a outra servindo como a boa puta que e ela! –O maldito se engasga no sangue e rindo com o que falei.

— Moleque maldito! –Grita de ódio. — Meus aliados vão matar sua espécie maldita! –Diz tentando manter a pose de durão, pena que quando for a ver dele ser fodido quero ver.

— Eles podem até tenta alguma coisa, porém irei limpar a sua escoria da face do universo e preparasse meu caro. –Digo dando uns tapas e, sua face. — Navy estará aqui somente para te castigar! –O maldito fica pálido, a fama de meu primo mais velho e lembrada por todos.

— Você está mentindo. –Murmura baixo.

— Espere e vera ele ainda hoje em sua cela! –Deixo esse verme ali.

Preciso ver como eles estão hoje, Vanessa foi que se machucou mais e nem mesmo Hold que caiu no braço com alguém umas três décadas mais velho não fiou tão fodido. Aquela fêmea louca não era para ser derrubada pelo maldito Orburys, mas sim por mim e agora estou preocupado com ela.

— O que diabos você fez comigo, humana? –Digo em um múrmuro enquanto ando pelo corredor.

— O que diabos você fez comigo, humana? –Digo em um múrmuro enquanto ando pelo corredor

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Capítulo 6 da maratona

Troyer - Guerreiros de TekkysWhere stories live. Discover now