Capítulo 34

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 Oi lindxxsss como cês tão? antes de tudo, eu queria explicar o motivo do meu sumiço na última semana.

Aconteceram uns problemas com o meu notebook e eu só consegui postar um cap semana passada, assim como eu vou fazer de agora em diante. Quem escreve na wattpad sabe como é horrível escrever pelo celular e como isso dificulta tudo. Então, até que meu notebook esteja arrumado, eu vou postar um cap por semana pq é realmente horrível escrever pelo celular e é por onde eu estou escrevendo no momento. Espero que vocês compreendam, amo vocêssss! Agora sem enrolação, vamos p fic!

Boa leitura!

Ana Clara POV

Me levantei da cama sem vontade alguma. Meu corpo estava totalmente dolorido e a única coisa que eu queria fazer naquele domingo, era dormir. Ouvi Vitória ronronar mas não a chamei, apenas conferi se ela ainda estava dormindo e caminhei para fora do quarto

Fiz minha higiene matinal e analisei minhas feições através do espelho do banheiro. Meu semblante não parecia tão cansado como a dias atrás. Eu parecia ainda mais viva e feliz, dava pra sentir no meu corpo a chama de esperança que Cecília me dava e ao pensar nela, meu peito se apertou

Mas não foi um aperto agonizante, foi um aperto reconfortante. Sabe quanto tu sente que tudo tá indo certo e fica feliz por isso? Ai dá aquele apertozinho gostoso no peito porque tu sabe que tá tudo meio caminho andado? Então, foi esse aperto que eu senti

Sai do banheiro e o cheiro de café me atraiu, fazendo com que eu caminhasse até a cozinha

— Bom dia, tu já está fazendo o café da manhã, mulher? — entrei no cômodo dando de cara com Mariana virando uma massa dentro da frigideira

— Bom dia, Ninha! Eu estou fazendo panqueca doce, vocês gostam, né? — Mari perguntou incerta

— Vitória eu não sei, mas tudo o que faz minha barriga roncar eu como — respondi risonha

Comecei a ajudar Mariana com o resto do café da manhã. Colocamos na mesa somente as louças que iríamos usar e voltamos a fazer mais panquecas

Não demorou muito e Vitória passou pela porta da cozinha completamente descabelada. Seus cachos escuros estavam revoltos e seus olhos inchados e avermelhados, Vi parecia estar resfriada. Mas eu sabia que os olhos de Vitória ficavam assim pela manhã por causa da claridade, não tínhamos o costume de dormir com a janela fechada e toda vez que ela abria os olhos ao amanhecer, a claridade do quarto deixava suas escleróticas avermelhadas

A barra de seu pijama — que diga-se de passagem, era enorme no corpo da Vi — arrastava-se pelo chão e ela colocou a mão na boca, bocejando enquanto tentava se espreguiçar

— Bom dia, leãozinho. Dormiu bem? — perguntei me aproximando para deixar um beijo na ponta de seu nariz e Vitória fez uma careta

— Por que vocês estão acordadas tão cedo? E... não são nem nove horas da manhã ainda! — Vi olhou para o relógio com os olhos esbugalhados

— Eu queria estar dormindo, porém meu relógio biológico não permitiu que isso acontecesse — respondi com pesar

— Eu acordei para usar o banheiro e não consegui dormir mais — Mari respondeu — vocês vão fazer alguma coisa hoje?

— Não — Eu e a Vi respondemos juntas

— Bom, eu tenho ingressos para uma peça, "A barca do inferno", já ouviram falar? — apenas concordamos com a cabeça e Mari prosseguiu — vocês podem ir comigo e com o Thiago. Nós planejamos chamar uns amigos do Thi mas eles não vão. Vai ser legal se vocês forem — concluiu bebericando um pouco de seu café

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