Campo / Treinos

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Jackson Price

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Jackson Price

  O passado que me assombrava estava em cada sala, que eu entrava, nos cantos, quinas e corredores dessa universidade, seja no rosto de Brenda, ou a presença surpresa de Tifanih Harper, que os olhos de variedade de sombras cinza miravam meu rosto discretamente durante as aulas de direito. Já suspeitava em reencontrar algumas pessoas que reviveriam as memórias de tragédias do passado, seja na timidez de Elizabeth Blake, estando sentada ao lado de um deslocado Daniel Harper, mas confesso que fui pego desprevinido quando dei de frente comLilian Harper!
  "Como é que esse demônio de mulher caloteira, veio acabar dado aula justo nessa universidade?", me perguntei ranconroso e desconfiado, após a mulher provavelmente alcoolizada ser escoltada pelo filho, a sair da sala.
  Suspeitava que seu surgimento como nova professora poderia ser fruto de um favor muito bem arranjado por alguém que não teria temor de status, ou pelo seu cargo, fosse ele qual fosse. A Reitora Cristina Line deveria ter ciência que dar um emprego que fosse de faxineira a aquela mulher, ainda sim, viria provocar um reboliço quando quando esta noticia chegasse ao ouvidos daqueles que tinham aversão por Lilian Harper. O que não iria demorar muito já que testemunhei minha prima Katrina Blake, pegar o telefone assim que Daniel saiu com sua mãe, no caso, a nossa professora entorpecida da sala de aula.
  "Kath vai ligar para sua mãe e sua mãe, e Tia Meg's, vai ligar para Tia Bells, Tio David e claro seu marido Tio Thomas Blake, e não vai demorar muito pro bicho pegar por aqui, mas pegar mesmo", constatei a pensar que era inaceitavel pra ambas minhas familias, aceitarem Lilian Harper dando aula pros seus herdeiros.
  Meu crânio pesava em carregar os acontecimentos daquela tarde de aulas, ainda mais o último  que martelava mais que todas os outros juntos. O qual me encontrei convenientemente vislumbrado a cena de ver Madre in Tereza, batendo um papo preenchido de chamego e embaraços, com ninguém menos que Daniel Harper. Poderia estar enganado, estar sendo equivocado em suspeitar de um certo de romance entre eles, mas a certa altura os sinais entre eles eram tão claros que até mesmo um cego, pelo faro sentiria o cheirinho de amor no ar. A primeira afirmação em meus pensamentos de uma provável proximidade de um; "to afim de você", entre os pombinhos, veio de anteriores, mas ainda recentes conflitos entre eu e Presidente Estudantil, afinal em todos os instantes que a observei estando em sua presença, ou não, pude notar que Yuna Liu Wright, não faz o tipo encabulada, reprimida! 
  Confesso que no começo perfilar a Nova Presidente como uma Madre in Tereza, foi algo muito raso, afinal, pude comprovar em alguns momentos de confronto entre nós, me fizeram mentalizar que por mais que Yuna Liu Wright estivesse fazendo o palpel de antiguada, ou reprimida sexualmente,    Celestina Tulknon era a razão de  
  – Madre in Tereza – sussurrei para mim mesmo, quando notei aos dedos da garota culta não pararem de entrelaçar, igualmente o de uma adolescente timida, frente ao garoto que gosta, porém tem medo de confessar seus sentimentos.
  Anteriormente o papo entre os dois se iniciar, no patio oposto eu caminhava a deriva para uma das aulas de direito, que o par também assistiria as aulas. Bom! O caso que momentos antes vi também ocasionamente Yuna Liu Wright falar sozinha, ou debarer com seus próprias pensamentos. Meio abismado em ver seu comportamento surtado, me veio a mente que ela estaria no declinio de receber sua proposta orçamentaria rejeitada, mas... os próximosh. P
eventos entraram em conflito com minhas prováveis hipóteses.
   No instante que a garota avistou Daniel Harper, ela entrou numa espécie de choque, entre o avançar e dar meia voltar, até mesmo vasculhar o lugar, e poderia jurar pelo seu olhar que ela procurava uma rota de fuga. Contudo, decidida ela seguiu em frente não antes de debater com que imaginei fosse seu eu imaginário.
  – Surtada, esquisita e sem sal! Como pode? – lá estava eu, inconscientemente sendo afetado por suas erupções de falar sozinha.
  O êxito de passar apressadamente frente ao orador, sem ser notada, não deu em nada. Também, andando feito um cavalo sem rédeas, que não a veria. As reações dela a partir ponto que Harper a chamou, só serviram para despertar minha desconfiança sobre sua mudança extrema de comportamento. Começando no seu primeiro ato de ficar ao lado do orador, completamente insegura, ombros caídos, inquieta, cabisbaixa.
  Nesse momento eu pensei; "Qual foi? Você empina essa sua testa de aço pra todo mundo e vem ser toda miojinho perto do banana do Harper? É isso mesmo que to vendo? Qua lé, da um tempo", refletia, no mesmo instante que me posicionada atrás de uma coluna para espiar o que veria depois.
  O ponto é que eu sempre colocava as personalidades de uma pessoa em categorias, as perfilando, medindo, pesando e por fim chegava a uma conclusão inerente de suas proximas ações. Na minha breve analise sobre Yuna Liu Wright, supunha que aquela garota possuia muitas coisas presas dentro de si, e demonstrava sua antipatia por conta de obvio mecanismo de defesa; que seria sua postura logica, formal e cortes. Não diria que ela era uma moça retraida ao intimo laço de amizades, apenas as escolhia com cuidado, sendo seleta a franquesa de não limitar a construção de uma relação por pura simpatia. Se tratando comportamento, ela era absurdamente sem graça, regrada demais, e isso claro, delimitava seu mal humor para com a diversão, curtição e recreação. A contradição, o que me pinicava a respeito da nova Presidente, era sua habiliade de oprimir as emoções, principalmente as boas, o acarretamento de tanta retração deveria muitas vezes lhe causar problemas de autoestima, pórem esta era a controversia. Sua confiança na inteligencia, ainda que relevante não propunham o charme necessário de saber conversar. Invez, dela de sentir para baixo sendo a todo instante confrontada pesamente, Madre in Tereza, mantinha sua personalidade afiada, segura, e confiante. 
  Dessa analize constatei que ela não se importa em ser diferente dos demais. a assimilei com personagem Wandinha, a primogênita da Família Addams que é quase como um pontinho preto no meio do arco-íris. Tinha que admitir que a nova presidente, era digna de uma autonomia para fazer qualquer um se sentir um tremendo idiota. Então, quando me deparei com toda aquele conjunto formal, expondo embaraço e acanhamento, minha mente dicerniu algo inusitado.
  "Não me diga que ela ta caidinha pelo, Danizito", pensei ao vislumbrar seu comportamento encabulado reprido, estando ao lado do orador.
   Qualquer um que parace um pouco e visse o que eu via, iria se tocar da mudança da moça que a todo instante inspira antipatia. Sim! ela estava simpatizando com Harper, e tudo se comprovou no primeiro rubor de seu rost, e esté se intensificava a medida que a conversa entre orador e presidente fluia. 
   A distancia no corredor opostoladedado por colunas, estava camuflado dos dois pombinhos me avistarem, contudo, o meu vislumbre do clima da telenovela aumentar, foi interrompido quando mirei Branda Culton atravesar as portas o bloco, ante o patio retangular aberto cercado de colunas, em que estavamos! Minha mente trabalhou rapido e me coloquei em ação para impedir que Brenda testemunhasse o que eu sem querer, flagrei. O ato a seguir de arrasta-lá para longe dos pombinhos e convece-la a entregar uma contra argumentação na reitoria, teve sua eficacia concluida. Em retorno ao bloco, pesquei numa maquina de Vending Machine, uma garrafa dgua tricando de gelada.
  Em meu continuo retorno cogitei que o parzinho ainda estaria no corredor e não estava errado, só que ao reve-los, senti que o clima entre eles havia aumentado. 
  "Qual é dessa cara de cachorro cobiçando o osso, Harper", pensei apertando opo, irado.
  Suas faces iam se aternando, ruborizando, a medida que sorrateiramente ia para mais proximo deles. Foi a gota d'gua, quando o orador usou das hastes dos proprios oculos para mover uma mexa de cabelo da aluna intelectual. "Madre in Tereza", pela forma que olhava para Harper, se tornou a versão mais iconica da mulher agraciada pelo ato de seu amado. 
   "Qual é! Se estão tão afim um do outro, se atraquem logo", desejei, sentindo o tedio daquele chove não molha entre eles.
  Minha intenção de estar proximo e levar a garrafa d'gua, era de apenas flagar o beijo ou o clima, dizendo algo chocante como; "Ta quente aqui, se esfria ai Madre In Tereza, corredor não porta de motel ou balada, para se nutrir de paixão". dito, isso eu entregaria a garrafa a um dos dois e sairia por cima de tudo. O porque de eu fazer aquilo, eu não sabia ainda, mas era sempre bom entregar as inimizades um pouco de discordia. Se bem que meu pensamento foi se modificando, ao pensar naquele casal se formando. Jeitinho de um, fucinho de outro, que grande par, ao menos a vista de quem desconhece o que acarretaria sobre eles, se esse casal viesse a se formar. 
   Meu sorriso perverso foi se desfezendo a medida que analizava de outra perspectiva as reações emocionais da moça culta. Vulneravel, insegura ela exibia um jeito sem jeito absurdamente inofencivo. Reconhe ci de rompante nela, alguém que antigamente eu costumava ser, e nesse instante meu espírito se agitou por inteiro. No entanto, isso foi tudo que pude conjeturar antes que uma imagem insistente se infiltrasse em minhacabeça e, aos poucos, dominasse minha mente por completo. A última coisa que pensei antes de cair num sono pacifico foi em um belo par de olhos verdes, que já não me pareciam tão hostis assim e no instante em que sobre as conseguencias que despencaria sobre a cabeça da Nova Presidente. Ela não sabia, mas se ficasse com Daniel Harper, seus dias como aluna e lider do concelho estariam contados, o que não era problema meu, pelo menos até onde eu me via. Então, uma voz veio a minha mente, dizendo; "Quando você é arrastado sem querer para um conluiu de balas disparadas, e a partir disso só se preocupa com seus interesses. Você não poderá chorar por quem for pego pelas balas perdidas".   
   O desprazer de todo um enredo caotico futuro, só circundava a Lider do Concelho, pois Harper sabia que ela seria alvejada, destruida e lançada fora como lixo descartavel. Não poderia culpar o orador por estar cedendo, nem garota culta pela atração, porém... Ver cena se fidar e agir de forma indiferente, me colocaria como o maior canalha de todos os tempos, se... A moça culta, não soubesse em que encrenca estaria se metendo.
  Diante o impasse fui colocado em um jogo de apostas cruel arriscado, onde o tudo, ou nada, estava colocado em um momento intimo de pazer que viria daquel par. Flash's de momentos de conflitos entre eu e a garota culta, inundaram minha cabeça. Perturbado, indeciso, fiz o que deveria fazer, o que meus principios de hombreidade herdados de meus pais, ditavam que era certo, mesmo que fosse impulsivo. 
  Tão silencioso quanto um gato que caça um rato, me pus de braços cruzados, recostado na coluna que ficava a frente do casal, a parede oposta. Dali, vi o que já era evidente, e sorri quando ambos estavam prestes a tocar os labios. 
  O prazer de interroper o contato das bocas diante de mim, foi descomunal. E ve-los sendo apartados por minha voz, afirmo ter sido um contentamento sem medidadas de ironia. Ao nomear em alto e bom som a garota culta de; "Madre in Tereza". o casal se afastou num sobbressalto, contudo ambos embaraçados logo recuperaram a compostura, sendo que o descarado difarce de Daniel Harper a forçar um sorriso, assim por siante me comprimentar, foi o maior ato de falsidade ja visto.
  Me via sendo o intruso indesejável indo até o par, ficando a frente deles, sorrindo como se a vida fosse uma piada sem graça. Na resolução da situação que me incumbi de interrorper, ao final fui surpreendido pela versão destimida de Madre in Tereza. Não que fosse inedito ela me confrontar de maneira tão direta, porém, acontecia de haver momentos na vida de uma pessoa, onde a lingua seria mais rapida que a boca. Claro, eu mesmo julgava Madre in Tereza posso de moralidade antiguada, no entanto, quando esta despejou na minha cara uma ilustração de minha propria criação, sobre sua pessoa, me deixopu completamente desarmado, o que não acontecia freguentemente. 
   Após o episodio do momento cunfuso, adentrei a sala de direito Civil, um tanto consternado. Apensar;
  "A Madre in Tereza, está a fim de Daniel Harper. Não dá para acreditar nisso! Aqueles olhares brilhantes entre eles, me diz tudo. Não podia crer neles de sorrisinho no corredor. Deve ser bem recente, já que ela só está aqui a apenas duas semanas. Caramba! Se não impedisse Brenda, com aquela história de entregar a minha contra proposta, ela teria flagrado o que flagrei. Isso a magoaria até demais",
não entrava na ideia o que eu havia testemunhado no corredor.
  Senti uma pontada dolorosa no estomago, ao me sentar ao lado de Yuna Liu Wright, e notei que a garrafa d'água que tinha lhe dado estava agora vazia.
  "Ela jogou agua fora, com medo que eu tivesse posto veneno", cogetei.
  Sentado na ultima cadeira ao fundo, na aula de Direito Civil, virei levemente meu rosto para observar a pessoa da razão de minha recente perplexidade. Encontrei seu olhar frio por baixo de seus óculos arredondados, centrado a prestar atenção no que o professor de Direito Civil discursava em frente a lousa. No entanto, mesmo com sua expressão compenetrada, tinha que reconhecer que seu rosto, era um dos mais interessantes que já vi. As maçãs do rosto bem arredondadas, a boca de lábios cheios, e combinados com a pele nem pálida e nem morena davam a tutora uma certa distinção. Os olhos repuxados marcavam sua etnia oriental, delineados por grossos cílios pretos, olhos do azul mais vívido que já havia visto na vida. Ainda mais vivos com aqueles óculos de secretaria. O visual era con, quase desejável.
"Bonitinha até", pensei. Mas logo me lembrei de sua personalidade, e me peguei totalmente desinteressado de sua beleza modesta.
  Ela me jogou na cara que me sentiria feliz se Daniel Harper ficasse com ela, deixando Brenda livre para mim. Foi pesado, preferiria ter levado um tapa na cara. Se ela sabe que eu ainda me sinto atraído por Brenda, eu não me importo, porém, eu não ficaria feliz se as coisas com Harper terminarem com a amizade delas, ou a tristeza de Brenda.
  Estudei Yuna Liu Wright mais uma vez, de repente percebi que estou encarando essa situação com DaniZito de forma errada. Porque, de fato, acho que ela seja o tipo dele... Harper é do tipo intelectual e cavalheiresco, já conhecia o cara o suficiente para enxergar por debaixo da máscara, fazendo pinta de inteligente e certinho, mas no fundo ele é um cara egoísta pra caramba. Harper, sabia que Brenda gostava dele, mas acho que não tenta nada com ela por medo de mim, ou por conta do envolvimento entre e Brenda no passado. Longe de mim me meter na relação de minha "maninha", hoje em dia. Danizito sabe do sou capaz pra quem se mete comigo, então ele não seria filha da puta de vacilar assim com Brenda, ou se envolver com ela por conta de Cely, o desaprovar. Até mesmo acho que ele hesita por aquela faze, onde ele foi um cretino filha de uma puta.
  Talvez se Harper ficasse com a senhorita: "Eu estou afim da paixão da minha amiga". Brenda afundaria.
  "Droga. Deixa pra lá! Eles que se...
  
Um pequeno papel dobrado foi arrastado sobre a carte carteira, sendo deslizado pelos dedos finos de Srtª Miss Noviça. Lancei um olhar a aluna exemplar, mas a dita Yuna Liu Wright me ignorou rígida, mantendo seu rosto reto. Sem pensar muito descontraido de qualquer suspeita, abri o pequeno pedaço de papel, não antes espreitar ao redor.

GAME OVER: Som da VerdadeOnde histórias criam vida. Descubra agora