GAME OVER: Som da Verdade

Alter / Ego

  – Quando eu resaltei em avisar quando a conheci, que seu cargo era similar a  um Mandato de Presidencia de um pais, e que os lideres supervisores de setores, são como ministros, é responsável pela gestão de uma pasta, ou seja, de uma área temática governativa, o que implica normalmente a direção de uma das grandes repartições governamentais, designadas "ministérios" ou "departamentos".
  A reitora Cristine Line repouso sobre sua mesa a minha frente minha solitação de apoio, a taxa orçamentaria que pretendia adquirir com seu apoio.
  – É apenas uma desse; "ministro que esta me impedindo de cumprir a promessa que fiz", os demais...
  Corri nervosamente a mão pelas astes de meus oculos arredondado, a outra mão estava segurando uma maço de folha me dado a alguns momentos atrás pela propria reitora.
  – Os demais não apoiam de um todo suas ideias - assentada folgadaoutros supervisores mente em sua ccadeira magnanima, a reirora cruzou tanto as pernas rechochudas e mãos rechonchudas sobre o colo.
  Me elevei da potrona em que estava, e sacudi indignada o maço de folhas que era em si o historico universitario de um dos alunos mais promissores da UCLA.
  – Price tem um tipo de influencia publica, que deixa os outros supervisores na defensiva – resmunguei exasperadamente emburrada.
  – O poder da publicidade é algo complexo de se enfrentar, mas te coloquei a parte de que esse poder não é unico impasse que terá de contestar para conseguir o apoio do Corpo Pedagogico desta universidade. Ou  acha, que pode afirmar que o historico universitario do Sr. Price não é algo relevante?
  A silenciosa sala esta adornada de moveis rusticos, inclusive uma iponente escrivaninha de mogno.
  – Como poderia! Esse historico dita na pratica que ele o melhor dentro todos os alunos desta Universidade. 
   Senti voltade de atacar o histórico universitario de Jackson Prince janela a fora, porque era impossivel de se acreditar que aquele documento tivesse seu nome no cabeçalho. 
  – É um historico exemplar diga-se de passagem, que daria a qualquer aluno uma bolsa integral. Cuntudo, se tratando de Jackson Price expecificamente, ele recusou a Bolsa Esportiva, as Bolsas Cotadas para performances de notas, e não por menos a Bolsa de Cotas Racias. E sua discursiva para recusa foi; De a quem precise!
  Cogitaria imaginar o que estava passando no pensamento de Price quando deu esta resposta de recusa; "De essa bolsinha universitaria a quem precise, eu sou Super, Hiper, Mega, Ultra Astro Jackson B. Price. Sou rico a Posso comprar o azul, o vermelho, o palco, a passarela, e não por menos as modelos, ou a mulher mais linda sensual e atraente. Da pele cor da noite, lisa e reluzente, não importa! Dinheiro pra mim é semelhante a uma prostituta, que abre qualquer porta que eu quiser".
  Meus dedos se apertaram e amassaram as folhas daquele historico surreal, fora que meus olhos não suportariam rele-lo. 
  – Em seu primeiro discurso de ontegração de Nova Presidente do Concelho, a Srt. Liu Wright prometeu um quantia de financiamento a outros departamento e materias desta instituição. Os lideres ou supervisores, desses departamentos ainda não cobraram de você essa promessa, mas devo te alerta que alguns alunos já estão incitando por ai, que sua palavra, ou promessas, são vagas.
  Encarei a reitora e em seu olhar severo assumi que tal mensão já estava em cuso.
  – Compreendo! Acho que encerramos nossa conversa
  Ela assentiu, me lançando uma expressão melancolica de empatia.
  A primeira coisa que ouvi, ao sair da sala da reitora Christine Line. Foram o risos de Katrina Blake, Amber TellMerin e mais de uma terceira figura que me recordei de ser uma conhecida bailarina outrora. Elas gargalhavam forçadamente da minha face de derrota. Poderia apostar minha alma que as três estavam a minha espera, já que seus olhos voaram para meu rosto assim, que sai porta a fora.
  – Sem orçamento pra, Srt Hermione Granger do Oriente – disse Katrina Blake em deboche, para a amiga, ao se levantar da cadeira de espera.
  Cerrei o olhar para as três, principalmente para Katrina Blake que dentre elas era aquela que teria ido a Reitoria a momentos atrás para contesta minha posição de Atual Presidente do concelho Estudantil   
  O corredor que dava para recepção da reitoria, estava vazio. Não havia ninguém. Então se elas não estavam ali para falar com Cristina Line, era só para verem o meu fracasso, já que a aulas de Artes Performaticas, fui chamada pela Reitora, a comparecer em seu escritorio. Obvio que seria para reiterar a rejeição de meu pedido orçamentario.
  Notando que não decepcionei as três garotas, bufei de frustração ao ve-las me darem as costas. As três amigas em trajes elegantes, sorriam e riam ao se distanciarem para longe da porta da sala. Tentei evitar ver seus corpos pavonearem em direção as escadas, mas a sensação de raiva, fez virar meu rosto a fitar os cabelos cacheados dourados balançarem cheios de graça.
 "Ela não tem nada melhor pra fazer? Do que se vangloriar de meu fracasso?", me perguntei, imaginando que Katrina Blake estava transbordando de felicidade.
  O novo apelido dado mim por Katrina Blake, pegou por toda universidade, igual adesivo pega mosca. "Hermione Granger do Oriente". Uma simular ideia de que eu tinha a personalidade da personagem estudiosa do filme: Harry Potter. Eu não me ofendi a principio, por razão de até gostar daquela personagem, mas com os dias passando, vi em meio aos murmúrios e fofocas, que o apelido era dado de forma preconceituosa, ao ponto de refletir como bulling.
  Engoli o nó na garganta ao recoster na lareral da porta suspirando e olhando para o teto de tom creme, me sentindo um fracasso, a folha do historo de Price pendia em minha mão ao lado do corpo, vertigem quase me fez sentar de tamanha frustração. Tomando coragem estendo o dumento a frente de meus olhos na intenção de reler pela segunda vez.
   Em alta resolução observei atenta suas notas em Provas e Gabaritos. E não encontrei uma avaliação abaixo da pontuação maxima. Até mesmo na materia de Direito Constitucional, a area onde os alunos que cursão direito, encontram certa dificuldade. Afinal ninguém  teria a capacidade de saber a finco sobre cada Emenda, Lei e Artigos, pois estas estão rexeadas de Subcategorias Legislativas, que estaria catalogadas em diversas encicopledias distintas.
  – Ele só pode ter subornado algum professor, ou todos! – murmuria a acusação.
  Aquele histórico em si era uma demonstração clara de contra argumentos da reitoria, a minha petição de orçamento. Assim que terminei de reler o historico, desejei com todas as minhas forças, matar, Jackson Price. Como esse desgraçado pode ter o direito de ir contra minha petição de orçamento. Ele ainda nem tinha entregado sua contra proposta, ainda sim, a reitoria já de ante mão preparou uma mensagem de negação aos meus pedidos orçamentários, entregando histórico de notas invejaveis do cara que eu odiava.
   "A regras de setores desta universidade priva, as questões contáveis orçamentárias de cada setor, sobre a responsabilidade de seu supervisor. Sem a aceitação deste, a reitoria não tem aval para disponibilizar qualquer recurso para os devidos fins de...blablablabla", dizia a carta em seu resumo.
  "Por favor! Alguém me mate. Eu prometi aos outros departamentos uma porcentagem desse orçamento. Levei a lógica dos meus argumentos em um arquivo detalhado das mudanças que deveriam ser feitas. Não tinham como eles dizerem não. O benefício dessa porcentagem de fundos para outras áreas da universidade, traria uma elevação educacional significante para o ensino da UCLA. Para a aprovação do orçamento; eu só precisaria de duas coisinhas. Aprovação da reitoria, e da aprovação do supervisor esportivo. No caso a aprovação de Jackson Price, que obteve o cargo dando a entender que nem o queria".
  – E agora, como vai ser? – me perguntei, num murmúrio desamparado.
  Meu corpo escorregou a porta, e foi ao chão lentamente.