Batalhão 16: A Lista de Fogo (Romance & Mistério) - Livro 2

Capítulo 06 - O Espião

Minha ansiedade estava muito alta, eu estava na cama com outro homem, na cama do Daniel, com ele do meu lado. Estávamos sentados um ao lado do outro, somente de cueca, vendo séries de investigação criminal na TV, adorávamos aquilo. Em uma mesa com rodinhas que ficava do lado da cama havia caixas abertas de pizza, Coca-Cola pela metade, barras de chocolate mordidas e inacabadas, um balde de pipocas ainda cheio, praticamente nem havíamos tocado alí. A ansiedade só aumentava quando entre uma cena e outra da série, o Daniel colocava seu braço forte por trás de mim, até o meu ombro direito e me apertava sobre ele, eu me mostrava imponente, sem pensar em nada, o que era mentira, mas eu não falava, ele também continuava calado.

Em momentos eu podia ver que ele abria um sorriso mas sem tirar os olhos da TV, eu sabia que aqueles sorrisos aleatórios eram por minha causa, pois nada que passava naquela TV fazia sentido para nós dois naquele momento. Até que eu não aguentei mais a ansiedade misturada com excitação que eu estava sentindo e comecei o interrogatório.

- Porque você está sorrindo, Daniel? - Eu falava já sorrindo também, era estranho dizer com clareza o que eu sentia estando perto daquele homem.

- Quer mesmo saber? Olha aqui. - Respondeu ele, olhando direto para sua cueca box branca.

- Eu não havia percebido. Faz tempo que você já está assim? - Respondi já levando minha mão na direção de seu pau, que estava completamente rígido, duro naquele momento, por debaixo daquela cueca.

- Desde a hora que você chegou, eu fico assim só em ver você, Sargento. - Ele falava com os olhos fixados nos meus. Aquilo havia começado a ficar bom.

- Ah é, então olha pra cá também. - Nem deixei ele olhar direito, já fui pegando sua mão e colocando no meu pau que já tinha ficado duro naquele momento.

- Agora sim, agora está tudo perfeito. - Ele responde, me alisando por cima da cueca.

Fiquei em pé em cima da cama logo em seguida, me virei lentamente para ele e fui baixando minha cueca muito devagar, para que ele pudesse aproveitar cada momento, cada parte do meu corpo, que enquanto eu mesmo me olhava pelo reflexo do enorme espelho na vertical que estava em uma parede daquele quarto eu pensei;

- Caralho, eu sou um homem de sorte. Esse Daniel é um homão da porra. O que é esse tesão foda que eu tô sentindo agora por esse homem? - Sim, eu estava delirando em pensamentos.

Tirei completamente a minha cueca, ainda de costas para ele, mostrando todo meu corpo por trás que ele tanto gostava, logo sua mão começou a alisar minha bunda, descendo para as minhas pernas em seguida, era cada arrepio que eu sentia, aquilo era muito intenso. Me virei segurando o meu mastro, brincando com ele em sua direção, que não mediu esforços, ficando de joelho muito rápido e enfiando meu pau em sua boca de uma única vez. Eu instantaneamente gemi alto, o Daniel sabia o que fazia muito bem, aquilo era sempre novo para mim, e era algo fantástico de se sentir; outro homem me chupando, era um prazer elevado, em outro nível.

Ele começou a acelerar o ritmo de suas chupadas, meu pau pulsava dentro de sua boca, eu revirava os olhos fechados e contorcia os dedos dos pés ainda em pé naquela cama. Tive a idéia de sair de cima da cama, o fazendo deitar nela, com a cabeça virada para cima, eu fiquei em pé na frente de seu rosto, com meu membro bem em cima dele, o fazendo me chupar naquela posição. Eu soquei fundo naquela boca masculina que eu tanto gostava, o Daniel só queria que eu fosse até encostar as minhas bolas em seus rosto, deixando o meu membro completamente dentro de sua garganta. Aquilo era de se delirar de puro prazer, então comecei a fazer aquilo mais rápido, indo até sentir as minhas bolas batendo em seu nariz e voltando novamente.

O Daniel parecia adorar tudo aquilo, não queria que eu parasse em momento algum, mas depois de um longo tempo, quando eu percebi que estava perto de gozar eu tirei meu pau de sua boca e fui fazer a mesma coisa com ele, afinal eu queria provar aquilo também.