●JiminDom | JungkookSub | BDSM
Tudo por dinheiro. Independentemente do quão arriscado, era assim que Jeon Jungkook administrava sua filosofia de vida. Nada de perguntas, apenas seguia o script de acordo com o valor dos cheques. A ganância era sua e...
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Caminhei agarrado com ele até nossa cama, o deitei de bruços e fiquei mais alguns segundos ali, secando com meus olhos de águia aquele pedaço de mau caminho.
Tá ligado naqueles cantores de funk? A inspiração deles vem com isso aqui, oh! Massageei aquela traseira grande e deu até uns coisos em minha jeba.
Senhor! Sei que é errado te chamar num momento como este, mas, porra! Cê caprichou com essa bunda, hein?
— O que você vai fazer, Jungkook? — Ele interrogou, incerto. Fiquei bons segundos ali analisando aquela avantajada parte de seu corpo, olhei de um lado, olhei do outro, mordi o lábio. Nossa! Que vontade de encher de tapa.
— Nós vamos brincar um pouquinho. Sua sorte é que é um bebezinho ainda. — Disse com um tom de voz rouco.
— Você está me assustando. — Ele comentou, com os olhinhos arregalados.
Já sei porquê. Eu estava rosnando igual um lobo faminto.
Pô gente, eu não trepo há algumas semanas, já bati umas três punhetas imaginando Jimin peladinho.
OBRIGADO SENHOR PELO ALIMENTO FARTO NESSA CAMA, OPS! QUERO DIZER, NESSA MESA. Tenho que agradecer o sexo de cada dia, oras.
— Está assustadinho, neném? Relaxa, Eu não vou fazer nada demais. Mentira! Muahahaha.
— E-Eu não quero mais.
Oh! Céus. Esqueço que ele leva tudo a sério.
— Brincadeira, Jimin... Você vai gostar do que eu pretendo fazer. Agora, empina essa bunda pro papai aqui.
E quando finalmente sentei na cama, observei atentamente aquela bundinha linda. Sorri ao ver aquele pontinho pequeno e rosado bem no meio, ele sumia por entre as nádegas.
Continuei parado, ainda mordendo o lábio com um sorriso insistente antes de meu dígito tocar seu buraquinho.
— Jun... — Ele virou seu eixo em minha direção, constrangido, seu rosto ficou pálido, ele me analisava por cima do ombro esquerdo. Eu queria muito rir de seus olhinhos extremamente arregalados.
— Que cuzinho apetitoso... Ah, Henri.
— Cuz... O quê? — O vi me encarar sem entender.
Parecia que surgiam uns trinta pontos de interrogação em cima da sua cabeça.
— Não me broxa com essas perguntas, poxa! — Tentei, mas não consegui segurar a gargalhada que escapou dos meus lábios.
Aquela sensação era tão incrível, meu coração batia desesperado e meu pau pulsava dentro da cueca. E ainda ria pra cacete. Que mistura louca, não acham?
Eita, lasqueira!
Era inesperada essa junção de tesão e borboletas no estômago. Então ele olhou pra mim novamente, me deixando totalmente abobalhado com as suas meias-luas apertadinhas e suas bochechas, elas estavam coradas.
