Capítulo 52 II

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MARIAH.

- Que é que você fez comigo, ein, loirinha? - Mateus disse enquanto tentava recuperar o fôlego em baixo de mim. A gente tinha acabado de fazer um sexo bem sujo mesmo e eu não vou mentir que eu amava.

- Tô tentando te prender em mim.

- Isso você já fez, há muito tempo.

- Eu sei. Você me disse isso hoje, quando eu tava rebolando em você. - falei mordendo os lábios enquanto ele me olhava com os olhos semicerrados.

- Ah, é? - ele fez força em cima do meu corpo fazendo eu ficar por baixo dele. - Então quer dizer que enquanto eu tava sofrendo você tava se divertindo?

- Eu tava me divertindo muito. - sorri.

- Agora vai ser a minha vez de me divertir, enquanto você vai ficar quietinha. - ele me deu um beijo muito gostoso, foi descendo o beijo pro meu pescoço e logo alcançou meus peitos, deu um chupão tão forte no meio deles que até doeu.

- Aí, caralho.

- Tu só tem o direito de ficar caladinha. - ele apertou minha bunda, segurando firme as minhas costas, ele me virou fazendo com que eu ficasse de quatro na cama. Sua boca agora corria pelas minhas costas e deu uma mordiscada na minha bunda. Um dos meus maiores medos era que o Mateus perdesse o tesao em mim devido a gravidez, mas parece que fez com que triplicasse, não sei o que passou na cabeça dele mas ele ficou ainda mais fogoso. Mateus desceu a mão pela minha buceta, que já estava muito convidativa pra ele fazer o que bem entendesse, ele fez alguns carinhos e enfiou um dedo em mim, tirando rapidamente e colocando na minha boca, chupei o dedo dele e dei um mordiscada, ele me respondeu com um tapa na bunda, seguido de uma maravilhosa chupada na minha buceta, eu agradecia todos os dias pela vontade imensa que o Mateus tinha de fazer oral, sério... agradeça sempre todos os dias por encontrar um boy que goste de fazer, porque quando o boy não gosta, é horrível e zero prazeroso. Depois que ele me fez gozar com a boca, eu tava muito molinha, mas eu sabia que a gente não ia parar por aí, sabia que o Mateus queria muito mais. Quando senti as mãos dele firmes me segurando, na sequência a ponta do pau dele pincelou a entrada da minha buceta, eu soltei um gemido de satisfação. Mateus começou a ir me penetrando não mais rápido, mas bem mais fundo, sério, achei que ele iria me partir e eu amava insaciavelmente essa dor gostosa que ele me proporcionava, quando a intensidade dos meus gemidos começou a aumentar, Mateus começou a ir mais rápido também.

- Já pro quarto. - ele me olhou sorrindo e mordeu meu pescoço. Depois de algumas rodadas de sexo no quarto, a gente tinha descido pra fazer alguma coisa pra comer, o Mateus tinha feito um sanduíche pra ele mas eu peguei só uma pote de chocolate pra mim, com esse chocolate fiquei espalhando pelo pescoço do Mateus que tava entre as minhas pernas e o fogo voltou... Ele me agarrou pela cintura e foi subindo comigo até o quarto, onde tudo voltou.

ANDRÉ.

Eu nunca gostei de ser um cara confuso, sempre fui decidido a ir até o fim naquilo que eu queria. Naquela noite eu tinha 100% certeza do que eu queria e como eu queria. Mas eu não vou duvidar que metade de mim era medo, não preciso ser um gênio pra saber que a Roberta também tinha desejo em mim e por mais que me custasse pra caralho admitir, eu tinha um puta desejo nela, muita vontade, muita vontade mesmo.

- E aí, cara? Vai descer a onde? - despertei dos meus pensamentos com o motorista da Van. E cara, ou era agora ou era agora, não ia ter jeito. Meu corpo pedia e meu coração também, dei o endereço pra ele. Não sabia se a Roberta iria tá em casa ou se o Pedro estaria na casa dela, mas eu não ia ficar lotando a minha cabeça de 'e se'. Tinha certeza que eu não tinha mais tempo pra isso, eu tinha que arriscar, arriscar de todas as formas possíveis. - Tá entregue, parceiro.

Vai namorar comigo sim! IIOnde as histórias ganham vida. Descobre agora