Capítulo 24 - Simon

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─ Ele tentou me incriminar; ─ a sua boca encontra a minha ereção, consumindo com desejo. Chupando com vontade e me fazendo perder a concentração. ─ Meu Deus, mulher!

─ Não estou ouvindo o restante da história, acho que devo parar.

Segurei com força no seu cabelo a fazendo continuar. Solana, mergulhava a boca com prazer. Lambendo, chupando e masturbando minha ereção. Eu estava completamente em desvantagem, essa mulher me tem em suas mãos e pode fazer o que quiser comigo. Eu sou dela, inteiramente dela.

─ Caralho; ─ meu coração pulsava descontrolado. ─ Ele roubou um notebook de um professor e... Céus, Solana eu vou gozar na sua boca.

─ Hmm; ─ ergue a cabeça para me encarar. ─ Tão rápido?

─ Você me paga, Solana Malta.

Ela gargalhou, linda, despreocupada e somente minha!

─ É qual será o castigo? ─ provoca-me.

─ Um casamento!

Solana enrubesceu, não consegui esperar por uma resposta. Eu precisava saciar essa vontade de tê-la, molhada, gemendo e completamente excitada. Com um movimento rápido giro nossos corpos. Solana ficou de bruços na cama e aproveitei cada sensação, cada pulsação de prazer. Enquanto a penetrava com força, a fazendo morder o lençol para abafar os gemidos.

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Levanto-me no alvorecer, o sol nascia nas colinas, fazendo a sua luz adentrar nas cortinas de crochê. O dia hoje será corrido, preciso passar as contagens dos rebanhos para o patrão, o lista de mantimentos para os animais e remédios veterinários. Arrumar a cercas do lado oeste e adubar a terra. Deixo Solana dormindo e desço para a cozinha. Meu irmão já estava acordado, ele passa a maior parte do tempo com as crianças perambulando pela fazenda.

─ Bom dia! ─ digo.

─ Você está com uma fisionomia cansada, não dormiu bem essa noite? ─ zombou.

─ Quanta maturidade.

─ Você não tem vergonha nessa cara? Podia ouvir o barulho da cama do meu quarto.

─ Você não transa?

Meu irmão enrijeceu a mandíbula.

─ Tem uma mulher de idade que vive nessa residência...

─ Não; ─ corto o assunto. ─ Você só ouviu o barulho da cama porque está no quarto ao lado. Fabiano, me deixe em paz.

─ Bom dia! ─ Diz nossa avó, bocejando. ─ Por que os dois estão com a cara enfarruscada logo pela manhã?

─ Pergunte para o seu neto. ─ incentiva Fabian.

Ela me encarou desconfiada, depois fixo os olhos no meu irmão.

─ Quero uma explicação!

─ Vó, você não vai querer essa explicação.

Dona Germana arqueou uma sobrancelha.

─ Solana dormiu com você? ─ Interpela.

─ Ela é a minha namorada, dormimos juntos. É normal!

─ Simon, estão se cuidando?

─ Sem preocupação, não terá um bebê tão já nessa fazenda. ─ ergo as mãos na defensiva. ─ Não nasci para ser pai.

─ Filhos são uma benção. ─ retorquiu meu irmão. ─ Um dia terá uma família.

─ Eu amo animais, cachorros são ótimos para substituir filhos! ─ preparo um sanduíche.

─ Nada no mundo substitui um filho. ─ minha avó entrega-me uma xícara. ─ Simon, um dia esse amor vai consumir a sua vida e você vai ficar se perguntando: por que demorou tanto para senti-lo?

─ Eu já tenho todo amor que preciso, que já me consome por inteiro. Agora vamos mudar de assunto, quando você vai embora? ─ Questiono o meu irmão com um tom debochado.

Fabiano me encarou emburrado.

─ Vou ficar na fazenda por mais três dias, as crianças estão se divertindo muito. Vó Germana, falando em criança e aquela casa abandonada no meio do bosque?

A casa mal assombrada, foi impossível não sorrir ao lembrar das nossas aventuras na infância.

─ Aquela casa luta contra o tempo!

A lendas brasileiras rondam o local, eu sempre achei a casa como cenário de um filme mágico. Entretanto, nada estranho acontece nela, uma residência que foi apenas esquecida com o passar das décadas.

─ Eu vou reformar a casa, quero comprá-la.

Minha avó e meu irmão, ambos ficam quietos.

─ A casa é bonita; ─ pigarreou o meu irmão. ─ Porém, precisa de uma reforma completa. Pode durar meses.

Ergo os ombros.

─ Alguns funcionários da fazenda podem me ajudar.

─ Bom dia! ─ Meu pai entrou na cozinha, espreguiçando os braços.

─ Pai, Simon quer reformar a casa abandonada no bosque.

Meu Deus, Fabiano parece aquelas crianças fuxiqueiras.

─ Hmm; ─ puxa a cadeira para sentar-se. ─ Que coincidência, estava pensando nessa casa alguns dias atrás. Ela é grande. Tem três andares e possui sete quartos. ─ minha avó serve um café. ─ Obrigado mãe, a terra ao redor da casa é boa para o plantio.

─ Quem morava lá? Você não sabe? ─ Indago.

─ A irmã de um dos donos antigos da fazenda. Ela cresceu, constituiu uma família e morreu na naquela casa. Dizem que era uma mulher doce, amável e muito generosa com os empregados.

─ E por que vocês nos contavam lendas sobre o local? ─ Fabiano interpela.

─ A casa é velha, as tábuas estão podres, o telhado pode cair a qualquer momento. Não é lugar para crianças brincar.

─ Ah entendi, então vamos criar histórias sobre o Saci Pererê para assustar as crianças. Nossa pai, que inteligente. ─ Ironizo.

Minha vó riu descontraída.

─ Resolvia, você e o Fabiano não entravam no bosque com medo do Saci.

─ Bom dia; ─ Solana chegou na cozinha, vestindo minha camiseta. Não tenho palavras para dizer o quanto ela ficou linda. ─ Quem tem medo do Saci Pererê?

─ O Simon. ─ rebateu rapidamente Fabiano.

Sol me encarou com uma expressão de divertimento.

─ É mentira! Fabiano, por que você não vai cuidar dos seus filhos?

─ Eles acordam só às dez horas da manhã. Ainda tenho tempo para contar as histórias da nossa infância para Solana.

─ E eu quero muito ouvi-las. ─ inclina-se, para beijar minha bochecha.

─ Então sente-se menina e coma, porque as histórias são longas. ─ disse Dona Germana.








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Girassol (Até 20 Agosto) Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu