12 - Halloween

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E lá está a Caroline, seguindo viagem rumo a Nova Orleans com o som do carro em volume alto cantarolando alguma música aleatória que surgiu na rádio.

— Ai, droga! Onde está meu celular? Estou sentindo sua vibração! — remexe em algumas coisas no carro e o encontra.

— Aí está você! Alô? — fala abaixando o volume do som.

— Caroline? Onde você está?

— Ah, é você... Estou chegando em Nova Orleans.

— Ótimo, me encontre no bar da entrada da cidade em uma hora, tenho novidades.

— Até já.

Caroline chegou um pouco antes da hora marcada e ficou surpresa por ver que a Lucy já estava lá a esperando em uma mesa.

— Em cima da hora, Forbes — levanta o olhar para a loira em pé a sua frente.

— Ainda faltavam 10 minutos, Bennett. Mas me fala, quais são as novidades? — senta-se e aguarda respostas.

— Está tendo mais atividade paranormal aqui do que imaginei, bancos de sangue foram roubados.

— E você acha que o Kai ainda está por aqui, certo?

— Não só ele, acredito que ele não está sozinho nessa.

— Quem mais o estaria ajudando? E por que estariam fazendo isso?

— É o que estou tentando investigar, mas eles estão sendo cuidadosos, não estão divulgando nada.

— Parece que vou ter mais trabalho do que imaginei... Obrigada pelas informações, nos vemos outra hora, Bennett.

— Seja discreta! — sussurra para Forbes antes de deixa-la ir.

Ao sair do bar, Caroline vê uma mulher de cabelos claros, não tão alta, ela vestia um sobretudo preto e caminhava na rua ao lado.

— Meu Deus, não poder ser! Sua ajuda será muito útil por aqui, mas o que ela está fazendo aqui? Espero que não sejam problemas com a Hope... — Caroline corre ao seu encontro.

— Freya! Que bom encontra-la aqui, o Instituto corre perigo, um psicopata lunático conseguiu escapar e possivelmente outra bruxa também — fala rápido demais e depois tenta recuperar o fôlego que perdeu devido a corrida.

— Calma, Caroline. Respira. Vamos para um local mais reservado.

— Ok — Caroline respira fundo.

Freya decide levar Caroline para conversar em sua casa, ao chegarem no local vão para uma pequena sala onde há vários livros que ela particularmente chama de escritório.

— Então isto deve ser o motivo de eu ter sentindo algo ruim está em Nova Orleans.

— Ele atacou um bar cheio de vampiros e matou todos! Ele deve ter sugado toda a magia do local e está muito poderoso — diz Caroline preocupada.

— Como eu posso ajudar? A Hope já está sabendo? Alguém do Instituto?

— Eu achei melhor ninguém saber. Não quero preocupa-los.

— Entendo, vou ver o que posso fazer para tentar localiza-lo.

Freya pega o mapa de Nova Orleans e tenta sentir qual o local está com um alto índice de magia. Enquanto Freya está concentrada, Caroline pega um retrato que está na cômoda e vê Freya, Keelie, Vicent e uma criancinha, e depois coloca no mesmo lugar.

Instituto SalvatoreWhere stories live. Discover now