Capítulo Quatorze: Ele

7.1K 835 527
                                    

Gente, juro que não sou bipolar (só um pouco), eu resolvi postar esse capítulo hoje por dois motivos: 1- nele não acontece muita coisa, então acho que seria sacanajis postar só ele esse fim de semana; 2- uaaau, um milagre! Tive tempo livre hoje sksksk Vou postar o cap. 15 esse fim de semana normalmente, assim como avisei no Aviso que postei

Desculpa pelo capítulo meio curto e por metade dele não acontecer nada, tive bastante dificuldade no cap anterior e nesse por serem uns capítulos meio que de "transição". Acho que quase toda fic tem que passar por isso uma hora, bad

◆ Vamo pro que interessa sksksk 》》》》》》



◇◇◇◇◇◇◇◇



Os primeiros raios de sol entram pela janela e atingem o meu rosto, me despertando.

Me ajeito no sofá, meu corpo dolorido pela posição desconfortável.

Noto que Toby não está aqui, pelo menos não ao meu lado. Não vejo suas coisas, também.

Ele me deixou mesmo aqui sozinha com alguém provavelmente me perseguindo?

Se aquela pessoa fez aquilo com Masky, imagino o que não conseguiria fazer comigo.

Procuro qualquer pessoa pela casa, inconformada.

Ninguém.

Acho que não sabem o que é consideração, não é mesmo?



  Emilly: Eles só podem estar brincando comigo. - Bufo, marchando pelos cômodos.



Volto para a sala, tentando abrir a porta da frente.

Me deixaram trancada aqui? Isso é sério?

Eu quero matar cada um deles agora.

Idiotas.

"Slender" poderia ter me juntado com pessoas menos imbecis, não?

Vou para o banheiro, tomo um banho rápido e visto roupas discretas. O moletom e o jeans, ambos pretos, me deixam menos reconhecível.

Eles não acham que vou ficar aqui, acham?

Acomodo a machete na cintura, a lâmina gelada em contato com a minha pele.

Observo através da janela do meu quarto - que dá para o pequeno quintal da casa - as árvores balançando de forma violenta com a ventania. O céu está um pouco nublado e acinzentado; o sol que pouco tempo atrás me acordou desapareceu entre o emaranhado de cinza e nuvens.

Com um pouco de dificuldade abro a janela. Coloco o capuz antes de sair por ali.

Algo estranho está acontecendo e eu não vou ficar parada esperando mais uma vez.

A Nova Proxy | Jeff The Killer {EM REVISÃO}Onde as histórias ganham vida. Descobre agora