F ""Os sonhos são visões do futuro? Ou são apenas aventuras que vivemos? Na verdade, pra que servem os sonhos? ""
Hanna, é uma menina de 17 que sempre teve muita vontade de matar porque amava morte e se interessava muito quando o assunto era terror, ela sabia de tudo.
Mesmo sendo a mais esquisita da escola por se interessar em coisas sobrenaturais, nunca ligou por ser diferente, pelo contrário sempre achou um máximo, terror era sua vida nos filmes parece ser facil, o assassino a espera da sua vítima que resolve passar por um beco escuro porque é o caminho mais longo porém mais perto da sua casa.
Tudo estava perfeito quando chega em casa e começa a receber broncas de sua madrasta, irritada por tantas merdas faladas, pega uma faca e corre em direção dela que acaba a esfaqueando. Hanna sai de cima do corpo da sua madrasta e vai tomar um banho e assistir um filme, na duvida do que assistir escolhe Hannibal. Um assassino sádico e frio que mata e depois cozinha as suas vitimas e dão pros outros comer.
Apaixonada pelo o que fez, vai pra escola a procura de um alvo. O seu maior sonho é entrar atirando e torturando um por um, mais esta testando pra vem que a perturbaria primeiro e a primeira era uma loira oxigenada lutando pelo título de rainha do baile, e que comece os jogos.
Uma ligação e pronto, a maldita loira ja estava caida no porão meu porão , a maldita grita por socorro e eu adoro isso e musica para os meus ouvidos, desço pro porão e a alimento, to cansada de silêncio então arranco as unhas feitas e volto a ouvir a belissima musica, subo, tomo um banho e vou dormir.
Ouço un barulho, ja é de manhã e ouço outro grito, vem da cozinha vou correndo e vejo a maldita com um pote na mão, dentro tem a metade de um cérebro, apareço atrás dela e ela grita os dedos dela estão com pus e sangue.O telefone está no chão a maldita chamou a polícia ouço sirenes e a policia esta a caminho, ela grita e jogo uma faca em sua direção, ela corre e não a acerto, pego um copo e jogo em sua direção a acerto no ombro e ela cai, tão tola.
A polícia entra e atira, a bala atinge nos duas, ela cai com a mão no peito e eu sinto dor no ombro, o policial atira dnv e me acerta eu caio, e ele vai em direção a Maldita, olho pra ela, que está morta e fecho os olhos com um sorriso.
Acordo numa alá hospitalar com uma roupa azul e algemada, estou presa e viva, levei pontos no ombro e na barriga, agora será que a maldita ta viva? Sem a unhas ela não ficaria mais tão linda no baile.
Fecho os olhos e abro vejo um homem de máscara e terno e o vigio ele fala o que encontraram em minha casa e pergunta porque matei a minha mãe e vai abrindo minhas algemas e pede pra mim trocar de roupa, visto as roupas e vou andando, passo por um portão que é aberto quando saio tem um carro a nossa espera, depois de um tempo o carro para em frente a uma mansão e ele apenas diz, bem vinda ao nosso lar.