Capítulo 11 Valente

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Quando ouvimos falar do filme Valente, logo lembramos de Mérida, uma menina ruiva, que não quer se casar, e faz uma magia para sua mãe mudar de ideia, mais logo ela percebe que não da certo da magia. A historia dela é parecida só muda alguns pouquíssimos detalhes.

A história se passa em Gales, diferente do filme que se passa na Escócia, entre suas altas e místicas montanhas. Mérida vivia com seus pais e seus três irmãos Gêmeos. Seu reino ficava entre as altas montanhas florestada do País de Gales; As florestas eram cercadas por montanhas, colina e cachoeiras.

Mérida pegava seu cavalo e vivia a explorar as terras em volta do reino. O castelo era um tanto isolado, com alguns habitantes ao seu redor e mercadores.Seu arco e flecha era sua terceira mão. Ela tinha mais habilidade com arco do que homens com a bebida. Ela era o que se podia dizer, tipo diferente de princesa, sem todas aquelas "Frescuras" e mimos por parte dela própria, da côrte e os seus pretendentes.

 Ela era o que se podia dizer, tipo diferente de princesa, sem todas aquelas "Frescuras" e mimos por parte dela própria, da côrte e os seus pretendentes

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Ela era solitária, tendo seu cavalo como "Maior Companheiro". A idade de Mérida vinha começando a obrigá-la a casar-se, devido a um ancestral costume para herdeiros do trono.Sempre que fugia do olhar severo de sua mãe, ela escapava para fora dos terrenos do castelo e partia para as florestas. Porém ela não era de toda solitária... Ela conhecia uma ex- imperatriz que fora rejeitada, e que, desde então, percorria os quatro cantos do atual Reino Unido. Era ela quem dizia a Mérida noticias sobre os reinos a fora.

E, Diante dos Lordes que viriam ao castelo, que eram quatro e não três, a moça avisara a Mérida que dois deles apenas planejavam, unidamente, saquear e tomar posse do reino de seu pai. Mérida se assustara, e tentara conversar com seus pais, e de nada adianta.

Os Lordes, MacGuffin,Macintosh,DingWall e um terceiro chegam ao reino. Dois por navios, pelas águas que dão ao mar, e outros dois pelas cavalarias por carruagens. Seus filhos, pretendentes, são apresentados a Mérida e seus pais. Mérida acha deplorável cada um deles e a disputa deles em que ela tentara interferir.

Não demorando muitos dias, sua mãe já havia de planejado e semi-montado a cerimônia.

Mérida discute incontável e intermináveis vezes com sua mãe, ambas deixando o Rei Fergus sem posição confortável.

Mérida corre para a floresta depois de uma discussão que custou toda uma mesa de refeição diurna virada do avesso e as paredes com assados e massas. Mérida cavalgara para a floresta, mas, diferentemente de animação, ela fora atrás de uma bruxa de propósito, tendo sido um pouco influenciada e sugerida pela amiga rejeitada.

Ela pede algo que mude a cabeça de sua mãe e a forma como o coração de sua mãe a enxerga. A bruxa lhe dá uma poção com ingredientes. Ela então volta ao castelo, dá a poção a sua mãe, e então, depois de um tempo, a tal transformação ocorre. Porém, não bem um urso em que ela se transforma e seus irmãos não se transformam!

Fergus e os Lordes presenciaram, enquanto Mérida tentava acalmar sua mãe e escondê-la. Eles perseguiram a criatura por todos os terrenos do castelo. Elinor vai, então, em direção á profunda floresta. Mérida desesperadamente vai atrás de sua mãe. Ela se arrepende, chora, entristece de vez. Ela tenta convencer seu pai de que a criatura é Elinor, mas inutilmente.

Ela então passa tempos na floresta ao lado de sua mãe monstro, que tentava por conta própria e por Mérida se controlar. A garota encoraja-se a não abandonar a mãe, e fica ao seu lado. Na companhia de um monstro-Mãe, que hora agradava-a, hora tentava atacar.

Sua mãe passa a ficar mais selvagem em cerca de dois dias, mostrando ódio monstruoso em seu olhar.

Ela então volta ao covil da bruxa, e não a encontra. Mérida então, de coração partido, se apavora, e pensa consigo mesmo que deve ser corajosa, dedicada e valente por uma vez, e parte pelos quatro cantos do Reino Unido atrás da bruxa. Percorreu cerca de uma semana até encontrá-la. Elas discutem, onde a bruxa se nega a dar o antídoto para Mérida. A garota, então, captura a bruxa e leva para a floresta de seu reino.

Ao chegar com a bruxa, se depara com os lordes e seu pai passando a rodear sua mãe. Mérida passa a frente e tenta impedir seu pai e os lordes, que apenas a empurram para o lado. Mérida amarra a bruxa em um pilar de pedra que há no local, coloca alguns tocos de madeira no pé da viga e coloca fogo ameaçando a velha bruxa.

A bruxa em desespero passa a básica fórmula, e tenta amedrontar Mérida dizendo que só funcionará com o sentimento verdadeiro, e segue-se uma sincronia de "terror mental" contra a garota, onde a bruxa joga coisas na cara dela, coisas tocantes como " Quem é o verdadeiro monstro? Ela, ou a filha que faz tudo para perder a mãe?". Mérida, com raiva, atira com seu arco e crava uma flecha no braço esquerdo da velha.

Ao voltar-se, a garota depara com uma hábil luta entre seu pai e sua mãe, e se depara com Lorde Dingwall atacando seu pai. Ela atira uma flecha em sua perna e lhe desmaia com uma pedra na cabeça. Ela implora a seu pai que entenda que a criatura era sua mãe, mas, novamente, inutilmente.

Ela desafia a autoridade de seu pai e, após o preparo rápido da poção, ela se aproxima chorando do monstro, lhe dá a poção e abraça sua mãe com força. Uma lágrima escorre atrás de outra, e ela lembra, num flash, de sua infância correndo para os braços de sua mãe, com medo de trovões ou algum bicho que encontrava no chão...

Sua mãe volta a sua forma humana. Eles então percebem que esqueceram a bruxa amarrada, e o ar fedia podre da velha dilacerada em chamas. Mas o pior enxergaram depois... A perna direita de Fergus estava toda ensanguentada e cortada. Eles voltaram ao palácio, e os Lordes foram embora, tendo ficado um deles, Dingwall, ali mesmo... Nas Masmorras.

A perna de Fergus precisara ser amputada. Sim, foi com Elinor que ele perdeu a perna, e não com outra criatura. Tudo resolvera-se, e Elinor permitiu que Mérida se casasse apenas quando passasse a amar alguém.

Tudo estava, exceto por um detalhe... Os irmãos trigêmeos de Mérida. Eles haviam desaparecido. Buscas foram feitas durante meses... E nem sombra de sinal de sequer um fio vermelho de cabelo...

E assim, uma lenda passou a percorrer a floresta... Dos três garotinhos de fogo que vagavam pelas matas, protegendo os puros em seus caminhos... Seus caminhos, em busca de liberdade...

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