Capítulo 15 - Memórias Capítulo 1: No começo ...

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AVISO: Os direitos autorais pertencem a ANGELINA.

Somente faço a tradução para o português.

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Nota da tradutora: Eu (CarolMaia)

Nota do tradutor: Grupo - Crescent Moon

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Aquele verão na escola secundária, as cigarras gritavam incessantemente; não havia vento, nada era fresco, e o calor escaldante e a poeira pairavam pelo mundo

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Aquele verão na escola secundária, as cigarras gritavam incessantemente; não havia vento, nada era fresco, e o calor escaldante e a poeira pairavam pelo mundo. A sala estava silenciosa, pratos sujos estavam empilhados na pia, o relógio na parede parou de girar, e havia apenas um travesseiro na sala. Ke Bu sentou-se no banquinho olhando para o pedaço de papel na frente dele, sem nenhuma expressão no rosto, e por um longo tempo, ele olhou para os dois homens à sua frente: "Entendi." Tendo terminado de falar, ele se levantou e a cadeira caiu para trás, emitindo um som surdo. Ele não queria se virar, nem abrir a porta para sair.

A multidão na rua empurrava Ke Bu, e obviamente havia muitas pessoas que se sentiam terrivelmente solitárias. Ele não tinha destino, nem estava com vontade de chegar a esse destino. Reprimir suas emoções, em seu peito, era sem dúvida, muito difícil, mas ele ainda não conseguia soltar seu fardo através dos seus olhos (choro). Quem disse que você poderia superar a tristeza chorando? O que é esse sentimento de desamparo?

Neste mundo, a vida era curta e terrível - levada pelo tempo, levada pela doença, levada pela dor, tirada pessoalmente pelas próprias mãos. Exatamente o que era eterno? Ke Bu bateu com o punho na parede. Independentemente da surpresa dos outros, seus dedos esfregaram contra a pele machucada. Seus olhos vermelhos podiam ser vistos fracamente. Ke Bu forçou um sorriso, como surgiu essa triste trama? Realidade, pessoas cruéis não estavam dispostas a olhar para a realidade.

Ke Bu escorregou para se sentar no chão, puxou as pernas e simplesmente colocou duas das mãos nos joelhos. Sua linha de visão foi para entre a multidão sem um objetivo. Ele estava simplesmente entorpecido vendo pessoas aparecer e desaparecer incessantemente. Por fim, sua linha de visão foi atraída, caindo sobre o corpo de um jovem que estava sentado em um ponto de ônibus. Suas roupas claras e bonitas se adequam aquela pessoa. Ele tinha um rosto comovente. Era claramente visto como uma pessoa limpa e cuidadosa; no entanto, era vagamente ilusório. Além disso, essa jovem beleza não parecia que andava em nenhum ônibus ou transporte público. Ele simplesmente ficou indiferente sentado lá. Ele parecia não ter relação com esse mundo mortal. Tudo era sobre ele. Sua beleza era ultrajante. Ke Bu lembrou que ele tinha visto esse rosto - Zhi Li, da mesma escola, o nome que as meninas estavam falando.

Sua boca estava seca e sem gosto. Seu desejo no peito de falar com alguém ferveu seu sangue. Isso o levou a se levantar. Ele entrou na loja ao lado dele e comprou dois picolés e se dirigiu para aquela jovem beleza. Como esperado, sua linha de visão estava ocupada. De pé na frente de Zhi Li, ele passou um picolé: "Eu não estou apenas te dando. Depois você me paga". 

He is His Excellency Zhi Li (Português/BR)Where stories live. Discover now