Final de semana com uma dominandora

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C-01: Max
Idade:16
Raça:negro
Cor dos olhos: castanhos
Cabelo: pretos encaracolado curto
Tipo corporal: magro
Peso: 48 k
Altura: 1,40
Fetiche: Humilhação

   (Aviso esse capítulo pode ter cenas que não vão agradar a todos. Então peço cautela na hora da leitura)
  
   Estava no banco traseiro do carro dela, a mulher que me alugou. Era um carro muito bonito. Sua lataria era um preto forte e por dentro o couro dos assentos eram um tom creme. O banco era confortável. Consegui sentir na pele, já que estava completamente nu.
   Olho para frente e vejo a minha dona me olhando pelo retrovisor. Eu fiquei nervoso com aquele olhar pois era um olha muito penetrante, algo difícil de explicar. Abaixo minha vista para cortar aquele contato visual e parece que funcionou. Ela não havia dito nada desde que deu o último lance. Após isso ela apenas assinou alguns papéis e puxou com força a guia que colocaram em mim. E cá estamos nos, num silêncio total apenas com o som do motor do veículo que estávamos, seguindo o caminho todo desse modo.
   Entramos no que pareceu ser um condomínio luxuoso e o carro estaciona na frente de uma casa, que julguei ser dela. Ela sai do carro, abrindo a porta de trás para eu fazer o mesmo. Novamente sou puxador com força como um animalzinho. Aquilo era humilhante. Antes de entrarmos em sua casa, um grupo de crianças estavam nos olhando. Quando retribuo o olhar elas começam a rir. Talvez achem graça em minha vergonha. Aquilo era ainda mais humilhante. Mas isso tinha me deixado um pouco estranho. Por algum motivo aquilo me deixou um pouco.....excitado. Ela me puxou pra dentro da casa, trancando a porta atrás de mim.
   -Me siga- ela ordenou com voz firme oque me deixou mais excitado.
   A sigo até oque parecia ser sua sala de estar. Mas antes que eu pudesse ver os detalhes, sinto uma forte dor em meu estômago que me faz ficar de joelhos. Depois de tossir muito, levanto meu rosto e vejo o punho fechado dela.
   -Primeira regra, nunca olhe direto nos meus olhos!- ela levanta uma de suas pernas e leva seu pé até o topo de minha cabeça e empurrando com brutalidade no chão, esmagando meu rosto. -Entendeu ?
   -Sim Senhora.- meu estômago ainda dois com o golpe.
   -Mostre sua lealdade a mim, escravo- seu outro pé para bem na frente do meu rosto.
   Antes que eu percebesse estava beijando seus pés, que estavam cobertos por uma meia calça. Aquilo era estranho. Me senti um nada, um lixo, algo sem valor....Era uma sensação maravilhosa !
   Parecendo já ter se enjoado da minha vergonha ela pega minha guia e puxa  me arrastando pelo chão sem nenhuma dó. Só paramos quando chegamos na cozinha.
   -Levante ! Você tem muito trabalho hoje.- sigo suas instruções. -Quero essa toda a casa limpa e arrumada antes de meio dia.- minha senhora pega algo numa gaveta e vem em minha direção -também quero o almoço pronto.- ela mexe em minha coleira. Sinto o gelado de algo metálico encostar no meu pescoço, me dando um leve calafrio.
   -Sim senhora.
   Ela da as costas e vai em direção às escadas. Porém antes de subir ela vira a cabeça em minha direção.
   -Caso me desobedeça ou tente fugir- ela aperta um botão do pequeno controle que estava em sua mão. Uma forte choque e dado na área onde a peça de metal estava encostada. Fico de joelhos no mesmo instante sem aguentar aquela dor infernal. Ponho a mão no colar e sinto o objeto que estava gerando aquela dor e instintivamente tento tirá-la mas em vão. Logo não sinto mais nada além de lágrimas em minhas bochechas. Olho em sua direção e vejo um rosto diabólico exibindo um sorriso malicioso. Minha senhora sobe as escadas me deixando sozinho chorando.
   Alguns minutos se passaram e achei melhor começar logo o meu serviço pois não tinha muito tempo. Começo a arrumação pela cozinha que com toda a certeza não era limpa a um bom tempo. Varo o chão, passo um pano, e lavo a pilha de louça que estava esquecida na pia. Com toda a parte de limpeza pronta, começo a cozinhar. Ela não tinha me dito oque fazer então pensei em fazer algo simples mas gostoso: uma sopa.
   Faltando dez minutos para o horário estipulado por ela, ouso ela descendo as escadas. Ela senta na mesa da cozinha onde ela bem provavelmente queria ser servida. O olhar pesado dela estava novamente sobre mim, tirando minha atenção da panela. Não sei ao certo mas eu podia jurar que estava suando frio. Por sorte a sopa já estava pronta e rapidamente ponho em um prato e servindo ela segundos antes dos ponteiros do relógios pararem no 12.
   -Sopa ?- ela análisa o prato cuidadosamente com uma cara de indiferença.
   -Sim senhora. Não foi me dado uma ordem específica do que era para ser feito.
   -Tanto faz. Fique de joelhos.
   -Sim senhora- suas ordens são acatadas de imediato
   Ela leva a primeira colher a boca e sua face, antes completamente indiferente, agora mostrava um pouco de surpresa. Ela come toda sua refeição e ainda repente.
   Minha senhora parecia satisfeita. Isso me deixou contente de eu pelo menos fazer ela gostar da comida.
   O silêncio daquela cozinha foi interrompido pelo meu estômago demostrando que ele precisava comer. Ela dirigi seu olhar pra mim e de imediato abaixo minha vista.
   -Esta com fome ?
   -S_sim senhor.- digo gaguejando.
   -Muito bem, vamos te dar oque comer. Pegue me prato e ponha mais sopa.- de prontidão sua ordem é executada.
   Ela pega o prato de minhas mãos e despeja todo seu conteúdo no chão. Olho para ela sem entender. Ela não se dá por satisfeita, mergulhando seu pé na sopa espalhando o caldo pelo chão.
   -Vamos. Deixe tudo brilhando !- Sem precisar falar duas vezes eu já estava lambendo o chão. Não sei porque aquilo era bom. Lambia o chão até deixar ele limpo, sobrando apenas o seu pé todo lambuzado pela sopa. Usava minha língua para tirar toda a sujeira do seu pé. Finalizo com uma última lambida em seu dedão.
   -Estava bom ?
   -Estava uma delícia, minha senhora.
   Depois disso ela mando eu lavar a louça e arrumar o resto da casa. Todas as tarefas, que ela aviam me dado, já estavam terminadas no fim da tarde.
   Ela tinha acabado de sair do banho e vestia uma roupa completamente feita de couro (imagem da capa).
   -Vamos sair- ela diz pegando uma bolsa de couro -mas antes vamos te preparar.
   Ela poe em mim uma mordaça de bola. Pega uma algema e prende meus pulsos na coleira. Nas pernas ela poe uma bara de ferro, prendendo cada tornozelo em uma ponta. O cinto de castidade permanecia intocado e atrás tinha sido enviado um dildo negro bem grande, que me fez chorar quando entrou em mim.
    -Quase pronto- ela dá um sorriso safado.
   Ela tapa minha visão com um pano. Logo após ser privado de ver, sinto algo passar pelo meu corpo. Era algo fino e que ao passar na minha pele era um pouco dolorido. Depois dela ter usado aquilo em todo meu corpo, ela me puxa pela guia me levando para fora da casa. Devido ao vento frio provavelmente já era de noite. Sou guiado por ela com a corrente. Não sei o caminho que percorremos, devido a minha falta de sentido. Mas sabia que estávamos num lugar público, pois sentia vários olhares sobre meu corpo. Risos também eram audíveis.
   Paramos de andar quando entramos em algum cômodo desconhecido por mim. Ela tira minha venda me deixando bem nervoso com a cena. Estávamos no que parecia ser um banheiro público. O banheiro, apesar de ser de um condomínio luxuoso como aquele, era um tanto velho e sujo. Porém apesar do banheiro não ser bonito não foi isso que me assustou e sim a quantidade de homens ali dentro. Todas me olhavam como um pedaço de carne. Meu pau começa a pulsar. De relance olho pro espelho e vejo oque ela tinha feito no meu corpo.
  "Puta","cachorra","viado","brinquedo sexual"
   Esses e outros xingamentos estavam escritas em minha pele. Uma lágrima solitária escorrega de minha face. Aquelas palavras pesadas machucavam. Mas ,por outro lado, elas me deixavam cada vez mais excitado.
   Sou empurrado pela minha dona para mais perto daqueles homens.
   -se divirtam. Amanhã eu volto para buscá-lo- ela dá uma piscadinha e sai do banheiro, me deixando sozinho com aqueles homens.
   Assim que a porta e fechada, meu corpo começa a ser tocado por eles. Sinto suas mãos tocando cada parte do meu corpo me proporcionando sensações....maravilhosas. Minha mordaça e retirada e sou posto de joelhos na altura dos seus membros que já pulsavam pré gozo. Todos eles estavam sujos e com um cheiro muito forte me dando receio de tocar neles, mas sem escolha minha cabeça e puxada levando minha boca de encontro a um dos vários penis dali. O gosto era horrível, me dando várias vezes anciã de vômito.
   -Vai cachorra- o homem que eu chupava se pronunciou.
   -Vamos putinha, chupa o meu também- outro puxa meus cabelos me levando a engolir outros pênis.
    Sinto o dildo que estava dentro de mim ser retirado, um cuspe e jogado no local, e logo meu anus e preenchido novamente.
    Estar naquele estado deplorável era humilhante de mais. Eles não pedia apenas o básico. Como por exemplo: chupar e fuder. Eles queria me usar de todas as formas. Eles me fizeram lamber o chão do banheiro e também as privadas do mesmo. Me xingaram e cuspiram no meu rosto além dos tapas. Fui obrigado a lamber seus anus e axilas. E nessa humilhação toda se passou várias horas.
   Já era de manhã, minha dona abre a porta. Deixando um pouco de luz entrar no cômodo
    Eu estava jogado no chão com o corpo coberto de esperma, urina e papel higiênico usado. Do meu anus saiam litros de porra. Aquilo foi tão humilhante.
   -Gostou ?- ela pergunta.
   -..........Amei- digo aquilo com um sorriso no rosto.

#notas do autor#
Oiii meus leitores !!! (se eu tiver algum devido a minha demora)
Chegamos a mais um fim de um capítulo dessa história escrita por um doente. Por favor me digam o que acharam. Também me digam qual será o próximo aluno da S.S a ter seu sei final de semana revelado.
Bem até a próxima tchau.
  

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