Pra diminuir o número de desistêntis e desempregados, o governo impôs uma lei pra que os jovens de 16 anos,ambos os sexos, façam uma prova. Caso falhem em alcançar a nota mínima, provando que eles não tem o conhecimento pra entrar em uma faculdade...
Saímos em fila como sempre. Faltava um integrante dessa fila que era o Freddy que ainda não tinha voltado. Nós andávamos ao lado de outras filas só que a diferença era que essas estavam com seus guardas a direcionando. Nossa fila andava as cegas apenas seguindo a maioria. Chegamos no campus e fomos para o que parecia ser o refeitório.
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-Aparti daqui vocês estão soltos. Peguem sua comida e sentem a mesa.- Um guarda que não conhecíamos falava com a sua fila. Ele se retira e sobe para o mezanino que avia ali. Lá se encontravam os professores e guardas comendo. Nós fazemos oque ele disse e entramos em outra fila que dessa vez era para o café. De pouco em pouco a fila andava até chegar minha vez e pego um bandeja. Quem serviu a comida eram escravos domésticos e desistentes de coleira branca, provavelmente algum treinamento. Me foi servido algo que parecia mingau e uma caneca de plástico com um café ralo. Olhei pra aquilo com certo nojo mas já era de se esperar. Porém vinha um cheiro maravilhoso de bolo e pão fresquinho. Olho para dentro daquela cozinha e vejo exatamente oque minhas narinas sentiram um belo banqueta que subia até o andar dos professores. -A fila anda.- sou acordado dos meus pensamentos pelos garotos da fila. Saio de lá às pressas procurando um lugar para sentar até que vejo Jack balanço os braços para mim. Vou até ele e sento num bando vago do lado dele, junto com os outros. -Essa comida tá uma delícia- o ruivo diz com ironia. -Eu acho que vamos comer só isso daqui pra frente.- Roger fala enquanto leva uma colher até a boca e faz uma cara de nojo com a refeição. Encaro aquilo por mais um tempo até tomar coragem e começar a comer. O gosto era horrível, dava a sensação de algo frio e gosmento em sua boca. Bebo um gole do café para tentar tirar o gosto da boca. Em vão. O gosto apenas piora. Término de comer fazendo muito esforço para não vomitar. Todos que estavam na mesa comigo pareciam estar da mesma forma. Todos tinha uma face de enjôo. Robson chegou mandando nos levantarmos para ir pra sala. Nós fizemos isso. As bandejas foram tiradas pelos escravo doméstico. Novamente andávamos pelos corredores dos campus. O sinal bateu e todos os alunos foram para as suas salas e nos fomos levado para uma que em cima da porta tinha uma placa escrita "etiqueta". Entramos e lá tinha cinco fileiras com seis cadeiras, e cada uma com uma numeração de um a trinta. Freddy já estava sentado na cadeira com o seu número. Não chorava mais porém tinha um misto de dor e raiva em sua face. Me levo até aonde provavelmente seria minha cadeira, mas antes de sentar vejo algo estranho preso na cadeira. -Um plug anal ?- olho o objeto de tom negro. -Bom dia alunos- um homem entra na sala puxando toda a atenção para ele. -Eu sou o seu novo professor de etiqueta. Me chamo Marcos- aquele mesmo homem que eu vi nos corredores ontem. -...E falta de educação não responder a um comprimento. Alguns alunos murmuram um "bom dia" num tom bem baixo. -Depois nos treinamos isso. Por agora sentem. Ah ? -Porque a surpresa ? Nunca virão um desses ? -Mas como vamos sentar com essas coisas ?- Roger pergunta -Simples, vocês introdução ele dentro dos seus ânus. Agora parem de reclamar antes que eu perca a paciência.- diz com a voz firme. Justin, mesmo contra a sua vontade, senta na cadeira soltando alguns gemidos, deixando o objeto entrar dentro dele. Logo nos estavamos tentando sentar nas cadeiras. Sento lentamente no plug, fazendo minha entrada arder. Não era grande pra causar dor mas também não era pequeno o suficiente para não causar um incomodo. A turma toda estava sentada e com um feição de incomodo. -muito bem. Agora vamos para o interessante.- ele pega um controle na gaveta da mesa e liga um botão. Bzzzzz -Ahh- gemo alto com súbita vibração dentro de mim. O plug além de vibrar ele fazia movimentos circulares dentro de mim. Aquilo não era ruim era apenas estranho. Mas apesar da estranheza do momento meu pênis já estaria duro se não fosse pelo objeto metálico que o impedia de acordar. Todos os alunos estavam gemendo como eu. -Muito bem vamos começar a aula.- ele liga um notebook e a tela do mesmo aparece no quadro atrás dele. -Peguem seus Livros que estão em baixo da mesa. Pego o livro com o corpo trêmulo. A capa do mesmo era uma imagem antiga com um homem de idade com roupas elegantes sentado em uma cadeira tão luxuosa quando suas roupas e do lado dele um jovem ajoelhado com roupas mais simples que a do senhor porém ainda com elegância. Em cima da imagem a palavra "etiqueta" estava escrita com uma fonte um tanto estranha devido ao número de detalhes que elas tinham. -Abram no primeiro capítulo.- no título do primeiro capítulo está escrito "oque você é e como deve agir". Ele segue a sua aula até o sinal tocar novamente. -Muito bem. Por hj é só. Ponham os livros de volta e saiam com Robson.- o plug já avia parado de vibrar mas eu ainda sentia algo naquela região. Me levanto lentamente tirando o objeto de dentro de mim. Me deu uma sensação de alívio mais também me deu uma estranha sensação de vazio. Ignoro esse sentimento e sigo a fila para fora da sala. Fomos para mais duas salas diferentes antes de sermos liberados para o almoço. Novamente estavamos naquele ambiente perfumado pelo aroma de uma boa comida, que aumentava o nosso apetite, até nos o perdermos totalmente com a "comida" que nos foi servida. Dessa vez era algo que parecia uma....sopa ? Nós sentamos em uma mesa. Era engraçado pois apesar de não nos conhecermos éramos os mais "próximos" um do outro. Termina o horário do almoço e voltamos para as aulas, algumas sobre pet play, outras sobre servidão. E assim se passa a semana nessa mesma rotina. Algumas punições aconteceram para a nossa turma mas nada muito bruto. Os professores falaram que não pegariam muito pesado nessa semana pois iríamos precisar de energia para o final de semana. Eu fiquei com esse dilema, de oque aconteceria no final de semana, o tempo todo. Os professores se recusaram a falar assim como Robson. A única coisa que eu poderia fazer era esperar.
Sexta-feira havia chegado. Era o horário do jantar. Mas fomos chamados pelo diretor. E novamente estavamos naquele mesmo pátio, esperando o velho diretor chegar. Ele sobe no palanque: -Muito bem. Espero que tenham aproveitado essa semana de acolhimento. Pois amanhã vocês vão ser vendidos !!!
#Notas do autor# Mais um capítulo. Espero que estejam gostando. Desculpa a demora em atualizar a história. Eu não tenho tido muita criatividade para a história. Não pretendo parar de escrever essa história....por enquanto. Também quero escrever outras histórias, com enredos mais fáceis de escrever. Bem é isso até a próxima.
