Boas vindas

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   O ônibus tinha parado bem em frente a um portão de ferro vermelho de um alto muro de tijolos pretos. Apos alguns instantes o portão se abrirão e o motorista continua seu trajeto. Nesse momento estávamos no grande terreno do colégio. Pela janela vejo que ainda faltava um bom pedaço de gramado coberto pela neve até chegar ao campus. Nesse trajeto vejo bem longe os escravos de cavalgada, escravos que foram selecionados para o pônei play. Eles tem como função os mesmos do de um cavalo, trasporte de pessoas e puxar carroças. Já esses que eu vi não estavam carregando nada exceto o primeiro da fila que levava um homem nas costas. Esse homem deveria ser um domador que estava treinando eles.

   Logo após isso o ônibus finalmente estaciona em frente a entrada do Campus junto de outros ônibus

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   Logo após isso o ônibus finalmente estaciona em frente a entrada do Campus junto de outros ônibus. O mesmo homem que chamou nossos nomes se levantou.
   -Ok, já chegamos. Na mesma ordem que entraram no ônibus irão sair em fila, fiquem ao lado do ônibus. Vamos logo.
   Assim o garoto de pele morena sai e segue a lista. E assim como antes eu fui o último a sair. Mas antes de descer do ônibus um dos homens me parou:
   -Garoto, vi que você foi o único que não gozou. Porque ?- o homem perguntou curioso
   Meio recioso em responder digo num sussurro:
   -Eu sou um escravo, senhor. Não mereço sentir prazer.- o homem me olha com mais curiosidade.
  -Hum interessante. Ok desça logo.- e foi oque eu fiz. Desço do ônibus ficando atrás de todos os garotos.
   O mesmo homem que me parou desembarcou  do veículo. Ele disse a todos "me sigam" e foi oque fizemos. O seguimos em silêncio pra dentro da escola. Antes de entrar vi bem em cima da porta grande de madeira o brasão do colégio.

 Antes de entrar vi bem em cima da porta grande de madeira o brasão do colégio

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    Assim que entramos viramos o centro das atenções. Tanto os mestres quanto os escravos olhavam para os alunos novos. Enquanto passavamos observei escravos do coleiras e cintos de castidade, algum com algumas marcas pelo corpo outros com alguns apetrechos sexuais. Meus olhos passeavam por ali até ver um homem com cara seria.  Sua roupa eram de tipo social com a camisa azul e a calça branca fazendo par com os sapatos igualmente brancos. Seus cabelos eram pretos e seus olhos também. Em uma mão ele segurava um chicote flogger e na outra a guia de uma coleira de um aluno que segurava uma pasta provavelmente a do homem. Percebo que seu olhar cai em mim então abaixo o rosto com vergonha enquanto me afasto dele.
   Com um tempo caminhando por ali, chegamos num local onde uma placa denuncia ser a área médica do local. Entramos numa sala onde tinha mais homens com uniformes pretos, que nos pegam pelos braços e nos colocam em duas filhas de 15 um de frente pro outro num estilo militar. Os homens voltam a encostar na parede em suas posições originais e logo em seguida entra um homem de terno branco acompanhado de duas enfermeiras que seguravam uma caixa que depositam numa mesa.
   -Muito bem desistentes, e aqui onde três de vocês serão castrados e os outros entraram em castidade.- com isso eu fiquei nervoso novamente. -Bem. Os escolhidos pra castração foram...- ele olha para o celular que pegou do bolso- Lucas, Roger e Justin
   Meu coração ficou tão aliviado que soltei um grande suspiro.
   -NÃO! POR FAVOR NÃO!!!- olhei pro lado e vi aquele mesmo garoto loira que foi agredido pelo gordo gritar em desespero. -POR FAVOR EU FAÇO QUALQUER COISA! QUALQUER COISA! -O garoto gritava por misericórdia enquanto dois homens o puxavam pra uma porta junto com os outros dois garotos.
   -E isso que acontecerá com quem não segue as regras- um dos guardas falou -devido a evolução medida da pra fazer esse procedimento sem precisar de tempo pra se recuperar. Mas ainda assim irá sentir muita dor daqui pra frente. Então sejam espertos não, quebrem as regras e vocês não sentiram essa dor.- os gritos de dor da outra sala param dando lugar a um choro. Os tres garotos saem andando com dificuldade voltando aos seus lugares.
   -Bem acho que todos viram que não e muito bom essa cirurgia. Eu sugiro que fiquem com a castidade.- ele faz um sinal com a mão pras enfermeiras e elas abrem a caixa, revelando os vários cintos de castidade dentro deles. -esses são os modelos que vocês usaram até o final do ano. Caso fiquem sem eles sem a permissão de algum superior serão punidos severamente.- assim que termina ele faz um outro sinal e as enfermeiras começam a colocar o cinto nos desistentes uma em cada fileira.

- assim que termina ele faz um outro sinal e as enfermeiras começam a colocar o cinto nos desistentes uma em cada fileira

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   Assim chega a minha vez sendo o último. Ela começa por o cinto comprimindo meu pênis de uma forma dolorida mas suportável. Com todos os garotos trancados elas se levantam e saem junto com o médico. "Voltei pra posição de antes" gritou um homem. Assim que obedecemos a ordem ele volta a nós guiar dessa vez pra um pátio que tinham um palco grande além de duas fileiras de garotos com o mesmo número de pessoas. Nós fomos postos em paralelo a segunda fileira.
   -Espero aqui !- o homem ordena e sai sumindo de minha vista.
   Olhei pro lado e vi um garoto choroso. Será que ele foi castrado também ? Olhei pro seu membro e podia ver que estava sem o cinto de castidade além de mostrar uma grande cicatriz na parte onde deveriam estar os testículos.
   -Tudo bem ?- perguntei pro garoto ao meu lado
   -Tudo bem ? TUDO BEM ? EU ACABEI DE TER MINHAS BOLAS ARRANCADAS POR UM MEDICO LOUCO, FUI ARRASTADO PRA ESSE INFERNO ASSIM COMO VOCÊ ! E AINDA VEM PERGUNTA SE ESTA TUDO BEM COMIGO ?- o garoto se exalta e eu tento o acalmar ele.
   -D desculpa eu não quis te irritar...
   -Não queria mas conseguiu !
   Sem nenhum de nós ver um guarda passa o seu braço envolta do pescoço do garoto colocando sua barriga nas costas dele e num ato rápido, abre as pernas do mesmo e o golpeia seus escroto com o joelho com bastante força.
   -EU JA FALEI PRA FICAR CALADO, SEU MERDA !!!- o guarda solta o seu pescoço e o garoto cai no chão gritando e chorando de dor em posição fetal. -EU NÃO TINHA FALADO ?- um chute forte e dado em suas costas.
   -sim senhor
   -EU NAO OUVI- outro chute
   -SIM SENHOR
   -otimo, agora levanta dai e fica quieto- o guarda sai dali como se nada tivesse acontecido.
   O garoto levanta com dificuldade. Já em pé ele olha pra mim com uma cara de raiva profunda. EU sussurro um desculpa e recebo como resposta um dedo do meio. Não falamos ou fizemos mais nada além de espera. Com o tempo novas fileiras foram chegando e ficando em paralelo com o seu antecessor de chegada. Por volta de 30 minutos mais 7 filas foram colocadas naquele pátio. 10 era o número total de filas e 300 novos alunos pra esse grande colégio de desistentes. Depois de mais alguns minutos. Apareceu um homem de idade usando um  terno e segurando duas guias que iam até às coleiras de 2 dogs. O homem sobe ao palco junto com outras pessoas de roupa social, que deveriam ser professores. O velho senhor vai até o palanque, pega o microfone e diz essas palavras que nunca saíram de minha cabeça.
-BEM VINDOS A SUA NOVA VIDA, ESCRAVOS !

#Notas do autor#
Chegamos a mais um capítulo dessa história. Obrigado a quem chegou até aqui. Bem... até a próxima.

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