Nova rotina

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   -BEM VINDOS A SUA NOVA VIDA, ESCRAVOS !- o homem de idade falou num tom animado -Eu sou Ramón, o diretor desse colégio. Estou aqui hoje para dar as boas vindas e dizer como será sua vida daqui pra frente.
   Ele era um homem estranho, pelo menos pra mim. Muitas das pessoas que estavam em cima do palco sentadas o olhavam com admiração. Eram uns 12, que eu suspeitava que eram professores. Mas não podiam ser apenas eles pra ensinar em um lugar tão grande. Estava certo. Olhei em volta e vi outros professores o olhando além dos guardas que não demonstravam interesse no discurso. Mais além dos adultos também tinham escravos ao redor, mas esses não levantavam muito seus rostos. Olhavam pra baixo ou para nós com um olhar de pena. Eu dei uma olhada nas filas formadas pelos novos escravos. Alguns prestavam atenção outros estavam perdidos nos próprios pensamentos. Olhei pro lado e vi o garoto, que gritou comigo, massageando o local onde levou o golpe do guarda. Provavelmente pra tentar amenizar a dor.
   -PRESTEM MUITA ATENÇÃO POIS SO DIREI UMA VEZ !- minha atenção volta pra ele assim como a maioria de nós. -vocês receberam uma coleira igual a essa- ele ergueu a mão mostrando o objeto.

 -vocês receberam uma coleira igual a essa- ele ergueu a mão mostrando o objeto

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   -Ela terá um pingente com uma numeração. Essa será a nova identidade de vocês. Então decorem o número de vocês o mais rápido possível. Estudantes do primeiro ano, que e o caso de vocês, a cor da coleira será branca. No segundo ano será vermelho e no terceiro e último ano vocês receberam uma coleira preta. O primeiro ano e para vocês aprenderem o básico da escravidão. No segundo ano já será a seleção de cada um de vocês pra uma determinada área. Nós decidiremos a área de atuação de cada um de vocês por meio dos testes que ocorreram nesse ano. Espero que todos tenham entendido.- ele acena a cabeça para os guardas e os mesmos pegam pegam uma caixa, cada um uma.
   -A numeração de sua coleira e determinada pelo seu número na lista e em qual fileira você está. Todas essas informações já foram arquivadas e suas coleiras já estão registradas nos seus nomes- os guardas passam entre nós entregando uma coleira pra cada um dos meninos. Ele tira a minha, deixando a caixa vazia, e me entregando minha nova identidade. No pingente, em forma do brasão do colégio, tinha a numeração C-30. Vejo que o c representa pois eram a terceira fileira a chegar aqui. Ponho a coleira com animação. Vocês podem achar que eu sou louco por tal empolgação mais eu fui escolhido pra ser um escravo dês de que me entendo por gente, e isso está sendo muito emocionante pra mim. Olho a minha volta e vejo os garotos tentando por às coleiras com um pouco de dificuldade, algumas ficavam ate tortas. Na minha fileira estava na mesma situação, o único que vi que conseguiu por a coleira certo foi o Jack.
   -Otimo, sendo assim eu já acabei. Os guardas iram mostrar o seus dormitórios. Lá eles lê passaram mais informações.- o diretor desse do palco acompanhado dos seus dogs.
   -Vamos- o nosso guarda grita saindo daquele local sendo seguido pela gente. Nós saímos do campus e vejo que já estava de noite e o tempo está congelante. Todos tremiam pelo frio menos os guardas. Nesse caminho nos encontramos com as outras fileira. E alguns escravos avulso que deveriam estar indo ao dormitório. O chão que nossos pés pisavam eram uma trilha de tijolos cinza que iam do campus até os dormitórios de acordo com o guarda. Fora daquela trilha era apenas grama, aonde eu vejo novamente aqueles mesmos escravos de montaria indo pra uma construção que parecia um estábulo. Andando mais um pouco por aquele chão gélido chegamos no final daquela trilha que tinha um formato circular e uma fonte de água congelada. Haviam 3 casas ao redor do círculo. Ficando de frente pra fonte, a casa a esquerda era branca a do meio era vermelha e a última a direita era preta. Todas eram do iguais tirando a cor. Tinham dois andares e uma varanda, envolta de cada casa tinha um pequeno muro. E como era de imaginar nos levaram para a casa branca. Lá dentro não tinha muita coisa. Em frente a porta tinha uma sala com uma tv velha, um sofá e uma lareira. Nós vomos levados pro segundo andar, onde cada porta tinha uma letra e assim vomos pra terceiro porta com a letra c. Ao entrar nos deparamos com um quarto cheia de beliches e uma porta no fundo.

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