A Sara entrou tossindo e eu me afastei dele e peguei as minhas coisas
- vamos indo Sara?
- e o seu carro?
Ele perguntou
- eu vou pedir o guincho e esperar
- espera aqui então
- não.
Eu olhei pra Sara e ela entendeu o recado
- vamos indo então. Tchau Zachary
Ela acenou a abriu a porta

Eu a segui e fomos até a porta de saída com ele sempre andando atrás de mim, igual uma sombra.
- Então... tchau Zac
Eu dei a mão pra ele e o infeliz franziu a testa e balançou a cabeça em sinal negativo
- eu vou esperar o gincho com vocês
- não.
- sim. Não tenho nada pra fazer agora de manhã mesmo...

A Sara segurou o riso e eu fechei a cara e o fuzilei com os olhos. Zac me olhava  agora sem óculos com uma expressão serena mas com aquele o maldito sorriso de lado que eu tanto gosto.
Sentamos no café do outro lado da rua pra esperar o gincho que disse que iria demorar 1 hora por ser domingo.
O dia estava começando mal e eu teria que ficar presa com esse homem irritante do meu lado... que merda.

O clima era de silêncio e desconforto na mesa. Zac estava sentado do meu lado e fazia questão de nem ao menos ser agradável com a Sara. Ele ficava me fuzilando com os olhos enquanto eu o ignorava totalmente e focava toda a minha atenção no meu celular.
Assim que ele tentou falar algo o meu telefone tocou

- Oi Sam!!!!
Ele fez cara de confuso e franziu a testa ao perceber de quem se tratava
- sim... estou aqui ainda.
Ele parecia que mudava de cor na minha frente e vi suas bochechas ficarem vermelhas e sua boca tensionar
- eu sei meu amor, também tô com saudades
A Sara me olhou sem entender nada. Ela sabe que eu não amo mais o Sam e que em um dia normal eu não agiria desse jeito com ele no telefone. Ela ficou toda perdida com tudo que estava acontecendo naquela mesa, coitada!
- claro! Te vejo a noite. Também te amo!

Eu desliguei e ele estava com o olhar pegando fogo de tanto ódio. Eu sorri provocando ainda mais a ira dele e voltei a conversar com a Sara como se ele não estivesse ali.
- Sara, você se incomoda de nos dar alguns minutos
Ele disse cortando a minha conversa com ela. Eu arregalei os olhos e ela ficou paralizada sem saber o que responder.

- não Sara. Fica.
Eu disse olhando nos olhos dela
- Sara, você pode ficar lá na gravadora enquanto eu converso com a Cris, por favor
Ela me olhava em pânico sem saber o que fazer
- você decide Cris. Conversamos aqui ou eu te levo comigo pra gravadora
Eu tremi na base porque não queria ficar trancada sozinha com ele. Não confiava nele e muito menos em mim...

A Sara me pediu desculpas e levantou relutante. Zac deu a chave pra ela e sem pensar duas vezes a infeliz me deixou sozinha com ele na mesa.
- por que você tá fazendo isso?
- eu não tô fazendo nada, eu hein?!
- deixa de ser filha da puta, Cris. Você está me castigando por ontem
- eu tô vivendo a minha vida e você deveria fazer o mesmo e parar de me atormentar.

- você nem sabe se eu transei com a Maia mas ta aí toda doída...
- eu tô pouco me lixando pro que você faz
Ele puxou a minha cadeira, arrastando no chão e fazendo o maior barulho, e me invadiu a boca com pressa. Sua língua procurava a minha em uma ânsia louca e seus lábios devoravam os meus sem dó

- para de ficar me atacando, cacete!
Eu o empurrei em vão. Seu corpo continuava próximo demais do meu.
Zac riu e colocou a mão na minha perna, apertando a minha coxa com a ponta dos dedos
- chega disso Cris. Você já provou o seu ponto. Eu já a pedi desculpas. O que mais você quer?
- eu não quero nada, Zac. É isso que você não consegue entender.

- Então você não quer mais nada comigo, é isso?
Eu senti um frio na barriga ao ouvir isso sair dos seus lábios
- fala logo mulher. Você não quer mais nada comigo?
Ele me olhava fundo nos olhos e eu não consegui responder porque minha voz sumiu e meu coração disparou de medo.

Zac sorriu largo, cheio de si e me pegou pela mão, me arrastando pra dentro do café
- pra onde a gente vai?
Ele não respondeu e continuou me puxando até a saída de emergência do lugar, que dava para um beco sem saída na lateral do prédio.
Sem nem piscar ele me jogou na parede e prendeu meu corpo com o seu enquanto sua boca me mordia o ombro e pescoço e sua mão me acariciava o seio por cima do vestido.

Zac esfregava a sua ereção em mim e gemia de tesão no meu ouvido, fazendo meu peito reverberar com a sua voz
- você é o demônio, sabia?!
Eu ri alto e ele me beijou com força me fazendo amolecer as pernas.
Minhas mãos percorriam o corpo dele de cima a baixo, alternando entre seus cabelos, costas e bunda.

- geme pra mim...
Eu obedeci e gemi no seu ouvido
- ahhh caralho! Você me enlouquece!!!
Ele subiu a mão pelo meu vestido e segurou a lateral da minha calcinha
- Zac! Alguém pode aparecer
- que apareça!
- hey!
- eu tô pouco me fudendo pra isso, Cris

Ele segurou cada lado dela e a puxou pra baixo, até a altura do meu joelho
- tira ela, anda...
Eu deixei ela escorregar até o chão e ele a pegou e a jogou na lixeira do outro lado
- Zac!!!!!
- você não vai precisar dela
Ele disse isso subindo a mão e instintivamente eu abri as pernas. Ele tocou a minha entrada e soltou um urro grave
- puta que pariu...

Ele explorava o meu sexo que a essa altura estava completamente entregue ao desejo de ser dele
- você me mata desse jeito! Que delícia que você é, toda molhada e quente assim
- me fode logo Zac, por favor
Ele riu cheio de maldade
- eu vou te foder até você perder as forças, mas antes eu quero te torturar um pouco

Zac me invadiu com 2 dedos e começou a entrar e sair enquanto eu rebolava na mão dele virando os olhos de tanto prazer
- linda! Gostosa demais.... rebola pra mim, vai
Eu tentei alcançar o seu membro mas não conseguia. Ele entrava e saía e brincava com o meu clitóris ao mesmo tempo me fazendo segurar nos braços dele pra não cair de tão transtornada que eu estava.

Zac tirou os dedos e levou até a sua boca
- isso daqui é a minha perdição
Ele chupou os dedos
- e você é a minha fraqueza
Ele me beijou e eu desci a mão pra abrir a bermuda dele. Seu membro estava duro como pedra e pulou na minha mão, latejando e pulsando como louco
Zac gemia e me mordia inteira enquanto descia a alça do meu vestido e abocanhava um seio, me fazendo contrair todos os músculos da pélvis. 

Eu deslizava a mão por toda a extensão dele e sentia ele humidecer na minha mão, me deixando ainda mais louca de vontade dele
Zac tirou a boca do meu seio e levantou a minha perna. Direcionou o seu membro e veio com tudo, entrando com força me fazendo gritar alto

Ele colocou uma mão na minha boca enquanto a outra ele segurava a minha perna pra cima
- gostosa!!!! Toma pra você aprender a não me testar
Ele investia com rapidez e eu lutava pra manter o equilíbrio
A mão que veio até a minha boca tinha relaxado e agora eu chupava os mesmos dedos que ele tinha usado em mim minutos antes

- que boca deliciosa... Chupa que eu sei que você gosta.. chupa!
Ele estava pingando de suor e eu também. Em plena manhã eu estava transando com ele em um beco sem saída e a idéia de sermos pegos me deixou ainda mais excitada
- me fode melhor do que você fodeu a outra
Ele sorria e me invadia com ainda mais vontade
- eu não comi ela porque eu queria você, porra!

Eu ri com a sua confissão
- você não conseguiu transar com ela?
Ele me corrigiu
- eu não quis... eu queria você
Eu estava quase gozando e ouvir aquilo foi o meu limite
- Zac, eu vou ....
Gozei gemendo dentro da boca dele enquanto ele me beijava e mordia a boca.

- você é o capeta, Cris e veio pra me atormentar a vida
Ele disse e logo em seguida senti ele gozando e me preenchendo inteira com aquele líquido gostoso e quente dele
Zac apoiou a cabeça no meu ombro e suspirou pra depois rir
- que merda é essa que você faz comigo?
Ele soltou a minha perna e eu relaxei enquanto descia a saia do vestido

- você me ataca em público e ainda me culpa por isso?
Falei rindo
Ele me beijou com carinho e me apertou contra o seu corpo
- você me fodeu a cabeça, mulher 
Eu ri e me afastei pra ver o seu rosto todo vermelho e lindo
- melhor a gente voltar antes que nos encontrem aqui
Ele fechou o ziper e me deu a mão
- vem minha gostosa
Eu fui atrás dele sorrindo e me sentindo 100 kilos mais leve.

Musical Ride - Concluída Où les histoires vivent. Découvrez maintenant