Grite somente para ela

Börja om från början
                                    

Ofegou e seus braços que lhe sustentavam tremeram quando eu a apertei, não parei de contrair-me ao seu redor, talvez na cama, eu tivesse um pouquinho de controle sobre ela.

- Deixe-me ficar por cima? - Foi uma pergunta, mas soou como uma ordem. E ela sabia que eu não me referia somente à posição. Eu queria comandar.

Ela sorriu da forma mais cafajeste que podia e porra, era tão sexy. Antes que ela saísse de mim, a virei e sentei-me sobre seu corpo e rebolei deliciosamente, não me preocupando em segurar os gemidos, subi e desci sobre sua ereção várias vezes. Os castanhos estavam tão quentes que tinham aparência líquida e mover-me sob seu olhar estava excitando-me mais.

Suas mãos saíram de minhas coxas e subiram para minha cintura, onde com o polegar, ela massageou a região. Joguei minha cabeça para trás, sentido-me quase lá. Seu toque subiu e foi a vez de meus seios serem massageados com firmeza, mas sem perder o tom delicado.

Com muito prazer, senti meus mamilos serem puxados e beliscados por ela, antes de ter suas mãos apertando-os novamente. A intensidade do momento nunca foi antes sentida por mim, nenhum alfa se preocupa em agradar tão plenamente seu ômega.

A não ser que fossem companheiros de alma.

Eu não fazia movimentos rápidos, mesmo estando quase atingindo o orgasmo. A minha parte favorita do sexo não é gozar e sim a trajetória até o clímax. O orgasmo era a recompensa pelo esforço, só goza bem de verdade, quem se dedica totalmente ao bom sexo. E como era eu quem estava no comando, eu quem iria ditar nosso ritmo.

Camila soltou gemidos torturosos, claramente reprovando minha lentidão, mas não fez nenhuma objeção. Tocava meu corpo da forma que queria, olhava-me com luxúria, mas não dava ordens e muito menos tentava retormar o controle.

Arranhei sua barriga levemente e apoiei-me ali, apenas para descer e subir algumas vezes. Eu apertava a cabeça de seu pau quando levantava e descia, deixando-me ainda mais apertada e a fazendo gemer alto.

Dois tapas, um de cada lado de minha bunda e eu sorri, sabia que ela precisava descontar o tesão que sentia. Levei dois dedos meus em minha boca e os chupei, tudo isso sob seu olhar, quando me dei por satisfeita, massageei meu clitóris enquanto rebolava vagarosamente em cima dela.

- Lauren, porra! - Arranhou minhas coxas e jogou sua cabeça para trás. - P-para com essa tortura!

Com satisfação, debrucei-me por cima dela, sentir minha pele contra a sua excitou-me, beijei seu pescoço, ciente de suas mãos acariciando minha bunda. Chupei seu ponto de pulso e a ouvi gemer mais alto, suas pequenas unhas arranharam levemente minhas costas, antes de serem cravadas em minhas coxas.

- L-Lauren... - Sussurrou, mesmo fraca, a voz dela tinha efeito em mim, contraí-me mais ao seu redor e a segurei dentro de mim. - Porra, Lauren! Por favor!

Eu estava morrendo de vontade de gozar, mas ter Camila Cabello me implorando isso, definitivamente, era um momento a ser apreciado.

Soltei uma risadinha em seu ouvido. Minha língua passou por seu lóbulo antes de meus dentes se fecharem levemente ali. Ri mais uma vez ao ver seus pelos se arrepiarem.

- Já quer gozar? - Provoquei, mesmo eu querendo demais ter um orgasmo, não podia perder a oportunidade de alfineta-la.

- Me faça gozar, Lauren. - Todos os pêlos de meu corpo se eriçaram.

Levantei-me um pouco para olha-la e foi um grande erro. A voz dela havia saído potente e sem falhas, ordenando-me e de uma forma que nunca havia acontecido até então, me senti completamente submissa.

Todas as outras vezes em que ela falou comigo daquela forma me incomodou e fez-me encolher e contrariada, eu a obedecia. Mas agora havia sido diferente, eu queria fazer o que ela havia me ordenado, algo dentro de mim me fez pensar que eu poderia obedecê-la pelo resto da vida.

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