Secrets in Plymouth Street

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Oi pessoal! Tudo bom?

Muitíssimas desculpas pela demora. Poderia inventar mil desculpas pra justificar o atraso mas não vou mentir não, foi preguiça mesmo. Sério, vontade nenhuma de escrever e uma enorme vontade de só existir. Ela ainda não sumiu, mas me obriguei a escrever e saiu esse capítulo aqui! Não tá enorme, mas também não tá micro né? 

Vamos relevar aushuahsu (a demora e os erros ^^)

Secrets in Plymouth Street* Segredos na rua Plymouth

Plymouth Street* Rua do subúrbio de Sydney, Austrália.

Era como se fôssemos figurantes em um filme ridículo de espiões que costumava ver com minha mãe quando ainda vivíamos em Londres

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Era como se fôssemos figurantes em um filme ridículo de espiões que costumava ver com minha mãe quando ainda vivíamos em Londres.

Nossa missão não era das mais fáceis, e ter Kimberly como parceira não deixava o trabalho mais simples. Além dela se distrair com qualquer coisa que via pelo caminho, o rosto dela era muito conhecido, por ser a herdeira da emissora água cristalinas e a filha única dos Sparks.

– Esse cachecol é ridículo! E além do mais, quem usa cachecol na Austrália? Vou parecer uma retardada! – Kimberly reclamou, quando deixou o provador com alguns acessórios que lhe dei.

Suspirei, depois da décima tentativa de disfarce que Kimberly se queixava.

– Foi mal Kimberly, mas seu rosto é muito conhecido. Para todos os efeitos, estamos em Brumby ainda, lembra? – Tentei relembrar a Kimberly os detalhes do que tínhamos de fazer.

– O Dylan é ainda mais conhecido e não vi ele usando essas coisas ridículas e fora de moda! – Ela rebateu.

– Talvez porque ele esteja em um apartamento abandonado sem ninguém enquanto nós duas vamos cruzar uma avenida lotada de gente? – Indaguei, irônica.

– Ah, que seja. – Kimberly deu as costas, voltando ao provador.

Levaram alguns minutos para que ela finalmente saísse. Havia trocado sua roupa de grife por um vestido simples daquela loja que havíamos parado, com um casaco jeans e um chapéu enorme que mais parecia um guarda sol. Segurei o riso.

– Uma risada e eu te faço engolir esse chapéu. – Ergui os braços em sinal de rendição e dei passagem a ela, tentando a todo custo não dar nem ao menos um riso baixo.

O escritório do meu pai ficava bem no centro de Sydney, localizado em um dos prédios empreendedores mais conhecidos da King Street, uma das avenidas mais famosas da cidade, e a principal de Newtown, o bairro de Sydney caracterizado pela movimentação de locais e turistas.

– Como vamos entrar? – Kimberly quis saber, passando a cancela que dava acesso à estação de metrô.

– Vamos pegar o próximo metrô de Surry Hills até Newtown. – Expliquei, revendo o plano em minha mente. – Meu pai trabalha no escritório como economista e se eu não estiver errada, vai sair em exatamente 37 minutos para comer aquele ridículo sanduíche de patê de atum que ele sempre pede no almoço. – Girei os olhos. – Você distrai a secretária e eu entro no escritório sem ser percebida. Fácil.

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