Chloe Madsen é uma jovem de 17 anos que vê sua vida virar de cabeça pra baixo quando sua mãe perde tudo e a garota é obrigada a cruzar o oceano e morar com o pai na Austrália.
Sendo sua primeira vez naquele país estranho, Chloe se sente uma intr...
Oi pessoas! Primeiramente, MIL DESCULPAS pela demora, sério, é que eu me catequizei de novo no mundo das fanfics e acabei perdendo a data de Someone :( mil desculpas. Prometo que não acontecerá de novo.
Não irei me estender, apenas dizer que as tretas da história vão começar e não vou mentir TÁ MARAVILHOSO. Segurem os corações que as merdas começam aqui hahaha
Não betado, relevem os erros, ok? Obrigado de nada.
@FiercyBitches* @RaparigasFogosas
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Lyn deixou para sair na calada da noite. De imediato, decidiu por não falar nada a Vince ou a Devon sobre as fotos e o recado. Seja lá quem estivesse atrás de Dylan, estava nessa impreitada a muito tempo. Toda a rotina de seu cunhado estava contida naquelas folhas, e a verdade sobre Dyl era perigosa, principalmente para ele mesmo.
Lyn dispensou o motorista (um dos poucos que não havia pedido as contas depois do escândalo de falência) e pegou um metrô com a roupa mais discreta que encontrou. A esposa de Devon se misturou com a multidão que se juntava para atravessar a rua no semáforo vermelho. Para ela, todos eram seguidores em potencial, e a loira não dava um passo antes de olhar para trás.
Ninguém imaginaria Lyn naquele bairro residencial. As fotos de Dylan queimavam em sua bolsa como brasa, e o suor de nervosismo descia por suas têmporas. Joanne Turner havia confiado aquilo a ela ao invés de confiar ao marido e em seu próprio filho. Ela tinha de honrar tal confiança.
Só nós duas sabemos como é ser uma ninguém e receber o sobrenome Turner. Os homens de nossa família levam o nome, mas nós que o erguemos.
Joanne falou aquilo para ela quando estava acamada. Ela ainda era uma universitária sonhadora, que imaginava a vida com Devon como um conto de fadas.
Uma menina inocente e cheia de expectativas com as pessoas. Essa Lyn não existia mais. Ela mesma e todos ao seu redor sabiam disso.
Porém, ninguém sabe o que a levou a tão brusca mudança. E por ela, ninguém jamais saberia.
Naquele horário, Lyn sabia que ele estava sozinho em casa. A mulher saía de noite para o clube do livro da vizinhança e os filhos se trancavam nos quartos do andar de cima.
Lyn olhou uma última vez ao seu redor e viu a rua deserta. Ela deu três batidas na porta, que instantaneamente foi aberta, e uma cabeça calva brilhante a recebeu do lado de dentro.
– O que faz aqui? – Walter Madsen a recebeu com um aceno rápido. Ninguém poderia ver Lyn ali. – Eu disse que não queria mais nada a ver com o projeto. Não disse?
Lyn olhou para as escadas que davam para o andar de cima. Walter pareceu ler seus pensamentos e falou:
– Minhas filhas foram a um karaokê. Griffin foi a um show de rock com aqueles amigos dele que usam preto. – Walter avisou, e assim Lyn ficou mais relaxada. – Não sente. Você não vai demorar.
