Capítulo Onze

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** Obrigada a todas as minhas leitoras por estarem comigo nessa jornada e em especial este cápitulo agradeço a Érica pela música e a Flavia por ser minha beta e parceira.

Ótima leitura e espero que gostem

Tatiane

...No dia seguinte

O Rafa e eu acordamos atrasados, nossa noite durou até quase quatro da manhã. Todos estão tomando o café da manhã lá embaixo enquanto eu ainda estou terminando de me vestir O Rafa foi mais rápido — Gostosa eu vou descer e preparo seu café enquanto você termina de se arrumar, tá?

— Tudo bem, mais uns minutos e eu estarei lá embaixo. Obrigada! — Ele me dá um selinho e sai deixando a porta entreaberta.

A noite passada foi maravilhosa e quente como o inferno, ele acabou comigo de todas as maneiras. Ainda estou com um doloridinho lá embaixo que me trás lembranças quentes..

Estou terminando de pentear meu cabelo e meus pensamentos vão longe, ou melhor, nem tão longe, apenas à algumas horas atrás.

“... — Quero que você não se mexa e não solte as mãos, se você não gostar de qualquer coisa não hesite em dizer, promete?

— Sim, prometo. — Estou vendada e com as mãos na grade da cama, não há nenhum toque seu em mim apenas sinto a sua respiração quente passear por todo o meu corpo, estou impaciente e excitada, minha respiração está ofegante e minha boca está seca, nunca fui vendada antes e essa expectativa é muito gostosa e te leva à beira do limite. Isso me lembra meu livro preferido.

Começa a tocar uma música supersensual e quando a voz da cantora entra logo reconheço Madonna- Justify my Love, então ele vem perto do meu ouvido e sussurra: — Sinta! —Em seguida ele começa a passar um objeto por todo o meu corpo, é macio e suave, acredito ser uma pena. Ela passeia pelos meus braços me causando arrepios e eu estremeço, e depois desce suave e faz um oito nos meus seios, os meus mamilos estão duros, e vem mais arrepios. A pena volta ao meu pescoço e depois ao meu queixo, meu peito sobe e desce rápido por causa da minha respiração, agora ela desce pelo meio dos meus seios e faz um oito novamente só que bem mais demorado, estou molhada e toda arrepiada e eu me mexo na cama, e ele para de passar a pena e sussurra ao meu ouvido sem me tocar, — shhhh, quieta. Não se mexa senão eu paro. — Eu só balanço a cabeça concordando e ele volta a passear com ela no meu corpo, agora a pena acaricia as minhas costelas e cintura e depois sobe ao meu umbigo, você deve imaginar que isso faça cócegas, mas não, é muito sensual e excitante.

O Rafa circula meu umbigo com a pena algumas vezes e depois a faz  descer até a minha púbis, ele inspira forte e diz: — Tão linda, tão gostosa. Você não imagina o quão linda você fica assim, nua, entregue e molhada. — Quero fechar minhas pernas para aliviar um pouco a excitação, mas não posso, ele está entre elas que estão abertas e esticadas, sinto ele passar a pena na parte de dentro das minhas coxas e eu gemo, não aguento ficar quieta por mais tanto tempo.

A pena volta sua tortura para a minha púbis molhada, uma, duas, três vezes ele passa e de repente para, estou extremamente excitada, sinto o colchão subir e descer, imagino que ele foi pegar algo e quando volta a balançar consigo ouvir um tilintar e quando menos espero sinto sua boca em mim, ele passa não só a sua língua mas também algo gelado e essa sensação é de deixar qualquer uma louca, ele está com uma pedra de gelo na boca e eu nunca recebi um oral assim. Ora sinto sua língua e seus lábios e ora sinto o gelo, o contraste do quente e frio me leva a beira do orgasmo, e quando estou prestes a ter um ele introduz o gelo em mim e depois sinto o seu corpo quente em cima de mim, ele tira a minha venda e me olha nos olhos — Minha. Toda minha, gostosa — e ele entra de uma vez, forte e duro.

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