Tem uma loucura em mim.
Uma dose sobrecarregada de coisas que já não tenho forças para levar.
É um universo paralelo. Um amor impregnado. Um caos interior. Um devaneio desmedido.
Tem um medo que suga a garra de continuar.
E quem sou eu? E quem é ele? E por Deus, quem é essa deusa que não consigo alcançar?
Quem é você ilusão?
Que dor é essa que fez tudo se perder?
Eu amei alguém. Construí um mundo em seu nome. Há bebi todos os dias como um vinho raro. Por fim eu seria o alcoólatra. O perdido.
Eu seria o teu nada. Um corpo apenas.
E esse era o teu amor.
Uma dose opaca de loucura que eu já não sabia como carregar.