Era a voz dele e lá eu era o verme.
Está sumindo, a pele agora se dissipava no ar.
Percebia que era a ausência, a saudade. A dor de já não se ter.
Tinha se perdido.
Menina, antes doença e nunca cura.
Ela fora sempre a minha morte, não havia espaço para vida.
Nem eu, nem ela.
Nem por elas, eu me manteria de pé.